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Os egípcios acreditavam na vida após a morte e seria a preservação do corpo - a mumificação - a prática principal que os permitiriam alcançá-la. Qual o resultado desta situação descrita no aspecto social?
demonstra que ricos e pobres acreditavam ter os mesmos recursos para garantir a vida após a morte
mostra como ricos e pobres no Egito antigo eram infantis em acreditar que existia uma vida após a morte.
demonstra que havia desigualdade social, pois ricos e pobres não tinham as mesmas oportunidades.
demonstra uma desigualdade social no plano terrestre caminhando para um igualdade na vida após a morte.
demonstra que os pobres acreditavam que podiam usufruir dos mesmos benefícios que os ricos possuíam.
Leia o fragmento de texto a seguir: “Em toda a parte, a história dos hebreus, a partir do segundo milênio a.C., esteve sempre ligada à do Egito, de maneira que diversos livros do Antigo Testamento, como Gênesis, o Êxodo ou outros, ainda guardam fragmentos da história política do Egito, ao mesmo tempo que fazem alusão aos costumes dos egípcios”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VERCOUTTER, Jean. Em busca do Egito esquecido. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. p.16.
De acordo com o fragmento de texto e o conteúdo do livro-base Interpretação Bíblica, o Egito, na linguagem dos hebreus, é conhecido como:
A atuação do Estado na vida econômica dos povos da Antiguidade Oriental, principalmente em relação à agricultura, foi bastante acentuada, sendo justificada por eles como:
Sobre outros aspectos que podem ser identificados como sendo do perfil de expansão do Império Romano, analise as sentenças a seguir:
- Os romanos são reconhecidos mundialmente em suas estratégias de invasão e ocupação de territórios de forma pacífica e com a finalidade de obtenção e troca de saberes e tecnologias com outros povos.
- Cada povo invadido recebia tratamento diferenciado, no sentido de serem escravizados ou receberem cidadania romana, esta diferenciação encontrava-se relativa à forma de como havia ocorrido o processo de invasão e conquista.
- De maneira geral, os romanos entravam em conflito com a cidade que almejavam invadir e a dominavam, porém são registradas também as estratégias de acordo com os principais líderes inimigos e concessão de privilégios e benefícios.
- Roma apresentava grande necessidade de incorporar os territórios vizinhos e no estrangeiro, isto se dava diante da necessidade de obter indivíduos para manter um exército numeroso e poderoso.
Considere a seguinte citação: “A história política do Egito faraônico pode ser dividida em pelo menos três importantes períodos: o Reino Antigo, o Reino Médio e o Reino Novo. Entre eles estão o que se convencionou chamar de períodos intermediários (ao todo são três), marcados por crises e pela descentralização do poder, opostos à unidade política existente nos períodos denominados reinos”. A partir da citação, analise as asserções a seguir:
I. O Reino Antigo foi marcado pela construção das pirâmides e pela centralização do poder.
II. O Reino Novo é considerado o período de maior esplendor do Egito, com a expansão territorial e o fortalecimento do poder faraônico.
O excerto destaca a originalidade da civilização cretense, entre 2000 e 1400 a.C., em relação às sociedades do Mediterrâneo Oriental e do Oriente Médio, caracterizadas.
pela alta produção de gêneros alimentícios com um mínimo de esforço individual.
pela inexistência de contatos comerciais com economias dos povos vizinhos.
pela divisão socialmente igualitária dos bens produzidos em grande escala.
pelo conhecimento dos segredos da escrita pela casta de produtores agrícolas.
pela presença do trabalho coletivo em regiões favoráveis à economia agrícola.
Considerando as informações e os conteúdos do livro-base Tópicos de História Antiga Oriental, sobre os intercâmbios culturais realizados entre as sociedades do Antigo Oriente Próximo, assinale a alternativa correta:
Um exemplo dessas trocas pode ser percebido no texto das Admoestações de Ipu-Ur, documento egípcio cuja influência é percebida em mitos mesopotâmicos.
O mito do Dilúvio Sumério, que possui semelhanças com a narrativa bíblica do Gênesis, é possivelmente um exemplo de como as concepções culturais e um povo influenciavam outras sociedades.
A adoção, pelos gregos antigos, do modelo de monarquia faraônica originário do Antigo Egito, é um exemplo que ilustra os intercâmbios culturais entre os povos da Antiguidade.
A Epopeia de Gilgamesh, que serviu como base para a construção de toda a mitologia judaico-cristã, é o exemplo mais claro e ilustrativo das trocas culturais processadas no contexto do Antigo Oriente Próximo.
A concepção da vida após a morte dos antigos egípcios, inspirada nos mitos sumérios e acadianos, configura-se em um exemplo bastante concreto relativo aos intercâmbios culturais no mundo antigo.
A religião egípcia caracterizou-se:
Pelo culto a diversos deuses - politeísmo - com forma humana e de animais
Pelo culto somente dos elementos da natureza como a lua
Pelo culto somente a deuses com forma humana
Pelo culto a um único deus - monoteísmo
Pela presença de divindades locais exatamente como a dos gregos e romanos