Questões
Pratique com questões de diversas disciplinas e universidades
725 questões encontradas(exibindo 10)
Conforme o trecho de texto dado e os conteúdos do livro-base Semiótica e produção de sentido: comunicação, cultura e arte sobre a teoria semiótica de Peirce, analise as seguintes afirmativas:
- A doutrina de Peirce passou por diversas fases, iniciando com um esquema duplo composto pelos elementos pensamento e signo.
- O esquema triádico surgiu no início da teoria de Peirce e se manteve intacto até o desenvolvimento final da semiótica (início do século XX).
- Segundo Peirce, são três as categorias que compõem a consciência: sentimento ou sensibilidade, resistência ou reação e representação ou pensamento.
- A fenomenologia teve um papel expressivo na construção da doutrina semiótica proposta por Peirce.
Considerando o trecho de texto acima e os conteúdos do livro-base Semiótica e produção de sentido: comunicação, cultura e arte sobre as categorias da experiência pelo viés da Semiótica, analise as seguintes asserções e marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) A categoria primeiridade representa o que é apreendido sem a necessidade de uma mediação para gerar o sentido (exemplo: verde do limão).
II. ( ) Peirce, ao final de sua obra, indica a necessidade de uma quarta categoria à sua teoria tríplice, de modo a melhor explicar a experiência humana com os signos.
III. ( ) A categoria secundidade representa aquilo que apenas direciona para algo a ser apreendido, ou seja, é diferente, porém, possui algum tipo de relação (exemplo: sabor cítrico que a cor verde do limão transmite).
IV. ( ) A categoria terceiridade representa o objeto que é apreendido por meio de um terceiro, com o qual não tem uma relação de semelhança (exemplo: a palavra limão que representa o fruto).
Quando se trata da análise de textos, seja verbal, seja não verbal, a questão da intencionalidade pode ter diferentes tratamentos. Para a análise do discurso, por exemplo, todo produtor de texto tem uma intencionalidade, que pode ser subjetiva, individual, ou coletiva, em geral, consciente. Entretanto, há abordagens que não trabalham com a questão da intencionalidade, considerando que nem sempre a intenção está presente.
Considerando tal contexto, podemos afirmar que, na Semiótica greimasiana, a intencionalidade.
Peirce chegou à teoria do modelo triádico de signo ao perceber que o mesmo nos conduz a um processo de significação, isto é, nos propicia o acontecimento denominado “semiose”. Isso o levou a perceber que o signo, em uma sequência determinada:
Com sua teoria estética, Aristóteles retirou a beleza do plano ideal e a colocou no plano concreto, ou seja, a beleza é uma propriedade do objeto. Outro ponto importante da estética aristotélica diz respeito ao conceito de objetividade (também partilhado por Platão): para Aristóteles na vida real os fenômenos se manifestam de forma concreta e o mundo ideal não dá conta de seus efeitos. Nada mais pragmático e atual. Entretanto a ênfase aristotélica tende a conviver com aspectos da estética platônica: quando nos concursos de design ou de arquitetura estabelece-se um padrão ideal usado para julgar as propostas dos concorrentes, temos a existência de uma ideia primeira (ou um tipo) daquilo que um objeto deve ser e o esforço de fazer casar realidade com idealidade.
A linguagem verbal corresponde ao signo simbólico, assim, é correto afirmar que essa linguagem pertence ao universo das ideias, das leis ou das convenções.
ao universo das qualidades e do sentimento.
à materialização do pensamento e ao fato.
ao universo semiótico dos fatos.
à primeiridade e à iconicidade.
ao universo das ideias, das leis ou das convenções.
Sobre a postura do docente em sala, analise as sentenças a seguir:
A Semiótica como campo de estudos da cultura só analisa fenômenos que:
Esse surgimento em lugares diferentes, mas quase ao mesmo tempo, pode ser explicada:
por uma coincidência histórica.
pelo dinamismo dos estudos na área.
pelo desejo em entender os signos linguísticos.
pela proliferação crescente das linguagens e códigos a partir da Revolução Industrial.