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Em relação ao prognóstico, qual afirmação é correta para pacientes com Eritema Multiforme?
J.E.C. 50 anos, sexo masculino, refere que há 2 anos apresenta câimbras e dormência em perna esquerda. Nega história de traumatismo, cirurgias ou lesões na pele. Nega lombalgia. Nega doenças crônicas e uso de medicamentos. Ao exame: IMC 28 Kg/m2, PA 134 x 78 mmHg. FC 68 bpm. Pele sem lesões visíveis. AR: MV + sem RA. ACV: RCR 2BNF, sem sopros. Abdome indolor, sem massas ou VMG. MMII: sem edema, com nervo bular comum à esquerda palpável e o seguinte exame de sensibilidade com estesiômetro. Qual a suspeita diagnóstica mais provável?
Sobre as dermatoses pré-neoplásicas, qual afirmativa não é verdadeira?
Em casos mais graves de hiperidrose, qual é o tratamento cirúrgico disponível?
Lipossucção da gordura sob a pele para reduzir a sudorese
Excisão das glândulas sudoríparas ou simpatectomia torácica endoscópica
Implante de dispositivos que regulam a produção de suor
Remoção de pele com suor excessivo por meio de um peeling químico
A vigilância epidemiológica propicia o acompanhamento rotineiro das principais ações estratégicas para o controle da hanseníase. A abordagem dos contatos ocorre mediante certas recomendações, exceto:
A investigação consiste no exame dermatoneurológico de todos os contatos intradomiciliares dos casos novos detectados e repasse de orientações sobre período de incubação, transmissão e sinais e sintomas precoces da hanseníase.
A investigação epidemiológica tem por finalidade a descoberta de casos entre aqueles que convivem ou conviveram com o doente e suas possíveis fontes de infecção.
Para fins operacionais, considera-se contato intradomiciliar toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido com o doente de hanseníase nos últimos 5 (cinco) anos.
Na incerteza de cicatriz vacinal ao exame dos contatos intradomiciliares, recomenda-se aplicar uma dose, independentemente da idade.
Contatos intradomiciliares de hanseníase com mais de 1 ano de idade, já vacinados com a primeira dose, não necessitam da aplicação de outra dose de BCG.
A presença de leucocoria em paciente com dermatite vesiculobolhosa no tronco e extremidades faz parte
Jovem com diabetes mellitus tipo 1 com diarreia persistente, é recomendável que se avalie a possível associação com a seguinte doença:
Em relação ao ultrassom e seu uso terapêutico em dermatologia, assinale a alternativa correta.
O ultrassom emite ondas mecânicas com frequência abaixo da audição humana.
O ultrassom, nas modalidades focado e focado de alta intensidade, age por efeito mecânico, sem dano térmico.
O ultrassom microfocado, usado no tratamento da flacidez, possui frequência reduzida e energia elevada em comparação ao ultrassom focado de alta intensidade.
O ultrassom microfocado age na derme profunda e no sistema músculo-aponeurótico superficial (SMAS) da face por meio de dano térmico.
Analise o caso a seguir. Paciente do sexo masculino, 63 anos de idade, 73 kg, hipertenso controlado com uso diário de losartana potássica 50 mg/d, apresenta-se para ressecção de carcinoma basocelular medindo 1,5 cm de diâmetro na região temporal esquerda. Minutos após a infiltração de 8 mL de lidocaína 2% com vasoconstrictor, queixa-se de tontura e mal-estar e, ao exame clínico, apresenta-se pálido, sudoreico, bradicárdico e hipotenso. Em relação a esse caso, assinale a alternativa correta.
O diagnóstico mais provável é uma reação vasovagal, e a conduta a ser adotada é a posição de Trendelenburg.
O diagnóstico mais provável é uma reação anafilática, e a conduta a ser adotada é o uso de adrenalina subcutânea e corticoides sistêmicos.
O diagnóstico mais provável é uma intoxicação (overdose) de lidocaína, e a conduta a ser adotada é uso venoso de benzodiazepínicos.
O diagnóstico mais provável é uma reação ao vasoconstrictor, e a conduta a ser adotada é a suspensão da injeção da droga.
O diagnóstico mais provável é uma reação vasovagal, e a conduta a ser adotada é a posição de Trendelenburg.