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Em Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos buscamos compreender o desenvolvimento de nossa profissão e seus impactos na sociedade, principalmente a sociedade brasileira. Assim, analise as alternativas abaixo e assinale a correta.

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Sobre o significado do termo 'criminologia', analise as afirmativas a seguir:

I. Conhecimento que pretende compreender o fenômeno do delito a partir de uma lógica causal explicativa segundo critérios válidos, ou seja, como ciência.

II. Conhecimento que pretende compreender o fenômeno da vida a partir de uma lógica causal explicativa segundo critérios válidos, ou seja, como ciência.

III. Conhecimento que pretende compreender o fenômeno da morte a partir de uma lógica causal explicativa segundo critérios válidos, ou seja, como ciência.

IV. Conhecimento que pretende compreender o fenômeno da pesquisa a partir de uma lógica causal explicativa segundo critérios válidos, ou seja, como ciência.

É correto o que se afirma em:

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Mas o que significa esse pressuposto de Marx? Significa que, quando alguém pretende estudar algum objeto, sobretudo nas ciências sociais, a pesquisa toda não é inocente. É, sim, tributária de sua situação em relação aos meios de produção. O sujeito conhecedor já vem condicionado por sua posição social.

Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Para compreender a teoria do conhecimento, assinale a alternativa que descreve a posição Marxista sobre a neutralidade na ciência:

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Essa imagem representa as artes liberais, termo que define uma metodologia de ensino, organizada na Idade Média durante a Escolástica, cujo conceito foi herdado da Antiguidade Clássica. Referem-se aos ofícios, disciplinas acadêmicas ou profissões ('artes') desempenhadas pelos homens livres. São compostas do Trivium e do Quadrivium. As matérias que compõem estes conjuntos de artes são:

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O que é a virtude, segundo Aristóteles?

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Na Filosofia Política, Hobbes foi uma das expressões mais completas da Modernidade. Sua reflexão propunha-se inovadora e se colocava claramente como antiaristotélica. Quanto à oposição a Aristóteles em Hobbes, analise as afirmativas a seguir:
Assinale a alternativa CORRETA:
I- Hobbes critica o caráter não teleológico do pensamento aristotélico.
II- Hobbes colocava a motivação do ser humano na evitação do mal.
III- Hobbes defendia o direito de todos à participação direta na política.
IV- Hobbes culpava a teoria aristotélica pelos conflitos de sua época.
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Os primeiros filósofos diziam “Ética é a morada do homem”. Essa morada para os gregos se referia:

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Acerca da ética e cidadania, analise os itens abaixo:

I. A vilanização da política faz parte positivamente do processo ético de reconstrução da reputação dos representantes eleitos democraticamente pelo povo brasileiro.

II. A cidadania não é um conceito estático e antinormativo, evoluindo, por exemplo, à medida que as leis evoluem.

III. A partir da sua individualidade, cada cidadão pode estabelecer o que é ético na sociedade, mas não poderá exigir que, a partir dos bons costumes, o outro se comporte adequadamente do ponto de vista moral ou ético.

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

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Considere o extrato de texto: “A vontade é, em todas as ações, uma lei para si mesma, caracteriza apenas o princípio de não agir segundo outra máxima que não seja aquela que possa ter-se a si mesma por objeto como lei universal. (Kant)”. Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Ética, estética e educação sobre o imperativo categórico formulado por Kant analise as afirmativas a seguir e marque a alternativa correta:

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Leia o texto a seguir:
Desde o surgimento do Homo sapiens, os seres humanos, que viviam da pesca, da caça e da coleta, eram total e diretamente dependentes da natureza (...) Com a revolução neolítica, que marca o início da civilização, (...) o sedentarismo se torna possível. (...) É o momento em que se consolida a prática da agricultura, transformando o meio natural para obter produtos vegetais e animais, em quantidades que podiam exceder às necessidades imediatas.
(Fonte: BURSZTYN, M. A.; BURSZTYN, M. Fundamentos de política e gestão ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2012. p. 66).
Na transição de sociedades nômades para sociedades sedentárias,
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