Para o diagnóstico de TDAH em adultos, recomenda-se, portanto:
o emprego de escalas (como a ASRS) e de entrevistas semiestruturadas adaptadas (como o K-SADS-E), que já foram utilizadas em nosso meio e que são baseadas nos critérios do sistema diagnóstico do DSM-IV.
a coleta de dados com outras fontes de informação (pais, cônjuge, outros familiares, etc.).
a identificação de um número mais alto de sintomas nucleares de TDAH (desatenção, hiperatividade e impulsividade), como também do seu início precoce e sua presença em diferentes contextos da vida do indivíduo.
a identificação de comprometimento funcional significativo associado aos sintomas, investigando diferentes áreas, tais como a profissional, social, familiar, etc.
a decisão clínica dos sintomas não ser mais bem justificada por outro(s) transtorno(s) psiquiátrico(s), que deve(m) ser investigado(s) durante a avaliação clínica do indivíduo (MATTOS et al., 2006a).
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