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A teoria da escolha racional sugere que os indivíduos tomam decisões com base em uma análise custo-benefício. Como essa teoria pode ser aplicada para entender a participação em atividades políticas e sociais?
A escolha racional ignora as emoções e valores na tomada de decisão.
A escolha racional é irrelevante para a participação política, que é sempre impulsionada por ideais.
A escolha racional pode explicar a participação política como uma decisão calculada, onde os indivíduos pesam os benefícios de sua ação em relação aos custos.
A escolha racional é um conceito que se aplica apenas a decisões econômicas.
Qual é o papel da educação na promoção da inclusão de pessoas com deficiência?
A adaptação de ambientes e metodologias para garantir a participação plena de pessoas com deficiência na educação
Todas as alternativas anteriores estão corretas
A formação de uma sociedade mais consciente e inclusiva, que respeite as diferenças e diversidades
A garantia de acesso à educação de qualidade para todas as pessoas, independente de sua condição física ou mental
Quais são os três fatores da personalidade que se entrecruzam?
Qual é a importância do diálogo com a comunidade no planejamento de políticas de segurança pública?
Aumenta o conflito
Reduz o envolvimento da população
Melhora a eficácia das ações
Cria desconfiança
Partindo destas reflexões sobre o assunto, é correto afirmar que:
O trabalho, como criador de valores de uso, como trabalho útil, é indispensável à existência do homem – quaisquer que sejam as formas de sociedade –, é necessidade natural e eterna de efetivar o intercâmbio material entre o homem e a natureza e, portanto, de manter a vida humana (MARX, 2004). A partir do trecho acima e dos conhecimentos adquiridos no capítulo intitulado “A Sociedade Capitalista e as Relações de Poder”, podemos afirmar corretamente que:
As relações de poder que os homens estabelecem em sociedade não se alteram de acordo com o tempo e o espaço, sendo uma expressão do próprio convívio de homens e mulheres.
O trabalho consiste na manipulação e fabricação de ferramentas para servirem de apoio para as relações humanas em sociedades desenvolvidas.
O trabalho, segundo Marx, não nasceu da compulsão em satisfazer necessidades imediatas da vida, mas de causas ou impulsos que estão além do imperativo da necessidade.
O trabalho surgiu como um meio de satisfazer necessidades do capitalismo, mais especificamente as necessidades diretamente ligadas à sua sobrevivência.
Quando fala de trabalho, Marx fala sobre as relações que o homem estabelece com a natureza para garantir a sua sobrevivência.