Questões

Agricultura que não utiliza tecnologias modernas.

Uso de tecnologias digitais, como aplicativos e plataformas, para monitorar e otimizar as operações agrícolas, ajudando a reduzir o impacto ambiental e melhorar a produção.

Agricultura que foca apenas na produção em larga escala.

Agricultura que depende do uso intensivo de pesticidas e fertilizantes.

Agricultura que não utiliza dados para otimização.

Com o passar dos anos, nos séculos XIV ao XIX, ocorre o que Mazoyer e Roudart (2010) chamam de “a segunda revolução agrícola dos tempos modernos” que, de maneira geral, gerou os sistemas de cultivos baseados na cerealicultura com forrageiras e sem alqueive.

Os humanos começaram a desenvolver uma série de instrumentos, a partir de pedras, ossos e fibras, para facilitar a coleta, pesca e caça.

Esta breve descrição sobre a história das monoculturas no mundo é fundamental para compreender como ocorreu a ocupação de terras no Brasil e a formação da classe social de empresários.

É fundamental compreender como se deu o avanço da modernização na agricultura, bem como do socialismo para compreendermos a formação do Campesinato e da Agricultura Familiar enquanto categorias teóricas, que está descrito na segunda subunidade do capítulo.

O cultivo de plantas em estufas exclusivamente

O cultivo de plantas em camadas verticais, otimizando o uso de espaço, especialmente em ambientes urbanos

O cultivo de plantas apenas em grandes áreas rurais

O cultivo de monoculturas em larga escala

O cultivo de plantas apenas com técnicas manuais

Relutância em assumir riscos

Estrutura rígida nas decisões

Capacidade de inovação

Foco exclusivo em lucro a curto prazo

O agroecossistema integra práticas agrícolas, sociais e ambientais, promovendo uma produção sustentável e respeitosa com o meio ambiente, contribuindo para a segurança alimentar e a qualidade de vida no campo.

O agroecossistema não é relevante.

O agroecossistema se aplica apenas a grandes propriedades.

O agroecossistema é uma questão opcional.

O agroecossistema não considera a biodiversidade.

Aumento da biodiversidade e qualidade do ar.

Exposição a poluentes e produtos químicos tóxicos.

Melhoria na qualidade da água e do solo.

Aumento da segurança alimentar devido à agricultura sustentável.

O balanço energético da agricultura é caracterizado pela produção de alimentos e resíduos orgânicos, como palhas e folhas, e pelo consumo de energia, sem o emprego de força humana e animal, fertilizante e óleo diesel.

Uma parte importante do estudo do balanço energético é a energia convertida em produto final, gasta na manutenção e no crescimento de animais e plantas ou a ser armazenada na forma de alimento ou de material combustível.

Além de todas as questões ambientais envolvidas, a produção e a aplicação de agrofármacos representam uma grande parcela da energia empregada na agricultura.

Na determinação dos fluxos energéticos, principalmente nos grandes sistemas de produção, é desnecessário tipificar as instalações a serem utilizadas na composição dos balanços energéticos.

Quando a saída de energia na alimentação humana se iguala à quantidade de energia fóssil despendida para produzi-la, o sistema de produção pode ser considerado ecologicamente sustentável.

Uso intensivo de fertilizantes químicos para aumentar a produtividade.

Monocultura em vastas áreas para maximizar a produção.

Rotação de culturas e uso de adubos orgânicos.

Desmatamento de áreas florestais para expansão de lavouras.