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Em geral, os nossos tupinambás ficam bem admirados ao ver os franceses e os outros dos países longínquos terem tanto trabalho para buscar o seu arabotã, isto é, pau-brasil. Houve uma vez um ancião da tribo que me fez esta pergunta: 'Por que vindes vós outros, mairs e perós (franceses e portugueses), buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra?' O viajante francês Jean de Léry (1534-1611) reproduz um diálogo travado, em 1557, com um ancião tupinambá, o qual demonstra uma diferença entre a sociedade europeia e a indígena. Em qual sentido podemos observar essa diferença?
A
Do destino dado ao produto do trabalho nos seus sistemas culturais.
B
Do interesse de ambas em uma exploração comercial mais lucrativa do pau-brasil.
C
Da preocupação com a preservação dos recursos ambientais.
D
Da preocupação com o armazenamento de madeira para os períodos de inverno.
A mudança social é um fenômeno coletivo que corresponde a
A
adaptações temporárias das estruturas.
B
alterações estruturais da sociedade.
C
alterações temporárias que ocorrem na sociedade.
D
situações de desorganização ocasionais.
O ritmo da produção é determinado pelas máquinas. O taylorismo se refere à redução do tempo de execução, e o fordismo implantou a esteira de produção, que define o ritmo do trabalho. A que esse pequeno trecho está se referindo?
A
Organização científica.
B
Automação.
C
Maquinaria.
D
Maquinaria simples.

Quais são os três comportamentos mais comuns que caracterizam o bullying?

A

Ameaças, calúnias e difamações.

B

Bater, roubar e cuspir.

C

Zombaria, convencer outros a não manter amizade e nem proximidade e segregar.

D

Socos, tapas e cuspes.

De acordo com a teoria de Marx, as classes sociais são definidas por:
A
O modo de remuneração de seu principal instrumento de sobrevivência (aluguel e salário).
B
A disponibilidade de capitais dentro do campo social em que se movem.
C
A posse ou não dos meios de produção.
D
As instituições sociais que são definidas na estrutura e superestrutura.

O debate natureza X cultura foi materializado em torno de alguns casos clássicos de seres humanos que foram criados longe da sociedade, em ambientes naturais isolados, como florestas um exemplo disso são as chamadas crianças selvagens. Cientistas que estudaram esses casos apontaram deficiências cognitivas e motoras como causas do comportamento 'selvagem', mas, para antropólogos, sociólogos e teóricos da educação, a explicação do comportamento estaria:

A
no medo constante e estresse aos quais as crianças estavam expostas em ambientes inóspitos e cheios de perigos e predadores.
B
na ausência do afeto maternal, que teria inibido as potencialidades naturais das crianças e impedido aprendizagem.
C
na presença de fatores ambientais que estimulam o não desenvolvimento da linguagem verbal, como a convivência com animais selvagens.
D
em incapacidades individuais e deficiências cognitivas e motoras que as crianças apresentaram ao serem encontradas.
E
na ausência de socialização primária, o que teria impossibilitado a aquisição de linguagem outras aprendizagens socioculturais.

Tipo de ação que possui classes de acordo com o tipo de pagamento de dividendos, fixos ou mínimos. A descrição anterior refere-se a:

A
classe especial.
B
gozo.
C
fruição.
D
ordinárias.
E
preferenciais.

Sobre as ciências sociais é incorreto afirmar que:

A
Marx analisa a religião a partir do totemismo australiano. É desse modelo religioso que ele extrai a importância da religião para a solidariedade orgânica no capitalismo.
B
Marx faz uma abordagem otimista acerca da religião. Segundo ele, todas as religiões, em um sistema capitalista mundial, tendem a se sincretizar em um único modelo religioso de valorização do homem enquanto ser fundamental.
C
Marx considera a religião como elemento fundante do capitalismo moderno. Para ele, a religião oferece a base sobre a qual a moral burguesa irá se constituir. A essa base ele deu o nome de espírito do capitalismo.
D
Marx relaciona a religião com a alienação e a ideologia. Segundo ele, a religião conforma os homens no regime de dominação no qual eles vivem, destituindo-os da sua capacidade de transformação da realidade e justificando desigualdades e injustiças em nome de deuses que são, na verdade, fruto da criação humana.
Ao discutirmos a necropolítica como forma de operacionalização do Estado na contemporaneidade, nos dedicamos inicialmente a explorar suas bases conceituais, expostas a partir dos constructos teóricos de Michel Foucault e Giorgio Agamben. No material didático, a apresentação dessas bases conceituais é permeada por múltiplos conceitos e definições, dentre os quais destacamos: I - O estado de exceção como modo de governar expondo alguns grupos à revelia de direitos. II - A soberania como determinante de quem é o “homo sacer” e quem deve ser atendido. III - A biopolítica como forma de gestão da vida e da morte de maneira hierarquizada. IV - O biopoder como determinante da divisão dos indivíduos que devem viver e morrer. V - A governamentalidade como instituições procedimentos e táticas para exercício do poder. São conceitos decorrentes dos estudos de Foucault apenas:
A
I, III e IV.
B
I, II e III.
C
II, IV e V.
D
III, IV e V.
E
I, II e V.
Em torno de meados da década de 40, Gisela Konopka, assistente social e psicanalista norte-americana, surge como uma das mais destacadas representantes de uma corrente teórico-metodológica que acreditava que o fortalecimento individual poderia ser alcançado:
A
Pela reflexão individual;
B
Pelo desenvolvimento de habilidades inatas;
C
Pelo emprego de técnicas que estimulem a criatividade.
D
Pela convivência em grupo;
E
Pela comunicação não verbal;