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Qual é a interpretação correta sobre a contribuição da Constituição Federal de 1988 para a participação da sociedade civil na elaboração de políticas de ordenamento territorial?

A

INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreendeu que a a Constituição Federal de 1988 contribuiu para institucionalizar uma arquitetura participativa em diferentes esferas de governo, uma vez promulgada para consolidar a redemocratização do país. Dessa forma, não é possível observar intenções de favorecer grupos com maior poder econômico e provocar uma ruptura no processo de elaboração de políticas de ordenamento territorial.

B

INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreendeu que a divergência e segregação são aspectos que indicam uma menor inclusão da sociedade civil da elaboração de políticas de ordenamento territorial. No entanto, segundo o texto, a mudança promovida pela Constituição Federal de 1988 corresponde a uma maior participação popular por meio de instrumentos como os Conselhos Municipais e Orçamentos Participativos.

C

INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreendeu que, apesar da possibilidade do crescimento estar associado ao maior envolvimento da população civil nos processos de decisão e elaboração de políticas públicas, a ação política não pode ser considerada imparcial.

D

INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreendeu que a Constituição Federal de 1988 promoveu a descentralização do poder, o que possibilitou uma maior participação da sociedade civil na elaboração de políticas de ordenamento territorial, como apontado no texto.

E

CORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que a Constituição Federal de 1988 promoveu a descentralização do poder, o que possibilitou uma maior participação da sociedade civil na elaboração de políticas de ordenamento territorial, como apontado no texto.

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Assinale a alternativa INCORRETA.

A

Os vocábulos três (charge I) e paiê (charge III) são acentuados graficamente pela mesma razão.

B

O termo papai (charge II) está antecedido de vírgula por se tratar de um chamamento.

C

A palavra agente (charge III), no contexto em que ela se insere, está grafada de maneira incorreta.

D

Charge é uma representação pictórica, de caráter satírico que, neste caso, critica o racismo em alguns setores da sociedade.

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Qual dos fatores de textualidade é responsabilidade apenas do emissor?

A

aceitabilidade

B

informatividade

C

intertextualidade

D

intencionalidade

E

situacionalidade

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A imagem a seguir, produzida em abril de 1961, tornou-se muito famosa e ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo de 1962. Nela, vemos o então presidente Jânio Quadros, cujos posicionamentos e temperamento provocavam polêmicas, caminhando na ponte que liga a cidade de Uruguaiana (RS) a Libres, na Argentina, onde encontraria com Arturo Frondizi, presidente argentino. Algum tempo depois, o presidente renunciou, com apenas 7 meses no governo. Observe a fotografia e analise as afirmativas.

É correto o que se afirma somente em:

A
I. Trata-se de uma fotografia que só tem sentido como um registro do momento histórico e, por isso, não pode ser considerada um texto.
B
II. A posição das pernas de Jânio Quadros tem apenas significado cômico, exatamente da mesma forma que teria se o protagonista fosse qualquer pessoa.
C
III. A fotografia apresenta valor simbólico, pois o desequilíbrio e a indecisão dos passos representam a incerteza política do período.
D
I e III.
E
II e III.
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37. C7 H23
A
Primeiramente, a mensagem do texto não é de incentivo, mas de esclarecimento. O autor do texto visa provar a tese de que a prática de atos de compaixão é estimulada inconscientemente por decisões individuais, baseadas no “pensar em si”. Com a prática dos atos de compaixão, busca-se não um bem-estar coletivo, mas um bem-estar individual, que resulta da libertação do sentimento de sofrimento pessoal quando ao se deparar com uma dor alheia.
B
De fato, o sofrimento alheio desperta a noção da fragilidade e vulnerabilidade humanas. No entanto, essa não é uma das justificativas que estimulam a prática de atos de compaixão citadas no trecho. Portanto, o objetivo principal do texto é mostrar que motivações individuais inconscientes, e não o simples “pensar no outro”, desencadeiam atos de compaixão.
C
Não se critica o individualismo no texto. Na verdade, afirma-se que são as decisões inconscientes que buscam um bem-estar individual que levam à prática de atos de compaixão. O individualismo não seria, portanto, um impeditivo, pois a compaixão é resultado de atos involuntários, que ocorrem de forma automática.
D
O autor desconstrói a ideia original de que os atos de compaixão são motivados pelo pensar no outro, e não mais em si. De acordo com o texto, de forma inconsciente, ao se praticar um ato de compaixão, está-se pensando muito em si.
E
As duas perguntas formuladas no 1o parágrafo, de certa forma, atenuam (relativizam) a necessidade de afinidade para que se pratiquem atos de compaixão. O ato de solidariedade diante do sofrimento alheio independe, pois, da boa relação entre os indivíduos. No entanto, não é esse o foco central do texto. Trata-se apenas de um exemplo, que ilustra a tese de que a prática dos atos de compaixão é motivada inconscientemente pelo “pensar em si”.
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