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Qual é a complicação mais comum em pacientes idosos após uma cirurgia?

A

Infecção

B

Delirium

C

Hemorragia

D

Trombose venosa profunda

E

Hipotensão

Na avaliação pré-operatória de candidatos a transplante de fígado pediátrico por atresia biliar, qual das seguintes a rmativas é verdadeira em relação às contraindicações para o procedimento?
A
A presença de infecção por HIV é uma contraindicação absoluta ao transplante de fígado pediátrico em todos os centros transplantadores.
B
A síndrome hepatopulmonar é uma contraindicação ao transplante de fígado pediátrico quando o PaO2 melhora significativamente com a administração de 100% de oxigênio.
C
A presença de hipertensão portopulmonar com pressões da artéria pulmonar abaixo de 50 mm Hg é uma contraindicação absoluta ao transplante.
D
Trombose venosa portal é uma contraindicação relativa ao transplante de fígado pediátrico, podendo ser superada por meio de enxerto de ponte para a veia mesentérica superior.
E
O compromisso contínuo com a imunossupressão pós-transplante é uma condição crítica e a incapacidade de aderir ao regime de imunossupressores é uma contraindicação ao transplante.

O cuidado pós-operatório de pacientes idosos exige uma abordagem diferenciada, levando em consideração as condições de saúde preexistentes e os riscos elevados de complicações. Conhecer as peculiaridades dessa faixa etária é essencial para garantir a recuperação segura e eficiente.

Qual é a complicação mais comum em pacientes idosos após uma cirurgia?

A

Infecção

B

Delirium

C

Hemorragia

D

Trombose venosa profunda

E

Hipotensão

Um homem de 55 anos é submetido a colonoscopia que revela um pólipo adenomatoso, pediculado, de 1,5 cm, no sigmoide. Retirado, o exame anátomo-patológico mostra tratar-se de um adenocarcinoma bem diferenciado, que não ultrapassa a muscular da mucosa. Melhor opção terapêutica:

A
sigmoidectomia, convencional ou laparoscópica, sem necessidade de ressecção dos gânglios mesentéricos
B
fulguração endoscópica do local da polipectomia com YAG-laser
C
colotomia por videolaparoscopia e excisão da mucosa do local de onde foi ressecado o pólipo
D
sigmoidectomia, convencional ou laparoscópica, com ressecção dos gânglios mesentéricos
E
observação e repetição do exame endoscópico em 3 a 4 meses
Os pontos anatômicos que dividem as hemorragias digestivas e a obstrução intestinal em alta e baixa, respectivamente, são:
A
Transição jejuno-ileal e válvula ileocecal.
B
Ângulo de Treitz e válvula ileocecal.
C
Ângulo de Treitz e transição jejuno-ileal.
D
Piloro e íleo terminal.
E
Piloro e transição jejuno-ileal.

A Política Nacional de Segurança do Paciente preconiza que para garantir o mínimo de eventos adversos durante a assistência ao paciente seja obedecido a conduta mais correta conforme as suas metas internacionais:

A
A meta 2 garante que o medicamento tenha que ser dado na via certa, na dose certa e na hora adequada.
B
A meta 1 exige que na identificação do paciente precisa ter no mínimo 3 dados.
C
A meta 5 pede que se tenha cuidado com quedas e ulceras de pressão.
D
A meta 3 reforça a necessidade de uma comunicação efetiva para a passagem dos plantões.
E
A meta 4 garante que seja feito um check-list de cirurgia segura antes e depois dos procedimentos.

Em relação à hemorragia digestiva alta, é correto a afirmar:

A

O hematócrito é um excelente indicador precoce da magnitude da perda sanguínea.

B

A melena se desenvolve após a perda de 10-30 mL de sangue no trato gastrointestinal superior, enquanto hematoquezia requer uma perda de pelo menos 100 ml.

C

Em ordem decrescente de importância, as principais causas de hemorragia digestiva alta são Síndrome de Mallory Weiss, Anormalidades Vasculares, Hipertensão Portal, Doença Ulcerosa Hepática e Gastrite Erosiva.

D

A etapa inicial de abordagem é a avaliação do estado hemodinâmico. Uma pressão arterial sistólica inferior a 100 mmHg identifica um paciente de alto risco com sangramento agudo grave. Uma frequência cardíaca de mais de 100 batimentos / min com pressão arterial sistólica acima de 100 mmHg significa perda de sangue aguda e moderada.

E

Concentrado de hemácias deve ser administrado para manter a hemoglobina em 10g/dl, com base na hemodinâmica do paciente, status, comorbidades (especialmente doenças cardiovasculares) e presença de sangramento contínuo.

(HOS-2020) Você está de plantão no pronto-socorro e recebe uma paciente do sexo feminino, de 65 anos, hipertensa, e em tratamento para insuficiência cardíaca congestiva, com história de hematêmese e melena há 1 dia. No exame físico, apresenta-se descorada ++/4+, FC = 110 bpm, Pa = 110 x 70 mmHg e com melena ao toque. Após avaliação inicial, você solicita uma endoscopia digestiva alta. O endoscopista após o exame relata que encontrou uma úlcera duodenal Forrest IIa e realizou escleroterapia. Qual o risco de ressangramento dessa paciente?

A
A paciente apresenta risco elevado para ressangramento, acima de 30% segundo Score de Rockall.
B
A paciente apresenta risco intermediário de novo sangramento.
C
A paciente apresenta baixo risco de ressangramento, abaixo de 20% segundo Score de Rockall.
D
Não é possível determinar o risco de ressangramento segundo o Score de Rockall, pois faltam os dados laboratoriais para sua definição.
E
A paciente tem uma úlcera do tipo Forrest IIa, por isso tem baixo risco de ressangramento.

Sobre o abdome agudo obstrutivo, é CORRETO afirmar:

A
Nos casos de hérnias da região inguinal, pode-se realizar a inguinotomia com avaliação da viabilidade de alças e da necessidade de laparotomia.
B
Em situações de perfuração, peritonite e necrose de alça, os índices de mortalidade são baixos e geralmente se restringem aos mais idosos.
C
No exame físico, os ruídos hidroaéreos de timbre metálico não indicam obstáculo mecânico ao trânsito intestinal.
D
Na obstrução alta ocorrem alcalose metabólica hipocalêmica e hipoclorêmica, e, na obstrução baixa, é mais comum haver acidose metabólica.

Homem, 27a, sofre queda do telhado e é trazido ao pronto-socorro. Exame físico: PA = 110 x 75 mmHg; FC = 110 bpm; FR = 28 irpm; oximetria de pulso (ar ambiente) = 89%; tórax: movimento paradoxal no hemitórax direito. Radiograma de tórax: quatro costelas à direita consecutivas fraturadas em dois pontos e consolidação do parênquima pulmonar adjacente.

Para melhorar a oxigenação tecidual, além da suplementação de oxigênio, deve-se:

A
Hiper-hidratar com solução cristaloide aquecida, toracocentese e analgesia.
B
Enfaixamento do tórax, analgesia e broncodilatador.
C
Reposição volêmica com solução cristaloide aquecida sem hiper-hidratar e analgesia.
D
Reposição volêmica com solução cristaloide aquecida e antibioticoterapia.