Questões

Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei só devem recorrer intencionalmente à utilização letal de armas de fogo quando isso seja estritamente indispensável para proteger vidas humanas.

O uso de arma de fogo é prerrogativa do agente policial, não havendo qualquer restrição ao seu emprego, podendo este equipamento ser utilizado como primeiro nível do uso seletivo da força.

Quando o uso da força ou de armas de fogo pelos funcionários responsáveis pela aplicação da lei resultarem em lesão corporal, estes estarão dispensados de apresentar relatório da ocorrência aos seus superiores.

Deve haver uma advertência clara da intenção de usar arma de fogo por parte dos funcionários responsáveis pela aplicação da lei.

Descredibilidade das denúncias de violência praticada pela condição de gênero feitas pelas vítimas.

Desestímulo à denúncia por parte da sociedade.

A cultura de silenciamento imposto às vítimas de violência praticada pela condição de gênero.

Ausência de punição efetiva aos agressores de violência praticada pela condição de gênero.

Falta de capacitação dos agentes públicos em relação à sensibilidade à violência praticada pela condição de gênero.

Na abordagem primária, todas as etapas são de igual importância e devem ser cumpridas independentemente da sequência do atendimento, pois mudar a ordem das etapas não interfere diretamente nas situações de gravidade.

Ao fazer a abordagem primária, é possível ter uma avaliação do estado geral da vítima, assim como das condições digestivas, respiratórias e psicológicas.

Durante a abordagem primária, são 5 etapas de atendimento que ajudam a verificar a condição da vítima e a direcionar o atendimento.

O primeiro objetivo da abordagem primária envolve o reconhecimento de lesão cervical e a exposição da vítima, especialmente se o motivo da ocorrência for trauma.

As condições que podem ameaçar a vida da vítima são identificadas nessa abordagem inicial que envolve 6 etapas, direcionando o socorrista e mostrando a prioridade do atendimento.

Os crimes contra a segurança dos meios de comunicação e transporte e outros serviços públicos têm como objetividade jurídica a incolumidade pública.

Se um agente explode uma dinamite em praça pública com um só transeunte pelo local, não há que se falar em crime contra a incolumidade pública.

O crime de uso de gás tóxico ou asfixiante na modalidade culposa é um dos crimes previstos pelo Código Penal como crime contra a incolumidade pública.

Sua consumação não depende da efetiva lesão ao bem jurídico.

Os crimes contra a incolumidade pública resguardam a vida, a saúde e o patrimônio das pessoas.

Atuar como uma força auxiliar do exército em emergências.

Realizar investigações complexas de crimes violentos.

Aumentar a presença de policiamento armado nas escolas.

Fornecer assistência médica de emergência em áreas urbanas.

Promover a prevenção, mediação e resolução de conflitos.