Questões

No processo de rastreamento, o olericultor registra todas as etapas do processo de produção e os insumos utilizados, sendo possível que o consumidor saiba a origem das matérias-primas e os tipos de insumos utilizados.

Apesar da rastreabilidade ser uma tendência, e estar cada vez mais presente no campo, o produtor não deve pensar na rastreabilidade como uma forma de obter uma recompensa financeira na hora da comercialização do produto, pois no mercado de hortaliças o preço ainda é um dos quesitos muito utilizados na tomada de decisão pelos consumidores.

Alguns exemplos de certificações que asseguram ao consumidor que o produto foi produzido dentro de padrões socioambientais que respeitem as leis ambientais e trabalhistas do país são: Rainforest Alliance, Utz, GLOBALG.A.P., Ecocert, Fair Trade, PIF, Garantia de Origem – Carrefour, Qualidade desde a Origem – Pão de Açúcar.

A rastreabilidade é uma tendência, e está cada vez mais presente no campo, trazendo benefícios não só ao consumidor, mas também ao olericultor que recebe uma maior remuneração no momento da comercialização de produtos rastreáveis.

As certificações, além de permitir a rastreabilidade das hortaliças, atestam a sua qualidade e, ainda podem agregar valor aos produtos.

Ensaio de impacto.

Ensaio de dobramento lateral.

Ensaio de dureza.

Ensaio de tração.

Ensaio de dobramento de face.

Aphis gossypii.

Diaphorina citri.

Aleurocanthus woglumi.

Toxoptera citricida.

Uma chama produzida por uma mistura gasosa, contendo um volume de Acetileno maior do que o do Oxigênio, esta é conhecida como “Chama Oxidante”. Uma das características deste tipo de chama é criar uma junta soldada bastante oxidada, com baixa resistência mecânica e baixa tenacidade;

Uma chama, produzida por uma mistura gasosa contendo um volume de Oxigênio maior do que o do Acetileno, esta é conhecida como “Chama Redutora”; este tipo de chama é próprio para soldar latão;

A chama do tipo “Oxidante” caracteriza-se em introduzir uma certa quantidade de carbono (proveniente da queima do Acetileno) no metal de solda, tornando-o poroso e quebradiço;

Enquanto a “Chama Oxidante”, por ser mais turbulenta, apresenta um ruído característico, a “Chama Redutora” produz uma terceira região (além do cone e de um Penacho de cor esverdeada), apresentando uma luminosidade característica e intensa;

Uma chama produzida por uma mistura gasosa, contendo volumes iguais de Oxigênio e Acetileno, esta é conhecida teoricamente como “Chama Normal”. Na prática, isto é impossível de se obter. As chamas produzidas neste processo são geralmente do tipo “Redutoras” ou “Oxidantes.

O pós-aquecimento pode ser realizado imediatamente após o encerramento da soldagem, podendo também, em inúmeras vezes, ser executado até, no máximo, uma hora após o fim da soldagem.

O pós-aquecimento deve ser feito em uma faixa de temperatura que varia entre 98 ºC e 102 ºC por um período de 48 horas.

Tendo em vista que o pós-aquecimento, muitas das vezes, pode ser feito em temperaturas acima de 650 ºC, deve-se tomar muito cuidado para que não seja realizado um tratamento térmico de alívio de tensões na região da junta soldada.

Uma recomendação prática, adotada por todas as normas técnicas aplicáveis, estabelece que, toda vez que um pré-aquecimento tiver de ser realizado em junta, soldada, um pós-aquecimento também deve ser feito para eliminar a possibilidade do aparecimento de trinca a frio.