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Associe: P-transferência positiva e N-transferência negativa.
I. Quando o paciente sente pelo seu analista sentimentos tais como: amor, apego, confiança, amorosidade, preocupação, dedicação, admiração, desvario, paixão, desejo, o gostar, ternura ou respeito. As formas de amor não-sexuais, não-românticas e moderadas fazem parte da aliança de trabalho.
II. Sentimentos transferenciais que se baseiam no ódio em qualquer de suas diferentes modalidades, seus antecedentes e seus derivativos. A transferência negativa pode ser expressa como ódio, ira, hostilidade, desconfiança, desdém, aversão, censura, ressentimento, amargura, inveja, desgosto, desprezo, aborrecimento.
III. Quando o paciente se apaixona pelo analista. Este é um fato comum nas análises, porque nossos pacientes tiveram experiências dolorosas nesse campo em suas vidas passadas. É um sentimento reprimido e emerge como amor transferencial no decorrer da análise. O analista não se pode permitir nem mesmo as gratificações eróticas mais inocentes e parciais. Qualquer gratificação desse tipo torna o amor da paciente relativamente impossível de ser analisado. Deve ser-se respeitoso e cuidadoso com a paciente em sua dor e mesmo assim continuar em sua tarefa de analisar. Talvez em nenhum outro momento seja tão absolutamente necessária a atitude analítica de firmeza, compaixão e humanidade controlada.
Uma das diferenças que a psicanálise resguarda em relação a outras técnicas de psicoterapia reside no manejo que ela faz da atitude transferencial. No texto Observações sobre o amor transferencial (Novas recomendações sobre a técnica da psicanálise III), de 1915, Freud é claro em relação a uma advertência para o analista. Assinale a alternativa que representa essa advertência.
Trata-se de competência legislativa atribuída pela Constituição Federal de forma concorrente em prol da União, dos Estados e do Distrito Federal:
legislar sobre matéria tributária.
cuidar da saúde e assistência pública e da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência.
proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência;
proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas.
preservar as florestas, a fauna e a flora.
Sobre o Ego, é INCORRETO afirmar:
É constituído durante toda a vida. É uma emanação do id no confronto com a realidade. Ego quer dizer exatamente o “eu”, ao passo que id é um termo latino associado ao “ele”, a algo "estranho". Freud quis assim enfatizar a existência interna de duas forças distintas: nós mesmos, da qual tomamos consciência e controlamos e um outro (ele), que foge a nosso controle e que na verdade desconhecemos.
Ao contrário do id, que é puramente impulso, instinto e querer, e totalmente irresponsável, o ego é pleno de responsabilidade e preocupação com as consequências de seus atos. O ego possui a tarefa de auto-preservação. No que diz respeito a conhecimentos externos, desempenha esta tarefa tornando-se consciente dos estímulos, armazenando experiências sobre eles (na memória), evitando estímulos excessivamente fortes (através da fuga), lidando com estímulos moderados (através da adaptação) e, finalmente, aprendendo a realizar mudanças convenientes no mundo externo para seu próprio benefício (através da atividade).
A psicanálise é, para Freud, um instrumento que capacita o ego a se autodestruir, destruindo consigo as forças do superego. Assim, as forças do id poderão se sobressair e controlar o sujeito por completo. Para Freud, o ego é a razão dos maiores transtornos e individualismos presentes na sociedade.
Toda mudança é alteração do ego. O ego é o órgão executivo da psique e controla a motilidade, percepção, contato com a realidade e, através dos mecanismos de defesa de que dispõe, o adiamento e modulação da expressão dos impulsos. O principal papel do ego é coordenar funções e impulsos internos, e fazer com que os mesmos possam expressar-se no mundo exterior sem conflitos. Ele tem duas funções muito importantes, que são o exame da realidade e o trabalho de síntese.
As experiências de trauma e luto, de acordo com Ruf (2014), diferenciam-se em alguns aspectos, sendo ambas vivências possíveis diante de uma perda.
Assinale abaixo a alternativa que apresenta características que podem ser observadas em um processo que envolve trauma:
Desânimo e sentimento de raiva, sendo este último vivido sem a manifestação de violência.
A existência de sonhos com as pessoas que faleceram.
A expressão da raiva na forma de agressão e autoagressão e a vivência de sonhos consigo mesmo, sendo a possível vítima dos acontecimentos.
Sentimentos de tristeza que não afetam ou comprometem a autoimagem e a autoconfiança.
A ciência da psicanálise está assentada numa visão estruturalista quando se pensa na vertente de Lacan, logo podemos dizer que essa estrutura é:
Qual dos seguintes compostos é um exemplo de um sal formado a partir de uma reação entre um ácido e uma base?
CH
NaCl (cloreto de sódio)
H
C
Qual é o objeto de análise da discussão apresentada no texto sobre o conto O jardim das oliveiras, de Nélida Piñon?
Como é que analisar aqueles símbolos e temas que ficam pipocando nos sonhos pode dar uma luz pra gente sobre o que rola na mente do paciente bipolar? Quais são os padrões que se repetem e como eles se encaixam com o que ele vive?
Analisar os símbolos e temas dos sonhos pode ajudar a entender a mente do paciente bipolar?
Símbolos e temas? Deixa disso! Isso não serve pra entender as tretas internas do paciente bipolar. Essa ideia é tipo ignorar que os sonhos são cheios de significados e podem mostrar coisas escondidas da mente.
Se a gente prestar atenção nos símbolos e temas que sempre aparecem nos sonhos, dá pra descobrir uns padrões de pensamento e umas emoções que fazem o humor do cara virar uma montanha-russa. Ao ver esses padrões, o paciente pode começar a mudar como reage e se comporta.
Que viagem! Ficar esmiuçando os sonhos do paciente é invasivo demais, pode até fazer o cara pirar. Melhor não se meter nisso. Mas, se o paciente deixar e topar, analisar os sonhos pode ser uma experiência enriquecedora e que transforma a pessoa.
Os sonhos dos pacientes bipolares são um caos, não fazem sentido nenhum. Impossível tirar alguma coisa dali, haha. Essa é uma visão muito generalista e que ignora que cada pessoa é única e pode encontrar sentido nos seus sonhos.
Interpretar sonhos é pra quem manja muito de simbologia, não é pro terapeuta fazer isso no meio da sessão. Mas, o terapeuta pode usar os sonhos como ponto de partida para explorar e entender o mundo do paciente.