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Considere a seguinte situação hipotética: A União criou a lei X com a finalidade de instituir a Política Nacional de Proteção à infância e à juventude em todo território brasileiro. Ocorre que o Estado Alfa decide criar uma lei Y de modo a dispor sobre a mesma temática no âmbito de seu território. Considerando que a proteção da infância e juventude é matéria de legislação concorrente, assinale a alternativa correta.
0 condutor de veículo, que ao notar que outro veículo está rodando com o pneu murcho ou com a porta semi-fechada e procura avisar ao outro condutor, tem um comportamento de estar:
De acordo com o texto de Aristóteles, é correto afirmar que a pólis:
A classificação supervisionada de imagens de sensoriamento remoto está intimamente relacionada à capacidade de interpretação do profissional. Assinale a opção que NÃO corresponde a um método de classificação supervisionada.
Ao editar um texto utilizando o Microsoft Word 2000, um usuário necessita SUBSTITUIR todas as ocorrências da palavra “esquema” pela palavra “modelo”. Fazendo uso do mouse, o usuário deverá executar as seguintes operações:
A seqüência correta é:
Sobre as teorias contratualistas de surgimento do Estado analise as afirmativas a baixo:
I. Em Rousseau a bondade no estado de natureza não seria um valor ético, pois se situa aquém da consciência do bem e do mal.
II. Em um dos pontos basilares da teoria Lockeana o poder político é criação humana, constituindo uma pessoa artificial (o Leviatã).
III. Em Hobbes a lei natural, na busca pela preservação do corpo e da vida, tem como regra primeira e fundamental procurar e manter a paz.
IV. A teoria Lockeana tem uma íntima relação com a Teoria do Estado de Direito cujo representante principal é o jurista Hans Kelsen.
É correto o que se afirma em:
20) (adaptada Colégio Pedro II 2008) ¿O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e conseqüentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim. ¿ (HOBBES, T. Leviatã, São Paulo: Nova Cultural, [s.d.], p. 78). De fato, no âmbito do pensamento hobbesiano, o ¿estado de natureza¿, no qual vigora o ¿direito de natureza¿, é um estado de guerra. Essa guerra generalizada é intrínseca à própria natureza racional do homem e tem como suas principais causas: