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O profissional da fisioterapia faz parte da equipe interdisciplinar de cuidado ao paciente transplantado, e atuará tanto no pré quanto no pós operatório. Seu papel é extremamente importante para a boa recuperação do paciente e prevenção de complicações. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a atuação do fisioterapeuta com o paciente transplantado, pode-se afirmar que os protocolos de reabilitação física e funcional deverão focar, principalmente:
Paciente com doença de refluxo gastroesofágico, com sintomas típicos, masculino, 50 anos, sem comorbidades, apresentando esofagite grau B (classificação de Los Angeles) e esôfago de Barrett, com displasia de baixo grau, acometendo toda a circunferência do órgão, com 2,5 de extensão. Qual é a conduta:
Trata-se de uma mulher idosa com doença diverticular e dois pólipos documentados na colonoscopia. Um deles é tubular (pólipo essencialmente benigno), um outro viloso com displasia de alto grau (certamente carcinoma in situ). Esta é a história habitual do câncer de colorretal esporádico. O câncer colorretal esporádico ocorre na ausência de história familiar, em geral afeta uma população mais idosa (60 a 80 anos de idade) e costuma se apresentar como uma lesão colônica ou retal isolada. As mutações genéticas associadas ao câncer são limitadas ao próprio tumor, ao contrário da doença hereditária, na qual a mutação específica está presente em todas as células do indivíduo afetado. No entanto, a genética do início do câncer colorretal e da sua progressão prossegue ao longo de vias muito similares, tanto nas formas hereditárias quanto nas esporádicas da doença. Estudos dos modelos de herança relativamente raros da doença intensificaram enormemente a compreensão a respeito da genética da forma esporádica, muito mais comum, do câncer. O conceito de câncer colorretal “familiar” é relativamente novo. O risco durante toda a vida de câncer colorretal aumenta para os membros das famílias nas quais o caso índice é jovem (menos de 50 anos de idade) e o parente é próximo (primeiro grau). O risco aumenta conforme o número de membros da família.
Após antissepsia local, bloqueio anestésico e limpeza da ferida constatando-se que não há corpos estranhos, deve-se realizar o reparo da ferida com
Quanto ao traumatismo de coluna, é INCORRETO afirmar que:
as fraturas mais comumente despercebidas ocorrem nos níveis C1, C2 e C7.
se assume que todo paciente apresenta coluna instável, até que se prove o contrário.
pacientes com queixas contínuas de dor relacionadas à coluna devem ser medicados com analgésicos potentes, para impedir o choque neurogênico.
havendo dúvida acerca da lesão, o cirurgião de coluna deve ser chamado para avaliar o paciente.
se deve ter em mente a possibilidade de outras lesões de coluna.
A classificação CEAP da insuficiência venosa crônica, o estágio C4 corresponde ao aparecimento, no quadro clínico, de
Telangectasias.
Varizes tronculares.
Edema.
Mulher 60a, é atendida no domicilio pelo SAMU apresentando intensa falta de ar e tosse com expectoração clara há 20 minutos. Antecedentes pessoais: hipertensão arterial sistêmica e cardiopata em uso losartana, furosemida e AAS. Exame físico: PA= 240x130mmHg; FC= 115bpm; FR= 30irpm; pulmões: estertores crepitantes nas bases e campo médio. Realizada avaliação primária, suporte ventilatório, posicionamento adequado do paciente e acesso venoso. A CONDUTA MEDICAMENTOSA A SEGUIR É: