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Analise as afirmativas abaixo levando em consideração a atuação do psicólogo diante do viver e do morrer e marque a alternativa correta.
I - O psicólogo deve procurar ignorar as experiências do paciente e o modo como ele enfrenta e suporta o tratamento necessário se preocupando com a adesão ao tratamento indicado pelo médico.
II - Através da escuta psicológica é possível compreender dentro da experiência de cada paciente que está em seu limite entre o viver e o morrer como ele enfrenta esse desafio do tratamento e de sua recuperação.
III - Através da escuta psicológica é possível compreender como a temática entre o viver e o morrer é vivenciada pelos profissionais de saúde.
IV - A atenção psicológica ajuda o paciente na busca de sentido para a sua luta contra a enfermidade e sua sobrevivência.
No que diz respeito aos processos de avaliação psicológica realizadas no âmbito dos serviços de atenção à saúde mental, julgue as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F).
De maneira geral, as informações necessárias para uma avaliação minimamente adequada estão relacionadas ao estado geral do paciente, as mudanças que ocorreram desde o início da doença e o histórico passado, principalmente aquele relacionado ao enfrentamento de situações de processos de adoecimento anteriores.
Com base na redução de danos no Brasil, assinale a alternativa correta.
Qual das alternativas a seguir é correta?
Organizações sobre o HIV e a AIDS impulsionaram as discussões sobre redução de danos e possíveis implementações nas políticas públicas direcionadas para usuários de drogas injetáveis.
As estratégias de Redução de danos excluem a abstinência como uma direção clínica que precisa ser negociada.
O primeiro Programa de Troca de Seringas (PTS) aconteceu no Rio Grande do Sul.
A política do Ministério da Saúde, a partir de 2015, elegeu a redução de danos como estratégia de saúde pública.
A Associação Brasileira de Redutores de Danos (ABORDA) foi criada em 2010 e impulsionou a estratégia da redução de danos nas políticas públicas em saúde.
Assinale a alternativa verdadeira:
A Terapia Ocupacional como profissão da área de saúde surgiu nos Estados Unidos e sua primeira escola foi fundada em Chicago, em 1925.
A terapia ocupacional foi criada para minimizar os efeitos da primeira Guerra Mundial, propunha-se o atendimento em reabilitação aos incapacitados físicos e mentais que retornavam dos campos de batalha. Este período foi chamado de “reconstrução” ou da restauração (do latim, reabilitare) dos potenciais físicos e mentais dos sequelados de guerra.
No Brasil, formalmente, a história da profissão remonta ao período pós I Guerra Mundial e às estratégias de implantação de programas de saúde mental na América Latina, preconizadas por organismos internacionais (ONU, OIT, Unesco).
A partir dos anos 90, que os terapeutas ocupacionais passaram a analisar as intervenções oferecidas de forma hegemônica em espaços de “inclusão” social (manicômios, centros de reabilitação, asilos, escolas especiais, instituições de internação permanente a pessoas com deficiências físicas, mentais entre outros) e a questionar a possibilidade de ações realmente terapêuticas em espaços com este caráter.
Os terapeutas ocupacionais não se engajaram em lutas de trabalhadores, usuários e familiares dos serviços em saúde mental, não acompanharam a trajetória política dos movimentos de pessoas com deficiência e a luta por representatividade e força políticas.
A assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas, é objetivo do: