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Considere o seguinte trecho de texto: “Um signo pretende representar, em parte pelo menos um objeto que é, portanto, num certo sentido, a causa ou determinante do signo, mesmo se o signo representar seu objeto falsamente. Mas dizer que ele representa seu objeto implica que ele afete uma mente, de tal modo que, de certa maneira, determine naquela mente algo que é imediatamente devido ao objeto […] (Santaella [...])”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: NIEMEYER, L. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2009. p. 35,36.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Semiótica e produção de sentido: comunicação, cultura e arte sobre a ciência dos signos, identifique quais dos seguinte elementos compõem a segunda tríade dos signos na teoria semiótica de Peirce:
Dentro da semiótica discursiva de Greimas, qual a característica fundamental do processo gerativo de sentido?
(ENADE, 2005) Associe a gravura abaixo ao texto I, de Borges:
O universo (que outros chamam a Biblioteca) compõe-se de um número indefinido, e talvez infinito, de galerias hexagonais, com vastos poços de ventilação no centro, cercados por balaustradas baixíssimas. (...) A Biblioteca existe ab aeterno. Dessa verdade, cujo corolário imediato é a eternidade futura do mundo, nenhuma mente razoável pode duvidar. (...) Em alguma estante de algum hexágono (raciocinaram os homens) deve existir um livro que seja a cifra e o compêndio perfeito de todos os demais: algum bibliotecário o consultou e é análogo a um deus.
FONTE: Jorge Luís Borges, "A biblioteca de Babel", Ficções.
O espaço descrito no texto e o espaço representado na gravura têm em comum:
Leia o fragmento de texto extraído da rota: “ [...] Segundo Peirce, o signo é qualquer coisa que representa uma outra coisa (objeto do signo) e que produz um efeito interpretativo (interpretante do signo) na mente. Vimos também que um signo só é signo se exprimir ideias e se provocar na mente daquele que percebe, uma interpretação. Agora, temos de considerar que, segundo a semiótica de Peirce, dentre as infinitas propriedades materiais, substanciais etc. que as coisas têm, há três propriedades formais que lhes dão capacidade para funcionar como signo: 1. Sua mera e simples qualidade; 2. Sua existência (o mero fato de existir); 3. Seu caráter de lei. Tenha em mente que essas três propriedades são comuns a todas as coisas (Niemeyer, 2003). Assim, pela qualidade, tudo pode ser signo; pela existência, tudo é signo; e pela lei, tudo deve ser signo.
Relacione a coluna A (tipos de propriedades referentes ao fundamento de um signo) com a coluna B (descrição das propriedades), de acordo com a Rota 3:
Segundo Peirce (2005), o signo em relação ao seu objeto, possui três facetas: ícone, índice e símbolo, categorizados, na mesma sequência, como primeiridade, secundidade e terceiridade. Por que o ícone é considerado de primeiridade?
Um signo quando tratado como sinônimo de “forma de linguagem”, revela a aptidão para as mais impensáveis significações, como deixa claro em seus estudos Lúcia Santaella (1983). Logo, o signo, em seu funcionamento, costuma aludir:
Segundo Paulo Freire, no que consiste ser um educador crítico?
Greimas ensina que o processo de manipulação do sujeito articula um fazer persuasivo, que pode apoiar-se em modalidades do poder e modalidades do saber. Na peça publicitária abaixo qual processo de manipulação foi “acionado”?
O conceito de signo é descrito por Peirce como uma relação triádica entre o signo, o objeto e o interpretante. A partir dessa afirmação, defina o que é o objeto.
Aquilo que é representado pelo signo.
O suporte das significações, que é possível de ser apreendido pelos nossos sentidos.
A imagem acústica.
O efeito que o signo gera na mente do interpretador.
O conceito expresso pelo signo.