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O Brasil foi liderado por Fernando Henrique Cardoso entre os anos de 1994 e 2002, período no qual referido sociólogo ocupou cargo de Presidente da República Federativa do Brasil. Muitas alterações no campo econômico foram realizadas na chamada Era FHC. Com relação às questões econômicas do governo Fernando Henrique, assinale a alternativa CORRETA:
D. Pedro II sendo castigado pelo Papa Pio IX
A charge faz referência
à insatisfação do Papa quando D. Pedro retirou, da Constituição Brasileira, o princípio da subordinação do Estado à Igreja.
à insubordinação de D. Pedro quando aprovou um dispositivo constitucional subordinando a Igreja ao Estado.
à insatisfação da Igreja quando D. Pedro puniu bispos que, ao seguirem orientações do Vaticano, contrariaram interesses do Estado.
à insubordinação de bispos brasileiros quando D. Pedro decidiu encaminhar o projeto de lei abolindo o trabalho compulsório nas igrejas.
ao decreto no qual o Papa excomungou D. Pedro pelo fato de ele ter punido os líderes da maçonaria que atuavam no Brasil.
Questão 26
Sobre a tragédia de Mariana, os textos apresentam divergência quanto ao(à)
Sobre a economia brasileira na década de 1990, é correto afirmar que:
Qual era o principal espaço de poder no Maranhão durante a Regência (1831-1833) e quem era a principal autoridade provincial?
O Palácio de Governo, com a presença do presidente da província Joaquim Antônio Vieira Belfort.
A Câmara Municipal, com a presença do prefeito da cidade de São Luís.
O Tribunal de Justiça, com a presença do juiz mais antigo da província.
O processo de emancipação política do Brasil enquadra-se historicamente em dois momentos fundamentais: a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, fugindo da invasão napoleônica, e a revolução do Porto – que exigiu o retorno da família real e a recolonização do Brasil. O reconhecimento da independência por parte das nações européias evidencia a limitação da soberania brasileira, mutilada pelos acordos comerciais com a Inglaterra e pelo atendimento das exigências portuguesas (pagamento de dois milhões de libras esterlinas e uso do título honorífico de Imperador do Brasil por parte do rei português, D. João VI) para reconhecer o Brasil como nação independente. A compreensão da história nacional, portanto, não pode prescindir do conhecimento da conjuntura internacional que modela e altera o ritmo dos acontecimentos.
A existência de um “projeto” próprio entre os escravos da Bahia, conforme relata o texto, revela que os crioulos conheciam a conjuntura política e tinham intenção de nela tomar posição e tirar proveito da Independência.
A atuação dos escravos sempre gerou temores entre os senhores: ela significava ameaça de perda do controle — e conseqüente violência que poderiam sofrer — e possibilidade de perda de capitais, em caso de fuga ou morte dos cativos.
Uma versão reducionista do processo de independência, ainda hoje, coloca-a como resultante da ação de um protagonista, o príncipe D. Pedro — coadjuvado, no máximo, por algumas figuras destacadas, como José Bonifácio. O texto permite reforçar a idéia de que a Independência, ainda que liderada por uma elite agrária, foi um processo que atingiu e mobilizou também parcelas da população urbana livre e escrava.
O reconhecimento da independência por parte das nações européias evidencia a limitação da soberania brasileira.
A revolução do Porto exigiu o retorno da família real e a recolonização do Brasil.
A Segunda Guerra Mundial teve como principais países combatentes, entre outros, quais?
França, Japão, Estados Unidos e Alemanha.
Alemanha, Japão, União Soviética e Estados Unidos.
Inglaterra, Alemanha, Itália e China.
União Soviética, França, Estados Unidos e Japão.
Estados Unidos, Brasil, China e Itália.