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Qual é a relação entre a teoria da retórica de Isócrates e a noção de "pathos"?

A
Isócrates acreditava que o pathos é uma forma de emoção que deve ser evitada na retórica
B
Isócrates acreditava que o pathos é uma forma de emoção que deve ser utilizada na retórica para convencer os outros
C
Isócrates acreditava que o pathos é uma forma de lógica que deve ser utilizada na retórica para convencer os outros
D
Isócrates acreditava que o pathos é uma forma de ética que deve ser utilizada na retórica para convencer os outros
E
Isócrates acreditava que o pathos é uma forma de estética que deve ser utilizada na retórica para convencer os outros
Tendo em vista a consideração apresentada sobre Maquiavel, assinale a alternativa correta no que diz respeito ao tempo histórico em que o pensador está inserido:
A
Séculos XV e XVI.
B
Séculos XVI e XVII.
C
Séculos XVIII e XIX.
D
Séculos XVII e XVIII.
E
Séculos XIV e XV.

Qual é o conceito central da teoria das ideias de Platão?

A
A ideia de que a realidade é composta por objetos materiais
B
A ideia de que a realidade é composta por conceitos abstratos e imutáveis
C
A ideia de que a realidade é composta por relações entre objetos
D
A ideia de que a realidade é composta por processos e mudanças
E
A ideia de que a realidade é composta por experiências subjetivas

A partir da afirmação acima, marque a alternativa incorreta.

A

Isso significa que o Soberano, que é necessariamente o Rei, terá direito a qualquer ação, pois não é limitado por nenhum contrato.

B

Apesar de cederem todos os seus direitos, os homens não são prejudicados, pois todos devem ceder seus direitos igualmente.

C

Os homens, apesar de se submeterem ao Soberano, são livres, pois são partícipes da autoridade Soberana.

D

Os homens, ao obedecerem as leis, são livres, porque obedecem a si mesmos.

Locke, ao refletir sobre o estado de natureza, defende a ideia de que este não consistiria em uma condição política de liberdade irrefreada, em que estariam ausentes a autoridade ou as obrigações. Antes, de acordo com Locke, o estado de natureza obedeceria a uma determinação de paz e sociabilidade, em que não se deveria trazer prejuízo a outrem. Isto se daria, segundo Locke, em virtude de uma:

A
Lei natural.
B
Lei imposta.
C
Lei promulgada.
D
Lei injusta.

Qual é a relação entre a escolástica medieval e a literatura medieval?

A
A escolástica medieval influenciou a literatura medieval através da ênfase na teologia e na filosofia
B
A escolástica medieval rejeitou a literatura medieval como forma de entretenimento frívolo
C
A escolástica medieval ignorou a literatura medieval em favor da filosofia aristotélica
D
A escolástica medieval buscou conciliar a literatura medieval com a teologia cristã
E
A escolástica medieval é uma forma de literatura medieval

Leia o fragmento de texto a seguir: “[...] Os humanistas rejeitaram essa visão de mundo, defendendo o uso da razão e da experiência para se chegar à verdade. Sugeriram também um novo currículo incluindo a história, a matemática e a literatura, entre outras disciplinas. Além disso, opuseram-se às verdades da Igreja medieval, desafiando assim seu domínio cultural [...]”. Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOULOS JR., Alfredo. História Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2013, p.293.

A partir do fragmento acima e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Moderna, pode-se definir o movimento humanista como:

A
um movimento de inspiração econômica, que colocou o lucro como o centro da vida humana.
B
um movimento de inspiração religiosa que colocou a religião como único meio de se obter a felicidade.
C
um movimento de inspiração militar, que por meio da atividade bélica e combativa procurou estabelecer a ordem e a segurança pela força do Estado.
D
um movimento de inspiração filosófica, que por meio da reflexão do homem sobre si próprio ressignificou e valorizou a figura humana.
E
um movimento de inspiração feudal, que por meio da atividade camponesa acreditava que o ser humano estava destinado a viver somente no campo.

A filosofia da natureza de Aristóteles

Qual é o papel da 'causa final' na filosofia da natureza de Aristóteles?

A
A causa final é a causa eficiente que produz um efeito
B
A causa final é a causa material que compõe uma substância
C
A causa final é o propósito ou o fim para o qual algo existe
D
A causa final é a causa formal que define a essência de uma substância
E
A causa final é a causa acidental que produz um efeito não previsto

Metafísica e Epistemologia
A teoria da alma de Aristóteles
Qual é o conceito de "alma vegetativa" na teoria da alma de Aristóteles?

A
A alma vegetativa é vista como a forma ou estrutura que organiza as plantas
B
A alma vegetativa é vista como a fonte da nutrição e do crescimento das plantas
C
A alma vegetativa é vista como a causa da reprodução e da propagação das plantas
D
A alma vegetativa é vista como a essência ou a natureza das plantas
E
A alma vegetativa é vista como uma entidade que não tem relação com as plantas
Leia abaixo o trecho retirado da obra de Marx: “A minha investigação desembocava no resultado de que tanto as relações jurídicas como as formas de Estado não podem ser compreendidas por si mesmas nem pela chamada evolução geral do espírito humano, mas se baseiam, pelo contrário, nas condições materiais de vida cujo conjunto Hegel resume, seguindo o precedente dos ingleses e os franceses do século XVIII, sob o nome de "sociedade civil" [...]. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MARX, K. Contribuição a Crítica da Economia Política. São Paulo: Expressão Popular, 2008. p. 47. Marx tecia críticas à religião como felicidade ilusória e negava as teorias que afirmavam o Estado como expressão do bem comum. Conforme apresentado no livro-base, Filosofia Política, a concepção teórica de Marx negava e afirmava, respectivamente:
A
Nega a religião e afirma o Estado.
B
Nega o idealismo e afirma uma concepção materialista.
C
Nega os interesses egoístas e afirma o Estado.
D
Nega o iluminismo e afirma o materialismo.
E
Nega a filosofia e afirma a primazia da ação prática.