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No debate sobre os interesses da sociedade e nos assuntos que são influenciados com questões da ética e da moral estão relacionadas dimensões, às vezes conflituosas, que interferem nos direitos gerais, na propriedade privada, na liberdade de expressão e deslocamento, bem como no exercício da cidadania. Nesse contexto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
I- O conceito de “universal” representa um dever ou direito que é aplicado a todas as pessoas indistintamente.
II- O sentido de “patrimônio público” ocorre quando um objeto material ou cultural não se aplica à propriedade de uma pessoa em específico.
III- “Propriedade particular” é a ocorrência do poder do Estado sobre o patrimônio pertencente às instituições sociais.
IV- A noção do termo “privado” representa a dimensão dos direitos individuais, tanto de propriedade quanto de condição e proteção de identidade.
Considere o aplicativo Microsoft Word do Office pertencente ao sistema operacional Windows. As ações Selecionar e Copiar enviam o texto selecionado para um local intermediário, chamado de:
Assinale a alternativa CORRETA que descreve 'o fim da história':
Em uma política ética, a representação dos interesses da população deve ser:
Em que consiste o relativismo dos sofistas?
A verdade não é um assunto a ser discutido na vida do homem.
A moral não tem importância nenhuma na vida do homem.
O ponto de vista determina o que vai ser aceito como verdade.
A vida humana depende exclusivamente da vontade pessoal.
A moral e a verdade não têm nada a ver com a vida cotidiana.
Thomas Hobbes, diferentemente de John Locke, entende o estado de natureza como um(a)
Sobre a responsabilidade civil da Administração, assinale a alternativa correta.
A Administração é responsável e deve indenizar quando em razão da ausência de prestação do serviço público pelo órgão ou entidade responsável, o administrado suporta prejuízo, respondendo por omissão.
O Estado tem o direito de regresso contra o servidor que causar dano a alguém no exercício de suas funções, desde que seja comprovado que o mesmo agiu com dolo, ou seja, com intenção de prejudicar o administrado.
O órgão público não se responsabiliza pelos danos causados a terceiros, quando decorrer de caso fortuito ou força maior, pois se aplica a Teoria do Risco Administrativo, que admite excludentes na responsabilidade objetiva do Estado.
A teoria da responsabilidade objetiva aplicada à Administração Pública não se estende às entidades da Administração Pública Indireta.
Na hipótese de uma empresa privada estar prestando serviços públicos, por concessão ou permissão, não se aplica a teoria da responsabilidade objetiva caso seus empregados, no exercício dos referidos serviços, acarretem prejuízo a alguém.