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A Lei nº 7.498/1986 dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Em seu conteúdo, são descritas as atividades privativas que o enfermeiro pode desenvolver. Sobre estas, assinale a alternativa incorreta.
A frase corretamente pontuada é:
Leia as frases seguintes. Em uma delas há INCORREÇÃO quanto à ortografia das palavras. Assinale-a.
Em 1986, na Conferência Nacional de Saúde, foi possível desenhar as bases do SUS que desencadearam mudanças administrativas importantes no sistema de saúde do Brasil e que evoluíram para a construção efetiva do SUS, bem como de seus princípios. Sobre esse tema, assinale a alternativa:
O acompanhamento, a avaliação e a divulgação dos níveis de saúde da população e das condições ambientais é uma atribuição:
Várias são as complicações que podem acometer a mulher no pós-parto, tais como as infecções do trato genital e do endométrio que pode permanecer localizada ou estender-se para várias regiões do corpo, como o tecido conjuntivo, por meio da disseminação linfática tendo como principal via para a disseminação da infecção, o ligamento uterino. Uma dessas infecções que podem acometer a gestante no pós-parto é a chamada parametrite que consiste na infecção:
A Bioética da Proteção pode ser entendida como a parte da ética aplicada constituída por ferramentas teóricas e práticas que visam entender, descrever e resolver conflitos de interesses entre quem tem os meios que o "capacitam" (ou tornam competente) para realizar sua vida e quem, ao contrário, não os tem. Para isso, estabelecer a prioridade léxica de quem não dispõe de tais meios é primordial para respeitar concretamente o princípio de justiça, já que aplicar o valor da equidade como meio para atingir a igualdade é condição sine qua non da efetivação do próprio princípio de justiça. Os interesses conflitantes redundam em outro tipo de conflitos – chamados conflitos morais – e que só podem ser resolvidos dando suporte (protegendo) aos afetados para que possam desenvolver suas potencialidades e deixem de precisar desta proteção ou – como se diz – de "passar necessidades".
De fato, os grupos particularmente vulneráveis, ou literalmente vulnerados (ou afetados), não são capazes, por alguma razão independente de suas vontades, de se defenderem sozinhos pelas condições desfavoráveis em que vivem ou devido ao abandono das instituições vigentes que não lhes oferecem o suporte necessário para enfrentar sua condição de afetados e tentar sair dela. Nesse sentido, a Bioética da Proteção não se aplica, via de regra, aos indivíduos e às populações que – embora afetados negativamente ou suscetíveis de serem concretamente afetados – conseguem enfrentar essa condição existencial com seus próprios meios ou com os meios oferecidos pelas instituições vigentes e atuantes.
Caso contrário, a proteção – considerada condição necessária para que a pessoa vulnerada saia de sua condição de vulneração e desenvolva sua competência para ter uma vida pelo menos decente – poderia ser confundida, pertinentemente, com "paternalismo", porque proteger visa dar o suporte necessário para que o próprio indivíduo potencialize suas capacidades e possa fazer suas escolhas de forma competente, ao passo que o paternalismo pode, em nome do (suposto) bem-estar do outro, infantilizá-lo e sufocá-lo, impedindo sua capacitação para viver uma vida decente e livre, tornando-o, assim, sempre dependente das escolhas alheias.
Em suma, proteger significa dar as condições de vida que cada qual julgue necessárias para capacitá-lo na tomada de suas próprias decisões enquanto ser racional e razoável. Se não for assim, a Bioética da Proteção contraditaria um dos valores básicos das sociedades seculares e democráticas modernas, que é o direito ao exercício da autonomia pessoal e, em alguns casos, o dever de exercê-la, sendo, portanto, responsável por seus atos.