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De acordo com o livro-base da disciplina, Filosofia Política, a partir da tendência de secularização do pensamento político, os filósofos do século XVII e XVIII estão preocupados em justificar racionalmente e legitimar o poder do Estado sem recorrer a qualquer explicação religiosa. Podemos afirmar que estado de natureza em Hobbes e Rousseau significa:
A
Que os homens são iguais no estado de natureza, mas essa igualdade é interpretada de maneira distinta para os dois filósofos.
B
Tanto para Hobbes como para Rousseau, os homens são naturalmente egoístas, competitivos e ávidos por glória.
C
Hobbes e Rousseau consideram que a propriedade privada é a causa das discórdias e injustiças sociais, originadas no estado de natureza.
D
Os homens são naturalmente iguais e bons. A sociedade os corrompe. Em Hobbes esse desvio deve-se à propriedade privada. Em Rousseau, no egoísmo humano.
E
Hobbes e Rousseau consideram que a soberania popular e a vontade geral (ou bem comum) devem guiar as decisões do Estado.
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Sobre a filosofia política liberal no século XIX, analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa CORRETA:
I) A democracia é uma forma de governo inferior a aristocracia, ou mesmo até a monarquia, analise a Tocqueville
II) A liberdade deve ser uma garantia jurídica e política, apesar dos dilemas da desigualdade social e econômica destaca Stuart Mill
III) A igualdade não é um valor a ser alcançado pelas formas de Estado como analisam Tocqueville e Stuart Mill.

A
II
B
I, II e III
C
I
D
III
E
II e III
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A proposição “Se Roberta pratica natação, então possui hábitos saudáveis e se Roberta possui hábitos saudáveis, então pratica natação” é equivalente a
A
\sim q \to \sim p
B
p \leftrightarrow q
C
\sim p \lor q
D
\sim p \leftrightarrow q
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Qual é o papel da noção de potência e ato na metafísica aristotélica, segundo a interpretação medieval?

A
A potência é a capacidade de uma substância de mudar, enquanto o ato é a realização dessa mudança
B
A potência é a capacidade de uma substância de permanecer imutável, enquanto o ato é a manutenção dessa imutabilidade
C
A potência é a capacidade de uma substância de criar, enquanto o ato é a criação em si
D
A potência é a capacidade de uma substância de destruir, enquanto o ato é a destruição em si
E
A potência é a capacidade de uma substância de conhecer, enquanto o ato é o conhecimento em si
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Qual é o papel da obra "Suma Contra Gentiles" de Tomás de Aquino na crítica medieval cristã à filosofia antiga?

A
É uma defesa da filosofia aristotélica
B
É uma crítica à filosofia platônica
C
É uma obra que apresenta uma visão apologética da fé cristã
D
É uma fonte de inspiração para a formação da teologia cristã medieval
E
É uma obra que rejeita a ideia de criação
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Sofistas e Sócrates. O método socrático.

Qual é a característica principal do método socrático?

A
A apresentação de argumentos lógicos e racionais
B
A utilização de exemplos e analogias para ilustrar conceitos
C
A formulação de perguntas que desafiam as suposições do interlocutor
D
A apresentação de uma teoria ou doutrina específica
E
A utilização de linguagem retórica e persuasiva
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De acordo com o texto apresentado e acerca da razão legislativa de proteção ao idoso, analise as afirmativas a seguir: I. O tratamento específico previsto no Estatuto do Idoso busca tutelar a vulnerabilidade física. II. A vulnerabilidade econômica também é levada em conta pelo Estatuto do Idoso, para fins de tratamento diferenciado. III. O Estatuto do Idoso é o documento normativo responsável pela compreensão do tratamento diferenciado destinado ao idoso. IV. O Estatuto do Idoso considera a pessoa com idade superior a 60 (sessenta) anos como idoso. Nesse sentido, a defesa da vulnerabilidade é decisiva para a compreensão da igualdade e da cidadania. É correto o que se afirma em:
A
I, II, III e IV.
B
I, II e III, apenas.
C
III e IV, apenas.
D
I, apenas.
E
II e IV, apenas.
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Questão 2/10 - Filosofia Política
Leia o trecho abaixo e depois responda:
Na história construída pelos pensadores contratualistas, a transição do estado de natureza para o estado civil ocorre a partir do momento em que os indivíduos decidem sair do estado de natureza por vontade própria. Os motivos que os levam a aderir ao estado civil e ficar sob a proteção do Estado são distintos em cada pensador contratualista. No entanto, em comum, eles apontam que a passagem do estado de natureza para o estado civil se faz a partir do estabelecimento de um contrato, fruto de um consenso entre os indivíduos.

Fonte: QUADROS, D. O Estado na Teoria Política Clássica. Curitiba: Intersaberes, 2016.

Tendo como base os conteúdos abordados na disciplina, compare as visões dos autores contratualistas acerca da passagem do estado de natureza ao estado civil, numerando a segunda coluna de acordo com a primeira e, depois, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:


  1. Thomas Hobbes
  2. John Locke
  3. Jean-Jacques Rousseau

( ) Segundo esse autor, ao aderir ao estado civil por meio do contrato, os indivíduos não perdem sua liberdade, que é na verdade transformada, passando de liberdade natural à liberdade civil.
( ) Segundo esse autor, o estado de natureza é marcado pela igualdade de capacidade entre os indivíduos, bem como pela escassez de bens. Dessa conjuntura, nasce um estado permanente de desconfiança, que apenas o contrato e a criação de um Estado absoluto podem cessar.
( ) Segundo esse autor, o estado de natureza transforma-se em estado de guerra por conta da não aplicação da lei da natureza. O contrato e a criação de um Estado de poderes limitados é, assim, a maneira de garantir a

A
1, 2, 3
B
2, 1, 3
C
3, 2, 1
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