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São sinais clínicos e laboratoriais da trombose mesentérica, EXCETO:
Dor abdominal localizada no compartimento central do abdome, de forte intensidade e que apresenta remissão com o uso de opiáceos.
A distensão abdominal é de aparecimento tardio, seguindo-se ao quadro álgico.
Choque e peritonite indicam evolução tardia, com possibilidade de cura remota.
Grandes oclusões venosas podem levar a quadro precoce de choque.
A amilase sérica encontra-se elevada em 50% dos pacientes.
Em um paciente apresentando suspeita de um tipo específico de abdome agudo, pode-se realizar, corretamente, durante o exame físico do abdome, a pesquisa do sinal de Jobert, que consiste em:
Dor intensa à palpação bimanual do fígado com o paciente em decúbito dorsal horizontal, sugerindo abscesso hepático.
Perda da macicez do fígado na percussão abdominal e ressonância uniforme, sugerindo a presença de ar livre na cavidade abdominal no abdome agudo perfurativo.
Descompressão brusca do abdome positiva no quadrante superior direito do abdome, sugerindo colecistite aguda.
Dor intensa à percussão da loja hepática acompanhada de febre e vômitos, sugerindo colangite aguda.
Dor na fossa ilíaca direita e descompressão brusca positiva no ponto de Mc Burney, sugerindo apendicite aguda.
Com relação a este tumor, pode-se afirmar que:
São neoplasias benignas de origem vascular, cuja etiologia é desconhecida, porém sugere-se relação com hormônios femininos.
Na maioria dos casos, são sintomáticos e identificados durante exames de rotina ou por outras causas não relacionadas.
É quase um consenso que seu curso clínico é maligno e as complicações como ruptura hepática e hemorragia são extremamente comuns.
As ressecções cirúrgicas dos hemangiomas, localizadas ou segmentares, são adotadas atualmente como padrão.
O hemangioma hepático pode ocasionar compressão da via biliar extra-hepática, sendo denominado de síndrome de Mirizzi.
Pacientes com esclerose sistêmica e esofagite grave apresentam:
hipotensão do esfíncter esofageano inferior e aperistalse do corpo esofageano
ondas peristálticas terciárias no esôfago
manifestações hipercontráteis do esôfago
hipertensão do esfíncter esofageano inferior e esfíncter esofageano superior normal
Segundo os Critérios de Milão, em qual dos casos abaixo não está indicado o transplante de fígado para tratamento curativo do hepatocarcinoma?
Um homem de 55 anos é submetido a colonoscopia que revela um pólipo adenomatoso, pediculado, de 1,5 cm, no sigmoide. Retirado, o exame anatomopatológico mostra tratar-se de um adenocarcinoma bem diferenciado, que não ultrapassa a muscular da mucosa. Melhor opção terapêutica:
Motoboy, 23 anos, é atendido pelo SAMU após acidente automobilístico, com esforço respiratório. Ao exame físico, apresenta hipertimpanismo em hemitórax direito com abolição do murmúrio vesicular nessa mesma região. A conduta imediata a ser realizada no caso, ainda na via pública, é:
drenagem torácica esquerda.
toracotomia esquerda.
intubação orotraqueal.
toracocentese direita.
descompressão com agulha a direita.
Desgarrado da torcida organizada de seu clube, um rapaz viu-se cercado por admiradores do time adversário e acabou recebendo forte paulada na cabeça. Sangrando muito no couro cabeludo, foi removido para uma clínica particular, onde disse estar bem e “pronto para outra”. Não havia TC disponível, mas uma radiografia simples do crânio mostrou uma linha de fratura na têmpora direita. Horas depois, ele ficou desorientado, torporoso e, por fim, comatoso. Essa clássica evolução, com progressiva deterioração neurológica em casos de TCE, mais comumente decorre de:
Qual deve ser a carga utilizada na primeira tentativa de desfibrilação de um lactente de 14 kg em parada cardiorrespiratória que se apresenta em fibrilação ventricular?