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A CONDUTA É:
Internação para controle da pressão arterial, com inibidores da enzima conversora de angiotensina, corticoterapia para maturação pulmonar e avaliação diária da vitalidade fetal.
Realizar tocólise em casos de amniorrexe e pelo avanço do trabalho de parto.
Permitir o parto pela melhor via.
Parto vaginal pélvico para fetos prematuros extremos.
Antibioticoprofilaxia para GBS apenas.
Qual alternativa está correta em relação à dismenorreia?
INCORRETA. O diagnóstico de dismenorreia primária só pode ser estabelecido quando todas as possibilidades diagnósticas forem excluídas.
CORRETA. Até prova em contrário, trata-se de dismenorreia secundária. Cerca de 80% das pacientes com dismenorreia respondem ao tratamento com AINEs, que são os pilares da abordagem à dismenorreia juntamente com os anticoncepcionais hormonais.
INCORRETA. A história não apresenta elementos suficientes para o diagnóstico de endometriose. Além disso, a videolaparoscopia não estaria indicada no momento, devendo ser restrita aos casos graves e refratários ao tratamento clínico.
INCORRETA. A dor pélvica crônica é caracterizada por durar de três a seis meses ou mais, sem relação com gravidez e não cíclica. Segundo as informações do enunciado trata-se de uma dor cíclica que ocorre no período menstrual (dismenorreia).
INCORRETA. Novamente, não há elementos suficientes para o diagnóstico de adenomiose. Trata-se de um diagnóstico histológico, feito pela análise histopatológica, e sugerido por achado clínicos (sangramento intenso, dismenorreia com útero uniformemente aumentado) e exames de imagem (USG transvaginal e RNM).
Caso Clínico: Após uma gestação molar, a paciente se pergunta sobre a causa do problema. Qual é uma das causas mais comuns de gestação molar?
Uma gestante chega ao hospital com cefaléia intensa. Foi avaliada e durante seu exame físico, teve sua primeira crise convulsiva. Logo após, iniciou nova crise. Diante desse quadro, qual procedimento teria maior êxito em resolver de forma definitiva a eclâmpsia?
Caso Clínico: Uma gestante de 34 semanas em trabalho de parto apresenta dor abdominal súbita e perda de sinais vitais. Qual é a principal causa de ruptura uterina em gestantes?
Existem diversos fatores que aumentam a chance de se desenvolver um quadro hipertensivo durante a gravidez, uns com evidências fortes e outros de menor evidência. Constitui um fator de risco com evidência forte:
Sobre os exames de rotina no pré-natal, assinale a alternativa incorreta.
Ao realizar a tipagem sanguínea, em caso de Rh negativo, deve-se solicitar Coombs indireto.
No hemograma, Hb<10g/dL indica anemia grave.
No exame de Toxoplasmose (IgM e IgG), se IgG positivo e IgM negativo, indica gestante com imunidade, doença antiga ou toxoplasmose crônica.
Em caso de diagnóstico prévio de diabetes mellitus, não é necessário realizar teste oral de tolerância para glicose.
Caso Clínico: Uma gestante com 29 semanas apresenta ruptura uterina e estável. Qual é a principal preocupação para o feto nessa situação?
O tempo que o número de átomos leva para decair a ½ do seu número inicial corresponde à definição de:
Mulher de 44 anos, Gesta 3, Para 3, todas cesarianas. Apresenta queixa de dismenorreia secundária com piora progressiva nos últimos 2 anos e aumento do fluxo menstrual após salpingectomia bilateral. Realizou ultrassonografia endovaginal e pélvico evidenciando volume uterino aumentado, áreas hipoecogênicas heterogêneas __________ e espessamento miometrial assimétrico.
Diante do quadro clínico, qual a causa mais provável e o tratamento correto para o _____?