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A prática da Pré-História se estende por quantos anos?

A

365 anos.

B

460 anos.

C

900 anos.

D

10000 anos.

E

460000 anos.

Assinale a alternativa que representa o deus que destrói o mundo quando se está em um estado de caos e impiedade. Ele também é o senhor dos animais e está associado à meditação:

A
Vishnu.
B
Brahma.
C
Shiva.
D
Ganesha.

A Índia foi uma das terras ocupadas pelos seres humanos em sua caminhada rumo ao oriente. Inicialmente foi ocupado o vale do rio no século XXXII aC. As tribos que ali chegaram não permaneceram por um longo período nesta região pois:

A
Descobriram novas terras com melhor produtividade no vale do rio Ganges.
B
Houve o esgotamento da produtividade destas terras.
C
Receberam uma nova revelação do deus Shiva de que deveriam migrar para o Rio Ganges.
D
Ocorreu a chegada de um novo povo que dominou a região, os arianos.

O que nos diz o quadro de Jacques Louis David em relação ao conceito de República?

A

Que a família na Roma Antiga era patriarcal, ou seja, toda a autoridade era delegada ao pater famíliae que não poderia aceitar nenhum tipo de conspiração.

B

Que a conspiração era algo natural entre as famílias de poder na Roma Antiga e a reação enérgica de Brutus reflete a necessidade de líderes com “pulso firme” para manterem suas funções no sistema republicano.

C

Que o bem público se sobrepõe ao privado, uma vez que por princípio deve-se levar ao sacrifício as vantagens e até mesmo os afetos pessoais em prol do bem comum.

D

Que Brutus, apesar de bom pai, tinha muito receio em ser vítima de algum golpe de estado e agiu de forma desproporcional ao reter a vida dos próprios filhos.

E

Que filhos, mulheres, parentes e amigos podem participar do universo público e da tomada de decisões que constituem os princípios republicanos, mas jamais devem conspirar contra o poder do pater famíliae.

Analisando este documento histórico dentro do contexto de sua produção, avalie as afirmativas seguintes e a proposta de relação entre elas. I. Alanos, Vândalos, Godos, Suevos foram diferentes povos que, em processos migratórios no fim da Antiguidade europeia, invadiram diferentes partes do território romano, e diferentemente do que ocorreria posteriormente, aparecem neste texto a partir de uma perspectiva relativamente positiva, sendo minimizadas as ações violentas. II. Para o pensamento cristão do fim da Antiguidade e início da Idade Média, tornou-se importante apresentar uma justificativa religiosa para a queda de Roma que passava, dentre outros argumentos, pela ideia de que se estava vivendo em um período relativamente calmo da história, apesar das invasões dos chamados bárbaros. Além de Orósio, outro autor que defendia o mesmo pensamento era Santo Agostinho (354 d.C. -430 d.C.), particularmente em sua obra A cidade de Deus. Considerando-se estas afirmativas, assinale a opção correta.
A
Ambas as afirmativas são verdadeiras, sendo a II justificativa da I.
B
A afirmativa I é verdadeira, e a afirmativa II é falsa.
C
A afirmativa I é falsa, e a afirmativa II é verdadeira.
D
Ambas as afirmativas são falsas.
E
Afirmativa I é verdadeira, e a afirmativa II é verdadeira, mas não se relacionam.
Cerca de meados do quarto milênio a.C., um povo de que não se sabe nem a etnia nem a ascendência linguística, conhecido por "Sumérios", invadiu a parte sul da Mesopotâmia e conquistou essa região aos seus habitantes primitivos.
Com base neste contexto, analise as afirmativas a seguir:
I- A utilização de pergaminhos ou placas de argila com registros escritos colaborou na sistematização de tradições religiosas e culturais na antiguidade.
II- A invenção do registro escrito possibilitou a criação de uma simbologia própria para cada cultura capaz de perpetuar costumes e hábitos.
III- Para a historiografia contemporânea, a valorização das sociedades ágrafas passa pela valorização dos documentos escritos como única fonte de conhecimento.
IV- O imperador Otaviano da Babilônia foi o primeiro legislador da História Antiga com a produção das Leis de Talião.
A
As sentenças I, II e III estão corretas.
B
As sentenças I e II estão corretas.
C
As sentenças III e IV estão corretas.
D
As sentenças I e IV estão corretas.

Sobre o desenvolvimento de uma linguagem oral no Paleolítico é correto afirmar que:

A
A comunicação não foi como conhecemos hoje, pois surgiu em um único lugar, se desenvolvendo em pouco tempo, para ser exato no período final do Paleolítico.
B
A comunicação foi algo espontâneo que nasceu entre um agrupamento humano que não tinha muito o que fazer além de caçar.
C
A comunicação foi como conhecemos hoje e foi em um único lugar, ela se desenvolveu por muito tempo, talvez por milhares de anos.
D
A comunicação surgiu de uma necessidade de diálogo, porém desenvolveu-se em um só lugar.
E
A comunicação não foi como conhecemos hoje, e não foi em um único lugar, ela se desenvolveu por muito tempo, talvez por milhares de anos. Destacando ainda que a comunicação foi um importante instrumento para a transmissão de experiências e conhecimento entre as gerações humanas.

No século VIII a.C. os fenícios protagonizaram uma intensa movimentação no Mar Mediterrâneo ao lançarem seus navios para o alto mar, implementando uma rede de comercialização de ferro, vinho, azeite, ouro, cerâmica e escravos.
Os fenícios também são os responsáveis pela criação da

A

literatura.

B

escrita alfabética.

C

roda.

D

matemática.

Em 1861, a sociedade não aceitou a proposta de Darwin, a qual sugeria que:

A
Os homens seriam mais evoluídos que os macacos.
B
Os macacos derivariam de hominídeos.
C
Os macacos poderiam vir a ser homens ao longo da evolução.
D
Os homens e os macacos possuiriam um ancestral comum.
E
Os macacos atuais seriam descendentes de homens.

O aparecimento da pólis, situado entre os séculos VIII e VII a.C., constitui, na história do pensamento grego, um acontecimento decisivo. Segundo Vernant, a filosofia na antiga Grécia foi resultado do(a)

A

constituição do regime democrático.

B

contato dos gregos com outros povos.

C

desenvolvimento no campo das navegações.

D

aparecimento de novas instituições religiosas.

E

surgimento da cidade como organização social.