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Em relação às hemorragias digestivas baixas (HDB), assinale a alternativa incorreta.

A
A doença diverticular dos cólons é a causa mais comum em adultos.
B
Em crianças, a causa mais comum de sangramento digestivo baixo é o divertículo de Meckel, cujo diagnóstico pode ser feito por meio de cintilografia com hemácias marcadas, objetivando marcação de mucosa gástrica ectópica ao estômago.
C
Deve-se pensar em retites e(ou) colites actínicas em pacientes com HDB que têm antecedente de tratamento radioterápico para neoplasias de colo de útero e próstata.
D
Doenças inflamatórias intestinais (Crohn e retocolite ulcerativa) e tuberculose intestinal são causas de HDB.
E
Exame proctológico e colonoscopia são importantes na abordagem da HDB na urgência.

Caso Clínico: Uma mulher grávida com 34 semanas apresenta sangramento vaginal leve e estável. Qual é a conduta imediata?

A
Internar para monitoramento
B
Prescrever analgésicos
C
Realizar toque vaginal
D
Fazer ultrassonografia somente se o sangramento aumentar

Paciente 45 anos, G4P4A0, realizou citologia sugestiva de lesão intraepitelial de alto grau, após a colposcopia + e satisfatória, recebeu o resultado de biópsia de carcinoma espinocelular invasor de colo uterino Grau II. Qual o tipo viral mais frequente nessas lesões?

A
31 e 33
B
6 e 35
C
16 e 18
D
11 e 6

Considerando as informações apresentadas, é correto afirmar que este profissional está:

A
errado, pois não foram vistos micropolicistos ovarianos.
B
errado, pois os androgênios plasmáticos ovarianos estavam normais.
C
errado, pois os androgênios plasmáticos adrenais estavam normais.
D
certo e pode iniciar terapêutica medicamentosa para o quadro.
E
certo, e não é necessário tratamento para o quadro.

Qual o gene tem maior probabilidade de estar alterado numa paciente com história familiar de irmã com osteossarcoma aos 23 anos, irmão com câncer de adrenal aos 19 anos, mãe com câncer de intestino aos 45 anos e tia materna com câncer de ovário aos 51 anos?

A

BRCA 1/2.

B

pTEN.

C

p53.

D

CHECK 2.

E

STK11.

Qual é uma das características histológicas mais comuns do câncer de endométrio?

A

Tumor de células germinativas

B

Adenocarcinoma endometrioide

C

Sarcoma

D

Carcinoma basocelular

Jovem de 17 anos apresenta dor na região escrotal e disúria há 03 dias.
O tratamento indicado é:

A
Doxicilina 100mg vo 12/12 h por 7 dias+ ceftriaxona 500mg IM dose única
B
Clindamicina 600 mg VO dose única+ ceftriaxona 250mg IM dose única
C
Amoxicilina 1g Vo dose única+ clindamicina 600 mg VO dose única.
D
Penicilina benzatina 24000.000 UI IM dose única + metronidazol 400mg VO por 15 dias.

Analise as afirmativas em relação à anatomia do sistema reprodutor feminino.

I. O cortex ovariano corresponde à camada externa que contém o epitélio germinal que origina os folículos.

II. Os ovários são estruturas retroperitoneal, na maioria dos casos, sólidas, de cor branca rósea, que apresentam superfície lisa até puberdade.

III. A região da medula ovariana é constituída por estroma de tecido conjuntivo frouxo com presença de fibras elásticas, musculares lisas e vasos espiralados, por exemplo.

A
I, II e III.
B
I e II, apenas.
C
I e III, apenas.
D
II e III, apenas.

De modo semelhante, o tratamento de suspeita de hipoadrenocorticismo antes da realização do teste endócrino confirmatório pode comprometer a investigação, quando realizada após a administração de glicocorticoide. Em tais situações pode ser mais útil a dosagem de:

A
Aldosterona.
Nesse caso clínico, os critérios para definir o diagnóstico como síndrome de ovários policísticos

Avaliar se a relação entre LH e FSH é 3:2.
Comprovar aumento de androgênios séricos representados pela testosterona livre, androstenediona e S-DHEA.
A paciente em questão apresenta hiperandrogenismo clínico e ultrassom sugestivo de ovários policísticos.
A paciente apresenta sobrepeso e irregularidade menstrual.
Considerando que a paciente apresenta infertilidade primária de longa data.
A
não são suficientes, já que é necessário dosar LH e FSH para avaliar se a relação entre os dois é 3:2.
B
não são suficientes, já que é necessário comprovar aumento de androgênios séricos representados pela testosterona livre, androstenediona e S-DHEA para definição diagnóstica.
C
são suficientes, já que a paciente em questão apresenta hiperandrogenismo clínico e ultrassom sugestivo de ovários policísticos.
D
são suficientes, já que a paciente apresenta sobrepeso e irregularidade menstrual.
E
são suficientes, considerando que a paciente apresenta infertilidade primária de longa data.