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Qualquer jornalista que não seja demasiado obtuso ou cheio de si para reconhecer o que está acontecendo sabe que o que faz é moralmente indefensável. Ele é uma espécie de confidente que se nutre da vaidade, da ignorância ou da solidão das pessoas. Tal como uma viúva confiante, que acorda um belo dia e descobre que aquele rapaz encantador e todas as suas economias sumiram, o individuo que consente em ser tema de um escrito não ficcional aprende – quando o artigo ou livro aparece – a sua própria dura lição. Os jornalistas justificam a própria traição de diferentes maneiras, de acordo com o temperamento e o estilo de cada um. Os mais pomposos falam de liberdade de expressão e de ‘direito de o público saber’; os menos talentosos falam sobre a Arte; os mais decentes murmuram algo sobre ganhar a vida. Este é o trecho inicial do livro O jornalista e o assassino, de Janet Malcolm, sobre o caso de um repórter que, para conseguir informações sobre um caso de assassinato, conquistou a confiança do acusado. O episódio se tornou clássico na reflexão acerca da ética jornalística. Sobre esse assunto, pode-se afirmar que, numa instituição pública, como a Fiocruz, o jornalista deve:
Logo, pode-se afirmar que:
S. Não é possível determinar o valor lógico de S.
S. O valor lógico de S é a verdade.
O valor lógico de S é a falsidade.
S. não tem valor lógico.
S é simultaneamente verdadeira e falsa.
Analise os itens sobre o texto jornalístico e aponte a afirmativa correta
I) Para marcar a voz do entrevistado, utilizamos as aspas.
II) Primeiro, informamos o cargo da pessoa citada na matéria e depois seu nome (ex: a diretora da escola, Maria Aparecida).
III) Nunca cite o entrevistado somente pelo sobrenome. O uso do nome completo deixa o texto mais verossímil.
As plantas daninhas, se não controladas adequadamente, causam enormes prejuízos às plantações. No entanto, têm como utilidades positivas, EXCETO:
Quais são os conceitos que ajudam a refletir sobre esses novos modelos de negócios?
Jornalismo pós-industrial e segmentação.
Indústria cultural e teoria do agendamento.
Gatekeeper e aldeia global.
Formadores de opinião pública e pós-verdade.
Recepção ativa e descolamento.