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Suzana é aplicadora e está muito confusa em relação ao sistema de registro que usará para coletar os dados do comportamento de fuga da tarefa com Carlinhos durante a aplicação da terapia. Que você aconselharia à Suzana?
Diria para ela registrar a frequência da fuga por dia.
Diria para ela utilizar um sistema de registro de porcentagem por oportunidades.
Diria para ela utilizar um sistema derivado de registro, qualquer um deles.
Diria para ela primeiro coletar os dados de forma indireta.
I. Se uma informação não tem valor para o sujeito, ela é esquecida.
II. A memória pode ser também classificada como de curto prazo (que dura apenas segundos).
III. A memória pode ainda ser dividida em declarativa, quando as pessoas se lembram de fatos (como o nome dos pais) ou de eventos pessoais (como o primeiro beijo) e não declarativa, que está relacionada a hábitos e habilidades motoras, como andar de bicicleta ou jogar futebol.
IV. A consolidação das memórias declarativas não é dependente de uma estrutura específica do cérebro denominada de hipocampo.
Ocorre um trauma/lesão no sistema nervoso central?
Os astrócitos da área focal da lesão e aqueles que migraram para ela tornam-se reativos, pois aumentam a produção de fatores neurotróficos para tentar proteger os neurônios próximos ao foco da lesão e ao mesmo tempo produzem substâncias que ativam a micróglia para que esta “limpe” e isole a área da lesão. Da mesma forma, os astrócitos de áreas vizinhas (zona de penumbra) e pouco mais distantes da lesão também ficam reativos para evitar que os neurônios vizinhos e/ou mais distantes sejam afetados pela ampliação da zona de penumbra e corram risco de degeneração.
Os astrócitos produzem substâncias que aceleram a limpeza dos restos de neurônios mortos no foco da lesão evitando que a micróglia se torne reativa e proteja os neurônios vizinhos.
Não. Porque pessoas com deficiências sensório-motoras, deficiência intelectual, distúrbios comportamentais ou psiquiátricos e doenças genéticas nunca apresentam deficiência cognitiva associada.
Sim. Porque todas as pessoas com algum tipo de deficiência visual, auditiva ou motora, ou alguma outra condição como síndrome de Down, psicose, déficit de atenção, dislexia e outras, sempre apresentam deficiência cognitiva grave.
Sim. Porque o desenvolvimento cognitivo depende não só do desenvolvimento, mas também das experiências sensório-motoras e das vivências/aprendizagens e memórias que elas proporcionam. Pode-se esperar que, se não estimulados adequadamente, estes indivíduos poderão apresentar algum tipo de comprometimento cognitivo consequente da sua deficiência de base.
QUESTÃO 08 – Considerando o emprego correto dos artigos, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas nas linhas 09, 14 e 17. Onde não houver a ocorrência de artigo, considere a expressão “sem artigo”.
A Psicomotricidade é importante e deve ser considerada durante toda a vida do sujeito. No entanto, na etapa da educação infantil, ela merece mais atenção, pois organismo infantil está se constituindo e a criança está adquirindo a ampliação dos movimentos à medida que cresce. Sobre a Psicomotricidade e suas bases, assinale a alternativa CORRETA:
Constatamos nos estudos sobre as bases que a área cognitiva está diretamente ligada ao sistema límbico.
As bases da Psicomotricidade compreendem a área motora, cognitiva e de afetividade.
As bases psicomotoras compreendem as áreas motora e cognitiva, pois a afetividade não faz parte.
De acordo com os estudos sobre as bases psicomotoras, a área emocional está diretamente ligada ao córtex cerebral.
A dificuldade em prestar atenção nas instruções do professor, em permanecer sentado por alguns instantes em função de grande inquietude, a desatenção fácil e a caligrafia confusa são características comuns do:
Qual é o paradigma do estudo da neurociência no século XXI?
Devido à complexidade do sistema nervoso, é necessário fragmentar ainda mais os aspectos moleculares e estruturais, pois não há tecnologia suficiente para entender o comportamento humano, sendo as redes neurais uma teoria a ser ainda comprovada.
Atualmente, é necessário entender melhor os aspectos moleculares e celulares do tecido nervoso, pois os equipamentos do século passado não forneceram as informações para o estabelecimento de um novo campo científico. Assim, o paradigma do século XXI é gerar um campo que será denominado neurociência.
Neurocientistas apontam que o sistema nervoso necessita ser estudado em sua totalidade, não sendo mais suficiente a fragmentação e hierarquização de estruturas. Para o século XXI, busca-se o entendimento de situações mais naturalísticas por meio do desenvolvimento tecnológico. Os pesquisadores tentam entender a interação das estruturas e o processamento das redes neurais que possibilitam a codificação e transmissão da informação.
Atualmente, os neurocientistas não têm mais interesses nos neurônios, já que suas principais funções e interações foram estudadas e descritas no século XX. A neurociência volta o olhar para áreas como neuromarketing, neuroeducação e neurolinguística, não importando mais o processamento em nível celular.
O estabelecimento do mapa cerebral no século XX já proporcionou todo o conhecimento necessário sobre a neurociência. Atualmente, busca-se ampliar seus conhecimentos para outras áreas, desativando os centros de estudos voltados ao entendimento do cérebro em todo o mundo.
Tipo assim o cérebro é como se fosse um "homem do tempo" que controla a temperatura do corpo, né? Ele regula a temperatura direitinho pra que tudo funcione certinho (meio que um termostato humano rsrs).
Mas qual parte do cérebro que tá relacionada com nossa capacidade de regular a temperatura do corpo?
As meninges são três membranas que revestem o sistema nervoso central. Observe as alternativas a seguir e marque aquela que apresenta o nome correto das três meninges.