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O período de prosperidade egípcio mencionado no texto é conhecido como:
Período Amarniano.
Período Raméssida.
Período Helenístico.
Período Intermediário.
Período Saíta.
Quanto ao uso das fontes históricas em sala de aula é correto afirmar que:
Deve ser feita como forma do aluno problematizar os fatos históricos que está estudando.
Possui pouca utilidade pois os alunos não estão preparados para manipular estes documentos antes de chegar ao Ensino Superior.
As fontes devem ser usadas apenas como ilustração de fatos históricos estudados.
Não deve ser usada entre alunos que estudam no Ensino Médio pois não existe legislação à respeito.
O texto abaixo, atribuído ao rei Dario (c. 550-486), da dinastia Aquemênida, detalha a construção de seu palácio em Susa, uma das mais importantes cidades do império Persa. A partir da análise deste documento histórico, avalie as afirmativas seguintes e a proposta de relação entre elas.
I. Os reis possuíam um estatuto bastante elevado na sociedade Persa, com os súditos sendo considerados servos do Rei.
II. O império Persa, especialmente sob a dinastia Aquemênida, caracterizou-se pela expansão militar e a submissão de diferentes povos da Antiguidade.
A expansão persa foi detida pelo processo conhecido como Guerras Médicas ou Guerras greco-pérsicas. Este processo de expansão encontrou o seu fim no seguinte acontecimento histórico:
nas Guerras Médicas
nas Guerras Pérsicas
na invasão mecedônica
na luta contra os árabes
na dominação romana
Desde o início do século XIV, no reino do Congo (...) moravam povos agricultores que, quando convocados pelo mani Congo, partiam em sua defesa contra inimigos de fora ou para controlar rebeliões de aldeias que queriam se desligar do reino. Aldeias (lubatas) e cidades (banzas) pagavam tributos ao mani Congo, geralmente com o que produziam: alimentos, tecidos de ráfia vindos do nordeste, sal vindo da costa, cobre vindo do sudeste e zimbos (pequenos búzios afunilados colhidos na região de Luanda que serviam de moeda). (...) o mani Congo, cercado de seus conselheiros, controlava o comércio, o trânsito de pessoas, recebia os impostos, exercia a justiça, buscava garantir a harmonia da vida do reino e das pessoas que viviam nele. Os limites do reino eram traçados pelo conjunto de aldeias que pagavam tributos ao poder central, devendo fidelidade a ele e recebendo proteção, tanto para os assuntos deste mundo como para os assuntos do além, pois o mani Congo também era responsável pelas boas relações com os espíritos e os ancestrais. (...) O mani Congo vivia em construções que se destacavam das outras pelo tamanho, pelos muros que a cercavam, pelo labirinto de passagens que levavam de um edifício a outro e pelos aposentos reais que ficavam no centro desse conjunto e eram decorados de tapetes e tecidos de ráfia. Ali o mani vivia com suas mulheres, filhos, parentes, conselheiros, escravos, e só recebia os que tivessem nobreza suficiente para gozar desse privilégio.
toda a organização administrativa estava voltada para a acumulação de riquezas nas mãos do soberano, que as redistribuía entre as aldeias mais leais e com maior potencialidade econômica.
o político e o sobrenatural estavam intimamente relacionados, além das semelhanças entre uma corte europeia e uma de um reino na África, porque ambas eram caracterizadas por hierarquias rígidas.
a ordem política derivava de uma economia voltada para a produção baseada no uso da mão de obra compulsória, por isso o soberano era o maior beneficiado com a captura de homens para serem escravizados.
a fragmentação do poder entre os chefes das aldeias e os conselheiros do soberano permitiu a consolidação de uma prática política pouco usual na África, na qual as decisões eram tomadas pelos moradores do reino.
a prevalência da condição tribal favoreceu sua dominação por outros povos africanos, mas especialmente pelos comerciantes europeus, interessados na exploração de metais amoedáveis.
César não saíra de sua província para fazer mal algum, mas para se defender dos agravos dos inimigos, para restabelecer em seus poderes os tribunos da plebe que tinham sido, naquela ocasião, expulsos da Cidade, para devolver a liberdade a si e ao povo romano oprimido pela facção minoritária.
O texto, do século I a.C., retrata o cenário romano de:
implantação da Monarquia, quando a aristocracia perseguia seus opositores e os forçava ao ostracismo, para sufocar revoltas oligárquicas e populares.
transição da República ao Império, período de reformulações provocadas pela expansão mediterrânica e pelo aumento da insatisfação da plebe.
consolidação da República, marcado pela participação política de pequenos proprietários rurais e pela implementação de amplo programa de reforma agrária.
passagem da Monarquia à República, período de consolidação oligárquica, que provocou a ampliação do poder e da influência política dos militares.
decadência do Império, então sujeito a invasões estrangeiras e à fragmentação política gerada pelas rebeliões populares e pela ação dos bárbaros.
Sobre a unificação política do Egito antigo, assinale a alternativa correta: