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Existem 4 formas de 'lidar com o conflito', quais são?
Manter conflito e aguçar as divergências.
Evitar conflito, ignorar as divergências e deixar os problemas.
Manter conflito, deixar os problemas e ignorar as divergências.
Evitar o conflito, reprimir o conflito, aguçar as divergências e transformar as diferenças em resolução de problemas.
Sabemos que o pensamento pode estar alterado de maneira significativa nos pacientes portadores de sofrimento psíquico intenso. Em relação ao conteúdo do pensamento qual a alternativa que melhor define as alterações possíveis.
O conteúdo do pensamento pode surgir lentificado ou o paciente apresentar fuga de ideias e dissociação do pensamento.
O curso do conteúdo do pensamento do paciente pode estar desagregado ou apresentar aceleração.
No curso do pensamento do paciente pode haver bloqueio, descarrilamento ou persecutoriedade.
O conteúdo do pensamento do paciente pode apresentar ideias de ruína ou culpa, interceptação ou afrouxamento.
O conteúdo do pensamento do paciente expressa frequentemente ideias de poder, ideias paranoicas e místicas.
A identificação de estressores pode ser realizada por meio da metodologia proposta pela Psicodinâmica do Trabalho, sobre a qual pode-se afirmar que:
toma por empréstimo alguns princípios fisiologia para a observação clínica, adaptados ao contexto de trabalho.
analisa a organização do trabalho pela sua dimensão socialmente construída, subjetiva e intersubjetiva.
privilegia os aspectos objetivos do trabalho, considerando importante a sua realidade concreta.
trata-se de uma metodologia que faz uso de instrumentos de coleta de dados.
Assinale a frase que equivale semanticamente ao conteúdo deste trecho "Esse resultado ombreia com um impacto de um asteroide" (l. 08).
Kant, nas páginas da crítica a razão pura, define o espaço e o tempo como condições transcendentais da sensibilidade, na forma de intuições a priori da percepção, desta maneira, essas duas dimensões determinam a possibilidade objetiva de nossa experiência sensível já que, tudo que percebemos, percebemos no espaço e no tempo.
Considerando os estados maníacos, como verificamos a relação do sujeito com a vivência do tempo? (assinale a alternativa correta)
O tempo é sentido como uma extensão temporal do passado. Se as vivências passadas são muito vivas, o tempo percorrido após suas ocorrências parecerá curto, e se o número de vivências é grande, o dia parecerá longo.
Nesse comprometimento afetivo a consciência do tempo é reduzida, há um sentimento de cessação da vivência temporal ou lentificação, podendo ocorrer, por isso mesmo, a perda da realidade do tempo e vivência de sua imobilização.
Nesse caso, o tempo é sentido como acelerado, devido a uma exaltação do humor, com efeitos para a avaliação sobre a continuidade temporal, a sua fluição, sobre a sucessão do passado, presente e do futuro.
Nesse caso, o tempo é sentido como estático e toda experiência repetitiva e habitual é apagada da recordação, denunciando uma alteração importante da memória.
O tempo é sentido em uma relação continua entre presente, passado e futuro, como nos casos de vivência de dejá-vu, que promove um efeito perceptivo de que aquela situação já foi vivida.
A alteração mais comum e menos específica da atenção é a diminuição global desta, chamada
Hipoprosexia.
Hiperprosexia.
Distraibilidade.
Distração.
Aprosexia.
A entrevista inicial é considerada um momento crucial no diagnóstico e no tratamento em saúde mental, conforme afirma Dalgalarrondo (2008, cap. 8). Dessa forma, o preparo do profissional e os cuidados necessários na condução do processo são fundamentais. Nesse contexto, assinale a alternativa incorreta.
Deve ser construída uma relação de confiança entre o profissional e o paciente, que facilite a abertura, a comunicação e verificação de sinais e sintomas.
O olhar e toda a comunicação não verbais são importantes para se perceber a carga emocional, o gesto, a postura e demais aspectos do paciente.
As intervenções do profissional devem facilitar o prosseguimento da fala do paciente, e sua postura nesse sentido deve ser de ouvir mais do que falar.
O profissional deve reportar à família do paciente as informações obtidas durante a entrevista, para a construção conjunta de um diagnóstico do caso.