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O princípio da descentralização político-administrativa, importante para a gestão em saúde, inclui:
Sobre o papel da Psicologia para o enfrentamento da doença crônica e a adesão ao tratamento, assinale a alternativa correta.
O olhar do psicólogo nesse processo deve estar voltado não apenas a questões relacionadas à saúde e à doença como também a todas as questões que possam ser solucionadas na vida do doente.
No decorrer do enfrentamento da doença, o psicólogo deve evitar que o paciente desenvolva uma dependência médica progressiva que o impossibilite de abandonar os cuidados médicos no futuro.
Durante o processo de tratamento, o psicólogo deverá trabalhar de forma isolada, a fim de que possa desenvolver um trabalho eficaz sem a interferência das perspectivas de outros profissionais.
O trabalho do psicólogo deve se restringir ao apoio, ao aconselhamento e à reabilitação, descartando a possibilidade de que a psicoterapia individual ou grupal traga vantagens para os pacientes com doenças crônicas.
A principal contribuição da Psicologia para o enfrentamento da doença pelo paciente é o fortalecimento das relações interpessoais significativas, visto que o impacto do diagnóstico perpassa as relações.
Segundo a CID-10, caracteriza-se por autodramatização, teatralidade, expressão exagerada de emoções, sugestionabilidade, afetividade superficial e lábil, busca contínua de excitação, sedução inapropriada em aparência ou comportamento, preocupação excessiva com atratividade física.
O transtorno de personalidade:
Em 1656, o rei Luís XIV sancionou uma lei em que indivíduos considerados inadequados à sociedade deviam ser eliminados publicamente ou levados à reclusão. Pode-se considerar que quem iniciou esse processo foi:
Emil Kraepelin
Jean-Étienne Dominique Esquirol.
Phellippe Pinel.
Karl Jaspers.
Sigmund Freud.
Uma equipe de CAPS é formada por diferentes profissionais: psicólogos, enfermeiros, psiquiatras, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais entre outros. O trabalho de uma equipe multiprofissional tão variada deve ser:
É indiscutível que o contato constante com pacientes em fase terminal e que vivenciam as etapas do processo de morrer, deixa a equipe de enfermagem sujeita a estresses físico e psicológico. Assim, alguns profissionais elaboram tipos de defesa para suportar a carga psíquica, dentre elas:
- Despersonalização: Qualquer paciente é igual a outro qualquer. Evita-se o vínculo afetivo.
- Evitação: Evita-se a intimidade para evitar angústia com o sofrimento do paciente. Mantém-se um distanciamento.
- Distanciamento: Os sentimentos têm que ser controlados, o envolvimento refreado e as identificações perturbadoras são evitadas.
- Negação: Estabelecimento de desempenho das tarefas e padronização de condutas. O ritual cumpre a função de reduzir ansiedades.
- Redução da responsabilidade: Parcelamento e fragmentação das tarefas. Não se define de maneira clara quem é responsável por que tarefa e por quem.
As afirmativas II, III e IV são tipos de defesa estabelecidos pelo enfermeiro.
Podemos afirmar que as discussões sobre humanização assumiram diferentes perspectivas ao longo das últimas décadas no Brasil. Tendo início na década de 70, a reflexão sobre práticas humanizadoras surge como sinônimo da luta por direitos dos pacientes/usuários do sistema de saúde, incorporando, a partir de então, os princípios da eficácia, da otimização e da eficiência (década de 80) e as noções de qualidade, equidade, satisfação e autonomia do usuário (década de 90). Neste cenário, algumas reflexões circunscrevem as políticas públicas voltadas para a humanização do atendimento à saúde, entre elas:
A multidisciplinaridade da psicologia hospitalar refere-se a sua projeção no marco institucional, mas não nega seu sentido psicológico. Assim, ao adentrar no hospital, outras informações devem fazer parte do saber do psicólogo, como:
As afirmativas I, II, III são respectivamente:
I – noções sobre paramentação e assepsia, infecção e isolamento.
II – introdução à farmacologia, para melhor compreender distúrbios de comportamentos decorrentes de interações medicamentosas.
III – temas relacionados com a morte e o morrer, para discutir formas de enfrentamento, de expressão de sentimentos.