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Os estudos da Semiótica desenvolvidos por Charles Sanders Peirce se fundamentam fora do território linguístico, onde a verbalização escritural e oral recebe atenção privilegiada. Acerca da relação entre a Filosofia e a(s) ciência(s), assinale a alternativa correta.
Observe os textos abaixo e assinale a alternativa que diverge do proposto por esses apresentados.
TEXTO I [...] o que há de comum a todos eles [os sinais] é o serem coisas - objectos, gestos, acções - em função de outras coisas, que representam ou caracterizam. Não pode haver sinais sem um “de” à frente; ao serem sinais são sempre sinais de algo. É isso que sobressai na definição clássica de sinal: aliquid stat pro aliquo, algo que está por algo. Este “estar por” é muito vasto, pode significar muita coisa: representar, caracterizar, fazer as vezes de, indicar, etc. O mais importante aqui é sublinhar a natureza relacional do sinal, o ser sempre sinal de alguma coisa.(FIDALGO, Antônio. Manual de Semiótica, 2008, p. 12)
TEXTO II. (Fragm. Nome Não – Arnaldo Antunes. DVD Nome, 1993)
Sobre o signo é CORRETO se dizer que:
Interpretar uma obra de arte é atribuir significado a ela. Nessa concepção, podemos interpretar obras com base em teorias e filosofias que foram apresentas ao longo dos anos. Com base na filosofia analítica anglo-americana da arte que se divide em dois campos de estudo, analise a visão anti-intencionalista e assinale a alternativa:
No estudo dos signos, Charles Sanders Peirce foi surpreendido com uma fatalidade: a explosão dos significados, a capacidade do signo significar infinitamente. Com isso, sua última potencialidade consiste em levar o sujeito a evocar:
semiologia saussuriana.
O mesmo objeto, sempre.
Um pseudo-interpretante.
O representâmen já referido.
Novos signos.