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Nos lugares onde há infestação do Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e também do zika vírus, é muito comum que os governos e ONGs criem campanhas que ensinem à população como se prevenir e a combater o mosquito. No cartaz, a palavra “zancudo” se refere ao (à)
A
mosquito da dengue, cientificamente nomeado como Aedes aegypti.
B
falta de cuidado que pode acarretar na proliferação dos mosquitos.
C
água parada que pode servir de criadouro ao pernilongo.
D
areia úmida que evita que as larvas do mosquito se desenvolvam.
E
conscientização da população que faz com que o mosquito não se prolifere.
Na tirinha, Hobbes e Calvin estão sentados na grama quando
A
Hobbes sente que é picado por algum inseto, grita por estar com muita dor e depois foge com Calvin.
B
Calvin avista uma enorme lagarta que estava prestes a dar uma picada em Hobbes e a mata.
C
Calvin mente para Hobbes dizendo que há uma enorme formiga se aproximando como pretexto para pisar em seu rabo.
D
Calvin finge confundir o rabo de Hobbes com uma enorme lagarta como pretexto para pisar nele.
E
Hobbes e Calvin pisam em um enorme formigueiro e, para não serem picados pelos insetos, precisam sair correndo.
O texto critica o uso da expressão “bala perdida”. Essa crítica é perceptível
A
na maneira como a autora reprova relação estabelecida entre os termos “bala” e “perdida”, por indicarem a presença de humor na referência aos trágicos acidentes, cada vez mais próximos, causados por tiroteios.
B
no modo que a autora questiona o uso da palavra “perdida” por não definir bem o problema das balas perdidas, pois elas estão tragicamente presentes ao invés de ausentes como o termo “perdida” indica.
C
na maneira como a autora censura a aplicação do termo “perdida” ao termo “bala”, já que o uso isolado da palavra “bala” seria suficiente para designar os trágicos acidentes decorrentes de tiroteio.
D
na forma que a autora põe em questão o uso da expressão “bala perdida”, uma vez que o fenômeno cada vez mais comum de acidentes decorrentes de tiroteio é a única causa da popularização da expressão.
E
no modo que a autora debate o uso da palavra “bala” na designação dos acidentes de bala perdida, dado que a expressão não deveria se referir ao projétil, mas ao agente que participou desse fenômeno.

Nesse fragmento argumentativo, o autor tem como pretensão convencer o leitor da importância do pensamento para a humanidade. Sua estratégia argumentativa consiste em

A

demonstrar que a dignidade humana está no seu pensamento, pois é ele que representa sua condição essencial de criatura mais fraca da natureza.

B

impor uma imagem do homem como criatura fraca, compelindo o leitor a buscar conhecimento como forma de dignidade.

C

conceber o homem um caniço pensante, que, por sua fraqueza natural, deve ter como busca a sua dignidade.

D

demonstrar que o pensamento, por ser vantagem exclusiva do homem perante o universo e definir sua dignidade, deve por isso ser trabalhado.

E

conceber que o pensamento é o traço que define a igualdade do homem em relação à natureza na condição de caniço pensante.

aso, o uso do gênero conto permite ao autor
A
apresentar um pequeno relato fantasioso dos conflitos de uma personagem fictícia.
B
construir um enredo breve utilizando de relatos pessoais e cotidianos.
C
criar uma narrativa breve e fantástica em que realidade e imaginário se misturam.
D
desenvolver um relato sucinto e imagético sobre o sentido da biblioteca.
E
realizar uma crítica social das consequências da busca humana por conhecimento.
Nesse excerto do romance Grande Sertão: veredas, podemos notar a riqueza da prosa de Guimarães Rosa no modo como o narrador, já cansado das constantes batalhas do sertão, nos fala de versos que criou enquanto o sol nascia, que tiveram como efeito
A
não lhe trazer bem-estar, suscitando um sentimento difuso que não compreendia.
B
fazê-lo constatar a necessidade de ser alegre sempre que o dia clarear.
C
lhe deixar introspectivo, refletindo sobre o sentido da velhice do passar do tempo.
D
entristecê-lo, pois não achavam que os versos valiam a pena serem cantados.
E
confortá-lo, pela compreensão de que a vida só exige coragem e aprender a ser feliz.