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Qual é o motivo de Comte associar o adjetivo “positivo” ao seu instrumental filosófico?
Porque ele acreditava que a ciência não poderia explicar tudo.
O termo “positivo” servia para se contrapor às superstições e às crenças sem qualquer fundamentação científica.
Porque ele acreditava que a religião era a única forma de explicar o mundo.
Porque ele acreditava que a filosofia era a única forma de explicar o mundo.
Qual ou quais tema(s) é/são comuns tanto para a antropologia quanto para a sociologia?
I Os objetivos
II - As respostas
III - As estratégias
São corretas as assertivas:
(ENADE – Ciências Sociais, 2005) O século XVIII constitui um marco importante para a história do pensamento ocidental e para o surgimento das ciências sociais. As transformações econômicas, políticas e culturais, que se intensificaram a partir dessa época, colocaram problemas inéditos para a humanidade, que experimentava mudanças no Ocidente Europeu. Com referência aos marcos fundadores do pensamento social no Ocidente, assinale a opção correta:
A Revolução Francesa, pelo seu potencial revolucionário e universal, dificultou o aparecimento das ciências sociais.
A Revolução Industrial e a Revolução Francesa, ao redefinirem, respectivamente, as relações políticas e as relações de produção, deram condições para o surgimento de uma visão racional do mundo, da qual emerge a sociedade como objeto de estudo.
O feudalismo e o capitalismo, como marcos fundadores das ciências sociais, conviveram harmonicamente ao longo do processo de transformação social a partir do século XVIII.
Um dos marcos fundadores das mudanças no século XVIII foi a transformação da aristocracia inglesa em classe aliada à burguesia, que, a partir daí, comandou o processo econômico no Ocidente.
O Renascimento e a Reforma são considerados marcos fundadores que permitiram o aparecimento das ciências sociais.
Sobre o fenômeno da máfia, indique se as proposições a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).
A expressão 'máfia' denota algo historicamente vinculado ao crime organizado italiano. Baseado nessa 'ideia literal', máfia passou a ter um sentido conotativo ou figurado, contextual ou interpretativo, e que inclui expressões como gângster, bandido, desonesto, espertalhão, etc.
Existem muitos Estados na África que têm uma forte presença de redes do crime organizado. Nesses países, vivencia-se o crime organizado mafioso nos exatos termos do que ocorre na Itália e em muitos países latino-americanos. Esta é a realidade em países como Togo, Guiné-Bissau e Costa do Marfim, entre outros, onde as redes criminosas desempenham um papel proeminente no ecossistema do crime organizado, onde grupos eminentemente mafiosos desempenham mais do que um papel secundário.
Máfia é um termo utilizado como sinônimo de 'crime organizado'. Não há qualquer equívoco nisso. As estruturas sociológicas da máfia, em sua identidade com a cultura da Itália, da Sicília e mesmo dos Estados Unidos da América no início do século XX (para onde ela foi exportada) fazem dela um fenômeno comum e generalizável para qualquer época e local.
No final da Idade Média, os proprietários de terras, por vezes ausentes de suas propriedades, contratavam pequenos exércitos particulares, também denominados mafie, para proteger as respectivas propriedades ao longo do tempo sem lei em que permaneceu boa parte da Sicília (ilha italiana pouco menor do que o estado de Alagoas no Brasil). Esses grupos de enfrentamento estão na origem da máfia na ilha.
Um dos principais elementos característicos da máfia é a cobrança (extorsão) por proteção.