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De acordo com as ideias de Maquiavel, a passagem apresentada se refere
A
sua crítica ao modelo antropocêntrico de governar, que coloca o arbítrio humano acima das leis de Deus.
B
ao fortalecimento da integração entre Estado e Igreja, a partir do equilíbrio entre as duas forças confluentes que governam as ações humanas.
C
ao modo como ele compreende a ação humana, tensionada pela relação entre as circunstâncias que cercam o homem (fortuna) e seus atos voluntários (virtù).
D
ao modelo teocêntrico de governar, cuja ascensão devia, segundo ele, ser fortalecida pela primazia da fortuna sobre o arbítrio humano.
E
à negação completa dos desígnios de Deus como fundamento das nossas ações, modo pelo qual ele prega a radical separação entre o estado e a igreja.

Qual é a posição de Tomás de Aquino em relação à questão da imortalidade da alma?

A

Tomás de Aquino acredita que a alma é imortal e que sobrevive à morte do corpo

B

Tomás de Aquino acredita que a alma é mortal e que não sobrevive à morte do corpo

C

Tomás de Aquino acredita que a alma é imortal, mas que não sobrevive à morte do corpo de forma individual

D

Tomás de Aquino acredita que a alma é mortal, mas que pode ser ressuscitada por Deus

E

Tomás de Aquino acredita que a questão da imortalidade da alma é indeterminável

Ética e Política
A ética de Aristóteles
Qual é o papel da "razão prática" na ética de Aristóteles?

A
A razão prática é usada para determinar as regras morais universais
B
A razão prática é usada para calcular as consequências das ações
C
A razão prática é usada para discernir o que é bom e ruim em cada situação
D
A razão prática é usada para justificar as ações egoístas
E
A razão prática é usada para negar a importância da moralidade

Sobre os recursos linguísticos que constroem a textualidade, analise as afirmativas.

  • I- Em Desde 1993, o sistema educacional da Dinamarca inclui aulas obrigatórias de empatia, o elemento coesivo em destaque estabelece uma relação temporal para a sentença.
  • II- No trecho os alunos dispõem de tempo para falar sobre seus problemas, que podem ser tanto pessoais quanto relacionados à escola, o conectivo destacado assume valor semântico causal.
  • III- Em Esse momento é bastante significativo, pois se aprende sobre o respeito e a tolerância, a vírgula é utilizada para separar duas orações.
  • IV- No trecho E cerca de 60% das tarefas escolares já realizam essa função, o termo destacado é um exemplo de locução adverbial.
A
A afirmativa I é verdadeira.
B
A afirmativa II é verdadeira.
C
A afirmativa III é verdadeira.
D
A afirmativa IV é verdadeira.
E
Todas as afirmativas são verdadeiras.

Qual é o papel dos filósofos-reis na sociedade de Platão?

A

Eles são responsáveis por tomar decisões políticas e econômicas

B

Eles são responsáveis por educar os cidadãos e promover a virtude

C

Eles são responsáveis por proteger a sociedade de ameaças externas

D

Eles são responsáveis por distribuir a riqueza e os recursos

E

Eles são responsáveis por interpretar a lei e a justiça

Metafísica e Epistemologia

A teoria da substância de Aristóteles

Qual é a relação entre a substância e os acidentes na teoria da substância de Aristóteles?

A
A substância é vista como a causa dos acidentes
B
Os acidentes são vistos como a causa da substância
C
A substância e os acidentes são vistos como entidades independentes
D
A substância é vista como o suporte dos acidentes
E
Os acidentes são vistos como a essência da substância

O Totalitarismo apresenta-se como um dos temas centrais da reflexão da Filosofia Política dos séculos XX e XXI. Alguns dos teóricos deste campo alegam ser o Estado Totalitário uma quebra na história humana, introduzindo este como prática política do regime à extinção da história pessoal e da identidade individual.

Na terceira década do século XX, um dos regimes totalitários que ascendeu ao poder foi o nazista. Entre os componentes ideológicos que compunham seu ideário encontramos o:

A
Libertarismo.
B
Vegetarianismo.
C
Igualitarismo.
D
Antissemitismo.
De acordo com o livro-base da disciplina, Filosofia Política, a partir da tendência de secularização do pensamento político, os filósofos do século XVII e XVIII estão preocupados em justificar racionalmente e legitimar o poder do Estado sem recorrer a qualquer explicação religiosa. Podemos afirmar que estado de natureza em Hobbes e Rousseau significa:
A
Que os homens são iguais no estado de natureza, mas essa igualdade é interpretada de maneira distinta para os dois filósofos.
B
Tanto para Hobbes como para Rousseau, os homens são naturalmente egoístas, competitivos e ávidos por glória.
C
Hobbes e Rousseau consideram que a propriedade privada é a causa das discórdias e injustiças sociais, originadas no estado de natureza.
D
Os homens são naturalmente iguais e bons. A sociedade os corrompe. Em Hobbes esse desvio deve-se à propriedade privada. Em Rousseau, no egoísmo humano.
E
Hobbes e Rousseau consideram que a soberania popular e a vontade geral (ou bem comum) devem guiar as decisões do Estado.

Assinale o diagrama que, para a gestão da qualidade, estabelece que a maior parte dos defeitos sejam causada por um número relativamente pequeno de causas, sendo possível afirmar que “20% das causas são responsáveis por 80% dos problemas”.

A
Causa e efeito
B
Pareto
C
PDCA
D
Gautt
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Passamos agora em revista os tipos inferiores, isto é, o tipo de homem prepotente e ambicioso, que podemos considerar como correspondente à constituição espartana [timocracia]; em seguida, o oligárquico, o democrático e o tirânico, de modo que, compreendido qual o que mais se afasta da justiça [...]”.
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no livro-base O Estado na teoria política clássica: Platão, Aristóteles, Maquiavel e os contratualistas, assinale a alternativa que indica a principal razão pela imperfeição dos modelos de governo segundo Platão:
A
A racionalidade, pois ela reduz as possibilidades de empatia, tornando os governantes mais frios e calculistas.
B
As paixões, pois colocam em risco a racionalidade na tomada de decisão.
C
A irresponsabilidade, de modo que os governantes são incapazes de bem conduzir os seus governos.
D
A falta de empatia.
E
A ignorância.