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Na senda de Peirce, pode-se definir o signo visual exposto como:
Um significante.
Um ícone.
Imagem sem sentido.
Um símbolo.
Um significado.
Dentre os itens abaixo, quais compartilham o nível da terceiridade?
Relativo à análise da logomarca de uma empresa (no caso da rota, a Kumon), no que diz respeito aos interpretantes do signo, o interpretante imediato é o primeiro nível e se refere ao potencial do signo em sensibilizar a mente que o interpreta. Esse interpretante permanece latente, em potência, até que uma mente o interprete, passando ao nível subsequente de interpretantes.
Leia as alternativas abaixo e assinale aquela que indica o nível subsequente de interpretante, conforme o texto da Rota 6:
Analise o fragmento textual a seguir: “Propomos que se chame de _____________ esse denominador comum dos dois termos, esse fundo sobre o qual se salienta a articulação da significação. Vemos que o ______________ tem por função englobar, totalizar as articulações que lhe são inerentes.” (GREIMAS, 1966, p. 31). De acordo com seus estudos sobre Algirdas Julius Greimas, assinale a alternativa que melhor preenche as lacunas do trecho apresentado, na ordem correta.
Os códigos da cultura se estabelecem a partir de associações sígnicas e são definidos como sistemas semióticos. Lotman (2000) afirmava que todo código é um sistema modelizante, uma forma de organização da informação e seu desenvolvimento.
Assinale a correta definição de modelização:
Baseado nos seus estudos sobre a fenomenologia peirceana, observe as assertivas.
- O conceito de fenômeno, que dá base às fenomenologias, refere-se a acontecimentos extraordinários, que se distinguem daquilo que é corriqueiro.
- Semiótica é um sinônimo de fenomenologia, uma vez que fenomenologia se refere à teoria geral dos signos.
- Fenômeno é tudo aquilo que se apresenta à mente; fenomenologia, por consequência, é o estudo que tem por base esses fenômenos.
- São categorias fenomenológicas de Peirce, essenciais à classificação dos signos, a primeiridade, a secundidade e a terceiridade.