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De acordo com os conteúdos do livro-base História da Filosofia moderna no que diz respeito à ciência a partir da efervescência intelectual promovida pelo Renascimento, analise as proposições a seguir:
Está correto apenas o que se afirma em:
I. A efervescência intelectual promovida pelo Renascimento lançou as bases para que ocorresse a chamada revolução científica.
II. Nesse contexto, a revolução científica proporcionou uma nova forma de investigação da realidade e, como consequências, surgiram construções teóricas fascinantes, como o sistema copernicano heliocêntrico.
III. As reflexões dos pensadores renascentistas, que dão oportunidade ao conhecimento científico ser efetivado, estão exclusivamente relacionados a aspectos religiosos.
Considerando o trecho de texto e os conteúdos do livro-base Para compreender a teoria do conhecimento, assinale a alternativa que se relaciona corretamente com o conceito de estado positivo formulado por Comte: um humano não pode conhecer a coisa em si, pois tal conhecimento é privilégio de um intelecto arquétipo ou divino (intellectus archetypus). O intelecto humano apenas conhece os fenômenos, isto é, o que aparece, o que se mostra a ele.
Sobre a epistemologia social, é correto afirmar que:
Qual é o papel da epistemologia na construção do conhecimento?
A epistemologia define as leis naturais que regem o processo de aprendizagem.
A epistemologia estabelece somente as normas éticas para a busca do conhecimento.
A epistemologia investiga a origem e a natureza do universo.
A epistemologia fornece os métodos e critérios para avaliar a validade e confiabilidade do conhecimento. Enquanto a doxa trata-se de um conhecimento oriundo do senso comum, não validado cientificamente.
A convivência humana resulta da necessidade de não estar só, de viver em comunidade. Isso, por si só, provoca uma série de questões, problemas e indagações de cunho ético-valorativo sobre os quais é necessário refletir: Sobre os direitos e os deveres, as estruturas capazes de garantir e regulamentar o exercício do respeito mútuo, os campos de ação para possíveis soluções no caso de tais direitos e deveres não serem respeitados.
De acordo com os estudos realizados durante a disciplina, quais são os problemas pertinentes à dimensão ético - valorativa da filosofia, segundo Rodrigues (2008)?
I - Questões relativas ao agir humano sob o prisma dos princípios, dos valores e da liberdade humana.
II - Problemas práticos e, ao mesmo tempo, complexos para a filosofia, os quais se resumem a saber se existem ou não normas ou regras morais determinadas e válidas, de acordo com as quais o ser humano deve sempre agir, ou se estas se definem apenas no campo das sanções legais.
III - Deve ser passível de uma formulação simples, sem pressuposição de um conjunto complexo, mas que seja global, de tal forma que abranja o todo e não apenas partes do fenômeno observado.
Considerando o texto e também seus conhecimentos sobre Rousseau, é correto afirmar:
A soberania surge como resultado da imposição da vontade de alguns grupos sobre outros, com o objetivo de conservar o poder do Estado.
O estabelecimento da soberania está desvinculado do pacto social que funda o Estado.
O Estado é uma instituição social dependente da vontade impositiva da maioria, e compõe a democracia.
A conservação do Estado independe de uma força política coletiva.
A soberania é estabelecida como poder absoluto orientado pela vontade geral e legitimado pelo pacto social para garantir a conservação do Estado.
O termo de “ecumenismo” ao longo de sua constituição adquiriu diversas formas de uso. Dentre elas a perspectiva geográfica, com as conquistas de Alexandre Magno. Durante o processo de helenização adquiriu o sentido cultural. Posteriormente, com a Morte de Alexandre, o uso político foi dimensionado ao ecumenismo.
A dimensão religiosa da palavra se intensifica a partir do século XVII com a contra-Reforma
A dimensão religiosa só ganha sentido a partir do século XVII, depois da Reforma protestante, que ressaltou os conflitos e divisões de todas as religiões;
A dimensão religiosa só ganha sentido a partir do século XVII, depois da Reforma protestante, que ressaltou os conflitos e divisões dos cristãos.
A partir do Concílio de Constantinopla (381), que é referido como um “concílio ecumênico”, o termo ecumênico designará as doutrinas e os usos eclesiais, dotados de uma validade universal em toda a Igreja católica.
A partir do Concílio de Nicéia (325), que é referido como um “concílio ecumênico”, o termo ecumênico designará as doutrinas e os usos eclesiais, dotados de uma validade universal em toda a Igreja católica.