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4. (0.5pt) O modelo de Riedel é aplicado para o estudo de que tipo de deformação? Assinale a alternativa correta.

A

Elástica

B

Plástica

C

Viscosa

D

Rúptil

Crenulações são estruturas tipicamente observadas em rochas xistosas, onde é possível observar nos planos de xistosidade esse tipo de feição.

Em relação à crenução, pode-se afirmar que:
A
esse tipo de lineação é um bom indicativo de deformações sobrepostas, como observado em calcários.
B
esse tipo de lineação é um bom indicativo de deformações sobrepostas, como observado em granitos.
C
duas ou mais famílias de lineações de crenulação não podem se cruzar, não havendo variações de padrão.
D
as crenulações minerais, típicas de xistos, são estruturas primárias penetrativas, em que é possível obter o sentido da deformação.
E
as crenulações são feições onduladas de pequena escala, produzindo uma matriz linear com rugosidade espaçada e regular.
As zonas de cisalhamento dúctil se desenvolvem como resultado de deformação lenta e progressiva por um longo período de tempo. A deformação é tipicamente contínua e se desenvolve sem fraturas em escala macro. Diz-se que a deformação é dúctil em oposição à frágil. As zonas de cisalhamento são, portanto, diferentes das falhas "quebradiças", que envolvem instabilidades mecânicas repentinas que explicam os terremotos. Com base no contexto apresentado, pode-se afirmar que:
A
As zonas de cisalhamento rúptil tendem a formar faixas de deformação localizadas, em um campo de deformação mais ou menos homogeneamente dúctil.
B
As zonas de cisalhamento dúctil tendem a formar faixas de deformação localizadas, em um campo de cisalhamento mais ou menos heterogeneamente dúctil.
C
As zonas de cisalhamento dúctil tendem a formar faixas de deformação amplas em um campo de deformação mais ou menos homogeneamente rúptil.
D
As zonas de cisalhamento dúctil tendem a formar faixas de fraturas localizadas, em um campo de deformação mais ou menos homogeneamente dúctil.
E
As zonas de cisalhamento dúctil tendem a formar faixas de deformação localizadas, em um campo de deformação mais ou menos homogeneamente dúctil.
A partir do contexto, pode-se afirmar que: Escolha uma opção:
A
a junta é uma fratura extensional natural. Junta é uma fratura extensional natural. O dique é uma fratura preenchida por rochas ígneas ou rochas sedimentares clásticas remobilizadas. A família é o conjunto de juntas paralelas ou subparalelas com padrão regular. É possível, ainda, entender junta como sendo um plano de descontinuidade onde não houve um deslocamento visível.
B
a família é um conjunto de juntas ortogonais.
C
diáclases são duas famílias de juntas paralelas.
D
falhas são juntas onde não houve movimento.
E
o dique é uma fratura regional preenchida.
As deformações respondem ao estilo dos esforços aplicados em um objeto. Em relação às unidades e componentes dos esforços, assinale a alternativa correta:
A
Os vetores de esforço normal agem paralelamente às arestas do objeto.
B
A unidade Pascal [Pa] é utilizada quando os esforços têm altas magnitudes.
C
Os componentes dos esforços são representados por um vetor normal e dois cisalhantes.
D
O Sistema Internacional mede esforços por meio da unidade Newton [N] ou [bar].
E
Os esforços compressivos agem paralelamente ao plano de referência.

O conceito de vulnerabilidade está associado com a fragilidade que um elemento ou comunidade apresenta perante a um evento adverso, de forma que quanto maior a fragilidade, maior a vulnerabilidade.

A
Verdadeiro
B
Falso

Uma praça da cidade de Marialva será revitalizada. Na Figura, podemos ver a região da praça que será cultivado um jardim. Considerando que as medidas anteriores estão em metros, qual será a área do jardim?

A
30 \, m^2
B
30 \, m
C
30 \, cm^2
D
30 \, cm
E
30 \, km

Quanto às forças atuantes sobre um corpo rochoso, podemos afirmar que:

A
quando o corpo rochoso está no estado elástico e a força atuante cessa, ocorre uma ruptura no corpo, visto que, nesses casos, a deformação é irreversível.
B
sendo resultado das forças atuantes sobre os corpos rochosos, as tensões ocorrem na direção perpendicular, mas também em componente tangencial ao corpo. Se as forças atuantes sobre o corpo ultrapassarem os esforços resistentes, os corpos estarão em movimento. A deformação elástica é não permanente e o material retorna à sua forma e volume originais quando a tensão cessa. A deformação plástica é irreversível; quando a força aplicada cessa, o material continua deformado. Caso a força supere os limites de elasticidade e plasticidade das rochas, tem-se a deformação rúptil. As tensões atuantes sobre um corpo nem sempre ocorrem na direção perpendicular, podendo haver um componente tangencial de tensão.
C
o corpo rochoso permanece em repouso caso as forças atuantes sobre ele ultrapassarem o esforço resistente, pois agem para impedir a movimentação e a deformação.
D
caso a força sobre um corpo rochoso atue de modo que este supere seu limite de elasticidade, mas se mantendo abaixo do limite de plasticidade, ocorre a deformação rúptil.
E
se a força atuante sobre um corpo rochoso no estado plástico cessa, o corpo volta à sua forma e volume originais porque, nesses casos, a deformação é não permanente.