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Muito já se disse acerca das relações entre mito e filosofia. Há aqueles, como o inglês Francis Macdonald Cornford, que, ainda que tenham suas diferenças, há vínculos do mito na filosofia. Porém, ao contrário desta teoria da continuidade, estudiosos do assunto, como Jean-Pierre Vernant, defendem a ruptura entre mito e filosofia. Considerada esta última hipótese, pode-se afirmar que a ruptura entre mito e filosofia se dá porque
A mais antiga coleção de normas penais econômicas e civis passou à História da Mesopotâmia com o nome de
Nesse texto, qual é o tema central abordado por Lutero em sua obra?
A necessidade de reformas nas escolas e universidades.
A condenação da exclusividade da autoridade eclesiástica e do papado na interpretação da Bíblia.
A importância do sacerdócio universal dos crentes.
Sobre a condição humana, pode-se afirmar:
Diferentemente dos animais, cada indivíduo da nossa espécie não precisa de educação.
Diferentemente dos animais, cada indivíduo da nossa espécie precisa de educação para tornar-se propriamente humano.
Todos os seres vivos precisam de educação.
A educação não é importante para a condição humana.
O fragmento do texto está inserido no contexto histórico do Renascimento, em que novas ideias passaram a orientar o mundo europeu. A partir dos conhecimentos sobre o Renascimento Cultural, pode-se verificar neste movimento:
A valorização do nu nas obras de arte e características de um mundo teocêntrico.
A valorização da vida nos mosteiros e os valores da cavalaria medieval.
Uma realidade pautada no misticismo e nos rituais pagãos do medievo.
Um estilo que evidenciava a cultura da Idade Média, na visão teocêntrica de mundo e de valorização das figuras eclesiásticas.
A busca pelos valores greco-romanos, no contexto do antropocentrismo dos primeiros contornos de uma Idade Moderna.
Em um primeiro momento, o projeto cartesiano de reconstrução da ciência preconizado por Descartes intencionava:
Filósofos contemporâneos que se destacaram por difundir a filosofia utilitarista:
Vegetius, escrevendo no século IV a.C., afirmava que os romanos eram menos numerosos que os gauleses, menores em tamanho que os germanos, mais fracos que os espanhóis, não tão astutos quanto os africanos e inferiores aos gregos em inteligência criativa. Obviamente Vegetius considerava os romanos, como guerreiros, superiores a todos os demais povos. Já para os historiadores, o fato de os romanos terem conseguido estabelecer, e por muito tempo, o seu vasto império, o maior já visto até então, deveu-se sobretudo:
à inferioridade cultural dos adversários.
ao espírito cruzadista da religião cristã.
às condições geográficas favoráveis do Lácio.
à política, sábia, de dividir para imperar.
à superioridade econômica da Península itálica.