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Qual é a complicação mais comum em pacientes idosos após uma cirurgia?
Infecção
Delirium
Hemorragia
Trombose venosa profunda
Hipotensão
O cuidado pós-operatório de pacientes idosos exige uma abordagem diferenciada, levando em consideração as condições de saúde preexistentes e os riscos elevados de complicações. Conhecer as peculiaridades dessa faixa etária é essencial para garantir a recuperação segura e eficiente.
Qual é a complicação mais comum em pacientes idosos após uma cirurgia?
Infecção
Delirium
Hemorragia
Trombose venosa profunda
Hipotensão
Um homem de 55 anos é submetido a colonoscopia que revela um pólipo adenomatoso, pediculado, de 1,5 cm, no sigmoide. Retirado, o exame anátomo-patológico mostra tratar-se de um adenocarcinoma bem diferenciado, que não ultrapassa a muscular da mucosa. Melhor opção terapêutica:
A Política Nacional de Segurança do Paciente preconiza que para garantir o mínimo de eventos adversos durante a assistência ao paciente seja obedecido a conduta mais correta conforme as suas metas internacionais:
Em relação à hemorragia digestiva alta, é correto a afirmar:
O hematócrito é um excelente indicador precoce da magnitude da perda sanguínea.
A melena se desenvolve após a perda de 10-30 mL de sangue no trato gastrointestinal superior, enquanto hematoquezia requer uma perda de pelo menos 100 ml.
Em ordem decrescente de importância, as principais causas de hemorragia digestiva alta são Síndrome de Mallory Weiss, Anormalidades Vasculares, Hipertensão Portal, Doença Ulcerosa Hepática e Gastrite Erosiva.
A etapa inicial de abordagem é a avaliação do estado hemodinâmico. Uma pressão arterial sistólica inferior a 100 mmHg identifica um paciente de alto risco com sangramento agudo grave. Uma frequência cardíaca de mais de 100 batimentos / min com pressão arterial sistólica acima de 100 mmHg significa perda de sangue aguda e moderada.
Concentrado de hemácias deve ser administrado para manter a hemoglobina em 10g/dl, com base na hemodinâmica do paciente, status, comorbidades (especialmente doenças cardiovasculares) e presença de sangramento contínuo.
(HOS-2020) Você está de plantão no pronto-socorro e recebe uma paciente do sexo feminino, de 65 anos, hipertensa, e em tratamento para insuficiência cardíaca congestiva, com história de hematêmese e melena há 1 dia. No exame físico, apresenta-se descorada ++/4+, FC = 110 bpm, Pa = 110 x 70 mmHg e com melena ao toque. Após avaliação inicial, você solicita uma endoscopia digestiva alta. O endoscopista após o exame relata que encontrou uma úlcera duodenal Forrest IIa e realizou escleroterapia. Qual o risco de ressangramento dessa paciente?
Sobre o abdome agudo obstrutivo, é CORRETO afirmar:
Homem, 27a, sofre queda do telhado e é trazido ao pronto-socorro. Exame físico: PA = 110 x 75 mmHg; FC = 110 bpm; FR = 28 irpm; oximetria de pulso (ar ambiente) = 89%; tórax: movimento paradoxal no hemitórax direito. Radiograma de tórax: quatro costelas à direita consecutivas fraturadas em dois pontos e consolidação do parênquima pulmonar adjacente.
Para melhorar a oxigenação tecidual, além da suplementação de oxigênio, deve-se: