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O profissional da fisioterapia faz parte da equipe interdisciplinar de cuidado ao paciente transplantado, e atuará tanto no pré quanto no pós operatório. Seu papel é extremamente importante para a boa recuperação do paciente e prevenção de complicações. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a atuação do fisioterapeuta com o paciente transplantado, pode-se afirmar que os protocolos de reabilitação física e funcional deverão focar, principalmente:

A
na função muscular.
B
na função endócrina.
C
nas funções cardiovascular e respiratória.
D
na função neurológica.
E
na função urinária.

Paciente com doença de refluxo gastroesofágico, com sintomas típicos, masculino, 50 anos, sem comorbidades, apresentando esofagite grau B (classificação de Los Angeles) e esôfago de Barrett, com displasia de baixo grau, acometendo toda a circunferência do órgão, com 2,5 de extensão. Qual é a conduta:

A
esofagectomia distal
B
cirurgia antirrefluxo com fundoplicatura à Nissen
C
esofagectomia subtotal trans-hiatal com esofagogastroanastomose cervical
D
não está indicada cirurgia, acompanhamento endoscópico em 6 e 12 meses inicialmente a cada ano de aí em diante

Trata-se de uma mulher idosa com doença diverticular e dois pólipos documentados na colonoscopia. Um deles é tubular (pólipo essencialmente benigno), um outro viloso com displasia de alto grau (certamente carcinoma in situ). Esta é a história habitual do câncer de colorretal esporádico. O câncer colorretal esporádico ocorre na ausência de história familiar, em geral afeta uma população mais idosa (60 a 80 anos de idade) e costuma se apresentar como uma lesão colônica ou retal isolada. As mutações genéticas associadas ao câncer são limitadas ao próprio tumor, ao contrário da doença hereditária, na qual a mutação específica está presente em todas as células do indivíduo afetado. No entanto, a genética do início do câncer colorretal e da sua progressão prossegue ao longo de vias muito similares, tanto nas formas hereditárias quanto nas esporádicas da doença. Estudos dos modelos de herança relativamente raros da doença intensificaram enormemente a compreensão a respeito da genética da forma esporádica, muito mais comum, do câncer. O conceito de câncer colorretal “familiar” é relativamente novo. O risco durante toda a vida de câncer colorretal aumenta para os membros das famílias nas quais o caso índice é jovem (menos de 50 anos de idade) e o parente é próximo (primeiro grau). O risco aumenta conforme o número de membros da família.

A
O câncer colorretal esporádico ocorre na ausência de história familiar, em geral afeta uma população mais idosa (60 a 80 anos de idade) e costuma se apresentar como uma lesão colônica ou retal isolada.
B
As mutações genéticas associadas ao câncer são limitadas ao próprio tumor, ao contrário da doença hereditária, na qual a mutação específica está presente em todas as células do indivíduo afetado.
C
O risco durante toda a vida de câncer colorretal aumenta para os membros das famílias nas quais o caso índice é jovem (menos de 50 anos de idade) e o parente é próximo (primeiro grau).
O diagnóstico da lesão (setas) é
A
abscesso multiloculado.
B
gossipiboma (corpo estranho) abdominal.
C
bilioma secundário.
D
hematoma subcapsular hepático.
Diagnóstico mais provável para um paciente de 70 anos com dor abdominal muito intensa, difusa, contínua, associada à distensão abdominal e náuseas, e última evacuação com coloração escurecida.
A
abdome agudo vascular
B
pancreatite aguda recorrente
C
neoplasia obstrutiva de cólon direito
D
gastroenterocolite grave
E
aneurisma dissecante de aorta abdominal

Após antissepsia local, bloqueio anestésico e limpeza da ferida constatando-se que não há corpos estranhos, deve-se realizar o reparo da ferida com

A
fio absorvível 3-0 para musculatura, fio absorvível 3-0 para o tecido celular subcutâneo e fio não absorvível 3-0 para a pele.
B
fio absorvível 5-0 para a musculatura, fio absorvível 5-0 para o tecido celular subcutâneo e fio absorvível 4-0 para a pele.
C
fio não absorvível 3-0 para musculatura, fio não absorvível 3-0 para tecido celular subcutâneo e fio não absorvível 3-0 para a pele.
D
fio não absorvível 5-0 para a musculatura, fio não absorvível para o tecido celular subcutâneo e fio não absorvível 4-0 para a pele.
Segundo Brunner e Suddarth (2009), em relação aos distúrbios que ocorrem na vesícula biliar é correto afirmar que:
A
Na colecistite aguda, o paciente pode apresentar dor abdominal superior excruciante, febre e vômitos.
B
A icterícia é um achado incomum, já que a obstrução do ducto biliar não se caracteriza como distúrbio.
C
A arteriografia do eixo celíaco é o exame de escolha para visualização da vesícula e do ducto biliar.
D
Os sintomas clássicos da colecistite incluem vômito em jato e delírio.
E
Os níveis de colesterol nos distúrbios biliares geralmente encontram-se diminuídos.

Quanto ao traumatismo de coluna, é INCORRETO afirmar que:

A

as fraturas mais comumente despercebidas ocorrem nos níveis C1, C2 e C7.

B

se assume que todo paciente apresenta coluna instável, até que se prove o contrário.

C

pacientes com queixas contínuas de dor relacionadas à coluna devem ser medicados com analgésicos potentes, para impedir o choque neurogênico.

D

havendo dúvida acerca da lesão, o cirurgião de coluna deve ser chamado para avaliar o paciente.

E

se deve ter em mente a possibilidade de outras lesões de coluna.

A classificação CEAP da insuficiência venosa crônica, o estágio C4 corresponde ao aparecimento, no quadro clínico, de

A

Telangectasias.

B

Varizes tronculares.

C

Edema.

Mulher 60a, é atendida no domicilio pelo SAMU apresentando intensa falta de ar e tosse com expectoração clara há 20 minutos. Antecedentes pessoais: hipertensão arterial sistêmica e cardiopata em uso losartana, furosemida e AAS. Exame físico: PA= 240x130mmHg; FC= 115bpm; FR= 30irpm; pulmões: estertores crepitantes nas bases e campo médio. Realizada avaliação primária, suporte ventilatório, posicionamento adequado do paciente e acesso venoso. A CONDUTA MEDICAMENTOSA A SEGUIR É:

A
Nitroprussiato de sódio, clonidina e furosemida.
B
Dinitrato de isossorbida, sulfato de morfina e furosemida.
C
Nitroprussiato de sódio, sulfato de morfina e cedilanide.
D
Dinitrato de isossorbida, nitroglicerina e digoxina.