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As etapas de uma Auditoria são:
De acordo com a NBC TA 320 (R1)/2016, item A4, para determinar a materialidade para o planejamento da auditoria, aplica-se, normalmente, uma percentagem a um determinado elemento selecionado, que servirá de ponto referencial de partida para estabelecer a materialidade para as demonstrações contábeis. Nesse enfoque da materialidade, um dos fatores que pode afetar a identificação do referencial apropriado inclui a(s):
avaliação do efeito de distorções não corrigidas sobre as demonstrações contábeis.
circunstâncias da entidade para o período que está sendo auditado.
estrutura do relatório financeiro aplicável incluindo prováveis mudanças nessa estrutura.
natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria.
natureza da entidade, a fase de seu ciclo de vida, o seu setor e o ambiente econômico em que atua.
O que é conhecido no mercado como “Balanços Anuais”?
O resultado das auditorias realizadas na empresa nas suas demonstrações financeiras.
Um conjunto de informações divulgadas ao mercado, que inclui as demonstrações financeiras e informações complementares.
Um compromisso do presidente da empresa para com os investidores.
Uma forma de divulgação dos produtos e/ou serviços da empresa.
Após a realização de uma auditoria independente na Cia de Resseguros "Maresias S/A", o auditor concluiu que as evidências de auditoria sobre os saldos contábeis da conta de Sinistros não avisados eram insuficientes para a comprovação da veracidade dos saldos e das informações contábeis. Sendo você o auditor independente, no momento de decidir sobre qual o tipo de parecer a ser emitido para a Cia Maresias, uma vez que não foi possível ter evidências suficientes sobre o ponto, qual seria o parecer adequado?
Considerando que o framework Controle Interno – Estrutura Integrada, elaborado pelo COSO, permite avaliar a eficácia de um sistema de controle interno, assinale verdadeiro ou falso para as afirmativas a seguir.
A presença de um controle interno eficaz juntamente com uma supervisão de gestão de riscos madura permite que a organização defina objetivos estratégicos que considerem os riscos desde sua escolha, ao invés de apenas definir objetivos e se sujeitar aos riscos associados.
Controle interno é um processo conduzido pela estrutura de governança, pela administração e por outros profissionais da entidade.
Um sistema de controle interno eficaz proporciona garantia razoável à realização dos objetivos da entidade, por meio da manutenção dos riscos em um nível aceitável.
O controle interno se confunde com o processo de gestão, pois ambos são de responsabilidade geral da administração.
O framework Controle Interno – Estrutura Integrada recomenda a implementação de um sistema de controle interno antes que os objetivos da entidade estejam estabelecidos e fixados para a organização.
Uma das categorias de indicadores de fluxo de caixa é a dos retornos de fluxo de caixa. Esses indicadores seguem uma lógica similar aos índices de retorno baseados na DRE, utilizando, porém, informações provenientes do DCF. Vamos supor que a IUY apresentou em seu último exercício os seguintes resultados:
- Despesas Financeiras Líquidas =
100 - Ativo Total =
2000 - Depreciação e Amortização =
150 - Fluxo de Caixa Operacional =
500 - Imposto de Renda e Contribuição Social =
80 - Passivo Exigível =
800
Com base nessas informações podemos dizer que o retorno do caixa sobre patrimônio líquido da IUY no último exercício foi de:
Leia atentamente o excerto a seguir: A história do COSO iniciou em 1985, nos Estados Unidos, substituindo a National Commission on Fraudulent Financial Reporting.
O modelo COSO I, tornou-se referência mundial, por: