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Os estudos da Semiótica desenvolvidos por Charles Sanders Peirce se fundamentam fora do território linguístico, onde a verbalização escritural e oral recebe atenção privilegiada. Acerca da relação entre a Filosofia e a(s) ciência(s), assinale a alternativa correta.

A
A ciência Semiótica surge da Filosofia Especulativa.
B
A Linguística é Ciência, a Semiótica é somente filosófica.
C
É possível tratar de Filosofia com abordagens científicas.
D
A ciência denominada Semiótica é disciplina da Filosofia da Linguagem.
E
A Filosofia deve estar infiltrada nos estudos científicos, mas a Ciência é imune à Filosofia.

Observe os textos abaixo e assinale a alternativa que diverge do proposto por esses apresentados.

TEXTO I [...] o que há de comum a todos eles [os sinais] é o serem coisas - objectos, gestos, acções - em função de outras coisas, que representam ou caracterizam. Não pode haver sinais sem um “de” à frente; ao serem sinais são sempre sinais de algo. É isso que sobressai na definição clássica de sinal: aliquid stat pro aliquo, algo que está por algo. Este “estar por” é muito vasto, pode significar muita coisa: representar, caracterizar, fazer as vezes de, indicar, etc. O mais importante aqui é sublinhar a natureza relacional do sinal, o ser sempre sinal de alguma coisa.(FIDALGO, Antônio. Manual de Semiótica, 2008, p. 12)

TEXTO II. (Fragm. Nome Não – Arnaldo Antunes. DVD Nome, 1993)

A
O animal visto no TEXTO II não é uma representação, mas um cavalo, de fato.
B
Em quaisquer vertentes da semiótica, o signo é uma representação.
C
No TEXTO I há o uso adequado do termo “sinal” como sinônimo de “signo”.
D
TEXTO I e TEXTO II dialogam, pois o vídeo-poema “Nome Não” discute a questão dos nomes como elemento simbólico.
E
Índices, ícones e símbolos existem como substituto de algo – o elemento real.

Sobre o signo é CORRETO se dizer que:

A
sua função não se modifica quer seja na Semiótica quanto na Semiologia.
B
é fundamental na construção de representações de mundo e no processo comunicacional.
C
cria diferentes tipos de objetos dinâmicos de acordo com a mudança de contexto histórico.
D
seu sentido permanece o mesmo, após seu significado ser anexado a seu significante.
E
permite sempre um mesmo tipo de interpretante a despeito dos diferentes tipos de contextos sócio-culturais.

Interpretar uma obra de arte é atribuir significado a ela. Nessa concepção, podemos interpretar obras com base em teorias e filosofias que foram apresentas ao longo dos anos. Com base na filosofia analítica anglo-americana da arte que se divide em dois campos de estudo, analise a visão anti-intencionalista e assinale a alternativa:

A
O intérprete da obra deve maximizar o valor do autor.
B
A intenção do autor da obra é fundamental para atribuir significado a ela.
C
Convenções linguísticas e literárias determinam o significado da obra.
D
O intérprete deve se restringir ao analisar e atribuir valor a uma obra.

No estudo dos signos, Charles Sanders Peirce foi surpreendido com uma fatalidade: a explosão dos significados, a capacidade do signo significar infinitamente. Com isso, sua última potencialidade consiste em levar o sujeito a evocar:

A

semiologia saussuriana.

B

O mesmo objeto, sempre.

C

Um pseudo-interpretante.

D

O representâmen já referido.

E

Novos signos.