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Leia o trecho a seguir: “(...) Para melhor entender o processo dialético, lembramos que Hegel usa a palavra alemã aufheben , “superar”. A riqueza do termo está em significar “suprimir”, “negar” e também “conservar”. Essa ambivalência é adequada para representar que, na superação da contradição, o que é negado é ao mesmo tempo mantido pela dialética (...)” Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.p.185. Considerando o trecho lido e os conteúdos do livro-base sobre Georg Wilhelm Friederich Hegel, pode-se afirmar que a dialética de Hegel é composta pelos seguintes momentos:
A
A priori, retori e a posteriori.
B
afirmação, revisão e conclusão.
C
verdade, mentira e realidade.
D
tese, antítese e a síntese.
E
experiência, teste e resultado.

Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:


I. A teoria estudada em processos de tomada de decisão inviabiliza a prática que é muito mais complexa.


PORQUE


II. A cada novo aprendizado sobre o processo de tomada de decisões e sua prática, melhor preparado você estará para fazer escolhas mais acertadas.


É correto o que se afirma em:

A
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
B
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C
As asserções I e II são falsas.
D
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
E
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.

Qual é a relação entre a crítica medieval cristã à filosofia antiga e a teoria da analogia entis?

A
A crítica medieval cristã à filosofia antiga é uma rejeição da teoria da analogia entis
B
A crítica medieval cristã à filosofia antiga é uma defesa da teoria da analogia entis
C
A crítica medieval cristã à filosofia antiga é uma integração da teoria da analogia entis com a teologia cristã
D
A crítica medieval cristã à filosofia antiga é uma crítica à teoria da analogia entis
E
A crítica medieval cristã à filosofia antiga é uma fonte de inspiração para a formação da teoria da analogia entis

A filosofia política de Aristóteles

Qual é o papel da "cidade-estado" na filosofia política de Aristóteles?

A
A cidade-estado é considerada a forma mais perfeita de governo
B
A cidade-estado é considerada uma forma de governo imperfeita e limitada
C
A cidade-estado é considerada uma forma de governo que busca a justiça e a igualdade
D
A cidade-estado é considerada uma forma de governo que busca a riqueza e o poder
E
A cidade-estado é considerada uma forma de governo que busca a liberdade e a autonomia

Questão 2/10 - Filosofia Política
Leia o trecho abaixo e depois responda:
Na história construída pelos pensadores contratualistas, a transição do estado de natureza para o estado civil ocorre a partir do momento em que os indivíduos decidem sair do estado de natureza por vontade própria. Os motivos que os levam a aderir ao estado civil e ficar sob a proteção do Estado são distintos em cada pensador contratualista. No entanto, em comum, eles apontam que a passagem do estado de natureza para o estado civil se faz a partir do estabelecimento de um contrato, fruto de um consenso entre os indivíduos.

Fonte: QUADROS, D. O Estado na Teoria Política Clássica. Curitiba: Intersaberes, 2016.

Tendo como base os conteúdos abordados na disciplina, compare as visões dos autores contratualistas acerca da passagem do estado de natureza ao estado civil, numerando a segunda coluna de acordo com a primeira e, depois, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:


  1. Thomas Hobbes
  2. John Locke
  3. Jean-Jacques Rousseau

( ) Segundo esse autor, ao aderir ao estado civil por meio do contrato, os indivíduos não perdem sua liberdade, que é na verdade transformada, passando de liberdade natural à liberdade civil.
( ) Segundo esse autor, o estado de natureza é marcado pela igualdade de capacidade entre os indivíduos, bem como pela escassez de bens. Dessa conjuntura, nasce um estado permanente de desconfiança, que apenas o contrato e a criação de um Estado absoluto podem cessar.
( ) Segundo esse autor, o estado de natureza transforma-se em estado de guerra por conta da não aplicação da lei da natureza. O contrato e a criação de um Estado de poderes limitados é, assim, a maneira de garantir a

A
1, 2, 3
B
2, 1, 3
C
3, 2, 1

Considere a seguinte citação: “Ao estilo de Kant, Fichte também era um idealista subjetivo. Segundo ele, o homem é livre das determinantes naturais e sociais para agir; a ação do homem é liberta para concretizar as vontades de sua razão”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARLI. Ranieri. Antropologia Filosófica, Curitiba: Intersaberes, 2012. p. 103.

