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A estratégia argumentativa empregada como ponto de partida do texto é
a alusão a fato histórico relevante.
a desconstrução de lugar-comum.
a definição de conceito médico.
a apresentação de dados.
o discurso de autoridade.
Como deve ser a relação entre a introdução e o desenvolvimento de uma redação do ENEM?
Na Baixa Idade Média, a economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Assim, a produção agrícola continuava sendo a principal fonte de riqueza. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns nesse período. O feudo era a base econômica desse período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. Portanto, o feudalismo pode ser definido, do ponto de vista econômico, como um sistema baseado na produção, tendente à autossuficiência. Nesse sistema,
A erradicação da dengue – sério problema da saúde pública – é também da responsabilidade de cada indivíduo. Para o cidadão brasileiro, o cartaz da campanha tem a função de:
Sobre o que foi apresentado, analise as asserções a seguir e as relações propostas entre elas.
I. A principal dificuldade dos estudantes era a repetição das palavras, revelando pouco domínio dos elementos coesivos.
II. O exercício de anáfora tem como foco levar o estudante a utilizar corretamente elementos que resgatam termos anteriores, por meio de referenciação.
Qual é a importância de uma conclusão em uma redação?
Reafirmar os argumentos sem novidades
Introduzir novos pontos que não foram discutidos
Sintetizar as ideias principais e propor soluções
Finalizar com uma frase de impacto
Fechar com uma pergunta aberta ao leitor
Fiocruz realiza pesquisa sobre pandemia de Covid-19 e práticas reprodutivas das mulheres
20/07/2021
Por Suely Amarante (IFF/Fiocruz)
Com objetivo de conhecer como a vida e a saúde das mulheres foram afetadas pela pandemia da Covid-19, com ênfase nos aspectos reprodutivos, o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), em parceria com o Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), Universidade Federal da Bahia e outras instituições de pesquisa, lançaram uma pesquisa on-line. O estudo, que tem escopo nacional e foi lançado em 15 de julho, foi desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Gênero, Reprodução e Justiça, coordenado pelas pesquisadoras e docentes Claudia Bonan, do Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e da Mulher do IFF/Fiocruz e Ana Paula dos Reis, do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia.
Segundo as pesquisadoras, epidemias anteriores, crises sanitárias e humanitárias mostraram como os serviços de saúde, especialmente os serviços de assistência à saúde integral das mulheres foram afetados, com restrição de funcionamento e interrupções. Segundo ela, em outros países já se tem um registro de aumento de gravidezes indesejadas, de complicações de aborto, dificuldades de acesso à contracepção e aumento da mortalidade materna, como já estamos vendo no Brasil. Também há, afirmam, relatos de mulheres com dificuldades de acesso a ações preventivas ou ao tratamento de doenças de mama e ginecológicas, incluindo o tratamento de infecções sexualmente transmissíveis. Neste sentido, o estudo que coordenam tem a pretensão de identificar como essas questões estão ocorrendo no Brasil.
A pesquisa é destinada às mulheres com 18 anos ou mais, residentes no Brasil. Para participar, basta acessar o endereço eletrônico: https://is.gd/MulherSaudePandemia.
O grupo de pesquisa acredita que os conhecimentos produzidos a partir do estudo poderão subsidiar formuladores de políticas públicas para o fortalecimento de ações, programas e estratégias que assegurem os direitos reprodutivos e à saúde integral das mulheres. “Além disso, queremos que esses conhecimentos possam ser úteis para as próprias mulheres, as redes e os grupos ativistas, apoiando suas lutas por direitos e justiças e seus processos de produção de conhecimento”, ressaltam as pesquisadoras.
Com a pesquisa, a equipe do projeto espera traçar um panorama dos efeitos globais da pandemia no Brasil sobre a saúde reprodutiva das mulheres, à luz do contexto atual das políticas públicas, e, ao mesmo tempo, mostrar a imensa diversidade desses efeitos. “Nós gostaríamos de conferir visibilidade a grupos minoritários e mulheres que, nem sempre, estão muito representadas na pesquisa. Queremos pensar sobre aqueles segmentos que, sabidamente, estão em situações de maior vulnerabilidade social. Pensando que a pandemia não é democrática, ela pode ter afetado de forma mais significativa essas mulheres. O universo de mulheres que vivem no Brasil é extremamente heterogêneo, complexo e desigual, então, esperamos que o estudo possa contribuir para evidenciar esta multiplicidade das experiências”, finalizou Claudia Bonan.