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Qual é o conceito de "gnosis" na epistemologia de Platão?
Para o filósofo Nicolau Maquiavel, referência na divisão bipartida da forma de governo, "os territórios assim conquistados tanto podem ser acostumados a viver sob um príncipe como estar habituados a serem livres, são adquiridos com as armas de outros ou com as próprias, por sorte ou por virtude" (2003). Considerando a visão de Maquiavel, as formas de governos classificam-se em:
Qual é a principal diferença entre a filosofia de Heráclito e a filosofia de Parmênides?
Qual é o significado da "justiça distributiva" na ética de Aristóteles?
Qual é a principal crítica medieval à lógica aristotélica?
Qual é o significado do conceito de "homem como medida" no pensamento de Protágoras?
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento político hobbesiano, é correto afirmar.
Hobbes reafirma o postulado aristotélico de que os homens tendem naturalmente à vida em sociedade, mas que, obcecados pelas paixões, decaíram num estado generalizado de guerra de todos contra todos.
O estado de guerra generalizada entre os homens emerge, segundo Hobbes, da desigualdade promovida pela lei civil e pelo desejo de poder de uns sobre os outros.
A idéia de que o estado de guerra generalizada ocorre com o desaparecimento do estado de natureza, onde todos os homens vivem em harmonia, constitui o fundamento da teoria política de Hobbes.
Segundo Hobbes, para restaurar a paz que existia no estado de natureza, os homens sujeitam-se, pelo pacto, a um único soberano para subtrair-se ao medo da morte e, por sua vez, garantir a autopreservação.
Segundo Hobbes, à propensão natural dos homens a se ferirem uns aos outros se soma o direito de todos a tudo, resultando, pela igualdade natural, em uma guerra perpétua de todos contra todos.
No texto em questão, o autor se refere ao problema da governança confundir ou até atravessar as esferas pública e privada dominando os cidadãos através de discursos que buscam domesticar e higienizar a ação humana através do “científico”, ou da “saúde pública”. O Estado-Cientista, forma privilegiada da autoridade soberana dos países industrializados, organiza-se como estrutura total da sociedade. Pretende ser uma síntese entre os três níveis constitutivos das coletividades: o domínio privado, a atividade econômica e a ordem estatal. A dominação política penetra a realidade até constituí-la. Fortalecida por seu aparelho técnico-científico e industrial, ela impõe seu poder, fabricando o tempo e o espaço, construindo a terra e o céu.