A partir da citação anterior e dos conteúdos do Antropologia Filosófica sobre o conceito de vontade racional de Johann Fichte, é correto afirmar que:

A
Para o filósofo, a vontade racional é um princípio criador que parte de si mesmo, isto é, do próprio ser.
B
Para o filósofo, as variáveis naturais e sociais determinam as ações humanas, impedindo ou não, o exercício da vontade.
C
Para o filósofo, a natureza não é um receptor passível das ações humanas.
D
Para Johann Fichte, não é possível que a vontade racional seja um princípio criador.
E
Segundo Johann Fichte, não existe vontade racional e muito menos um princípio criador.

Leia abaixo um trecho retirado da obra de Marx Crítica da filosofia do Estado de Hegel: "O soberano é Deus ou o soberano é o homem? [...] assim como a religião não cria o homem, mas é o homem que cria a religião, não é também a Constituição que cria o povo, mas o povo que cria a Constituição." A partir da citação acima e da leitura do livro Filosofia Política, pode-se afirmar que Marx critica a concepção de Estado de Hegel, pois o Estado:

A
Deve representar o bem comum e não os interesses particulares.
B
É uma organização racional e não ideal.
C
É um instrumento que serve a uma classe e seus interesses particulares.
D
É um aparato onde o poder deve emanar do povo.
E
É fruto de um pacto ou contrato social.

irado da obra Política, de Aristóteles, associada à sua leitura do livro Filosofia Política, permite compreender que a cidadania:

Tendo como base a sua leitura do livro da disciplina, Filosofia Política, leia as assertivas abaixo e assinale a alternativa que corresponde a filosofia política de Maquiavel.

I. O ser humano é, dentre outras coisas, dissimulado e desonesto, ou seja, ávido por poder.

II. A política deve ser o espaço do bem comum, da vontade geral e da virtude.

III. O príncipe é uma metáfora do governante. O príncipe deve saber se manter no poder. A força e a astúcia são fundamentos do poder.

IV. Maquiavel não possui uma teoria de Estado. Está interessado num conjunto de procedimentos que possam fazer com que o príncipe governe de forma estável.

V. Um príncipe deve governar pela legitimidade, honra e nobreza. Do contrário, pode ser removido pelos seus súditos. A soberania popular é a fonte de poder político.

A
I, II e III
B
I e IV
C
II e V
D
III, IV e V
E
I, III e IV

Qual é o papel da reminiscência na teoria das ideias de Platão?

A

A reminiscência é vista como um meio de acessar as ideias eternas e universais

B

A reminiscência é vista como um meio de aprender novas coisas

C

A reminiscência é vista como um meio de esquecer as coisas passadas

D

A reminiscência é vista como um meio de compreender a realidade sensorial

E

A reminiscência é vista como um meio de criar novas ideias

Questão 3/10 - Filosofia Política

Leia o trecho abaixo e depois responda:

Para a teoria contratualista, o fim maior a ser atingido pelos indivíduos é a autopreservação. Desse modo, eles racionalmente entenderão que devem procurar a paz para conservar sua vida, instituindo um contrato que impõe um poder comum sobre todos eles: “A única maneira de instituir um tal poder comum, capaz de defende-los das invasões dos estrangeiros e das injúrias uns dos outros, garantindo-lhes assim uma segurança suficiente para que, mediante seu próprio labor e graças aos frutos da terra, possam alimentar-se e viver satisfeitos, é conferir toda a sua força e poder a um homem, ou a uma assembleia de homens”.

Fonte: HOBBES, T. Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 105.

De acordo com o conteúdo visto nas aulas e no material didático, assinale a alternativa que descreve, corretamente, quais características esse poder comum deve possuir, segundo Hobbes, a fim de dar totais garantias à vida dos indivíduos:

A
Esse poder comum, o Estado Leviatã, deve ser irrevogável, indivisível e absoluto.
B
Esse poder comum, o Estado Leviatã, deve ser revogável por meio de eleições periódicas.
C
Esse poder comum, o Estado Leviatã, deve ser limitado pelos direitos humanos de cada indivíduo.
D
Esse poder comum, o Estado Liberal, deve ser organizado em três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
E
Esse poder comum, o Estado Liberal, deve ser organizado de maneira democrática.