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Sobre o exposto, avalie as asserções a seguir:
I- A mente é uma tábula rasa e não contém nada inscrito antes de qualquer contato do homem com a experiência.
II- Todo o material da mente é constituído exclusivamente de ideias.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Teorias do conhecimento pedagógico sobre o papel dos conteúdos na pedagogia tradicional, leia as afirmativas a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas. Agora, marque a sequência correta:
I - ( ) Os conteúdos transmitidos pelo professor na pedagogia tradicional eram os conhecimentos e valores sociais acumulados pelas gerações adultas e repassados ao aluno como verdades.
II - ( ) A seleção dos conteúdos não se dava pela relevância na solução dos problemas do cotidiano, e, sim, por serem considerados como da cultura universal.
III - ( ) A organização dos conteúdos seguia a lógica do adulto e não do desenvolvimento infantil, pois acreditava-se que a criança assimilava o saber do mesmo modo que o adulto.
IV - ( ) A organização dos conteúdos é estruturada de modo a promover desafios cognitivos e situações problemáticas a serem resolvidos pelos alunos coletivamente.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Teorias do conhecimento pedagógico sobre o método de ensino da pedagogia tecnicista, é correto afirmar que:
Para demonstrar essa possibilidade do apriorismo, Kant sugere a existência dos chamados juízos sintéticos. Assinale a alternativa correta:
Uma das grandes obras de Kant foi a Crítica da Razão Pura, esse se torna o marco da sua reflexão e filosofia. Tendo a ótica dessa grande obra, leia as afirmações a seguir.
Assinale a alternativa que possui as afirmações corretas:
- Kant decide fazer uma radiografia dos mecanismos da percepção, analisar todos os seus movimentos, seus exercícios funcionais, desde a percepção do mundo, ao nível sensível, até a produção dos juízos, ao nível do inteligível, descrevendo minuciosamente cada etapa, cada passo, cada ação no desenvolvimento do conhecimento como um todo. O grande foco dessa hora é o sensível e a percepção.
- Kant leu muito Descartes e, como ele, também se questiona se seu conhecimento pode ser verdadeiro e se é possível conhecer em bases metafísicas. Desconhece que a resposta se encontra no seu íntimo, na interioridade do tribunal da razão, cujo juiz é a mesma razão que legisla em causa própria e que, portanto, tem interesse em transcender seus limites cerceadores e demonstrar suas capacidades a despeito das restrições metafísicas ou com base nelas.
- Na Crítica da Razão Pura, Kant tem o propósito de explicar a validade da física newtoniana. Para isso, coloca a questão: como se constitui a possibilidade (objetividade) de uma ciência como a física? Para o autor, o conhecimento, válido universalmente, depende de certas categorias que não provêm da experiência.
- Seu foco é o conhecimento. Kant demonstra que o conhecimento se constrói a partir do fenômeno, que alia a intuição sensível à intuição inteligível, que ocorre no intelecto (entendimento). As categorias lógicas do entendimento auxiliam na constituição dos objetos, permitindo que possam ser conhecidos de forma universal e necessária pelo sujeito cognoscente.
- A primeira parte do capítulo I da Crítica da Razão Pura é denominada Estética Transcendental. É a parte em que Kant trata das intuições empíricas, resultantes da modelagem dos fenômenos, pelas formas a priori na sensibilidade. Trata-se do processo inicial de abstração dos elementos empíricos dos fenômenos para formatar a primeira representação sensível, a primeira intuição.
Em relação às teorias sociológicas sobre a criança, temos perspectivas variadas que colocam esse sujeito em posições distintas interpretativas e relacionadas ao mundo. Sobre as teorias tradicionais, podemos afirmar: