Questões

É inegável a importância da análise crítica no contexto da literatura. As várias formas de analisar o texto literário trouxeram e trazem grandes contribuições para o cenário da arte literária, pois permitem diferentes olhares e reflexões sobre a obra e sobre o mundo do qual faz parte e o qual recria. Desse modo, as várias correntes de análise são vitais para a constituição do que se chamou de História Literária.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

I- Estruturalismo.
II- Pós-estruturalismo.
III- Estudos Culturais.

( III ) Investiga a multiplicidade vigente no interior de cada cultura e nas relações interculturais.
( II ) A literatura é vista como mero resultado da linguagem e deve ser analisada pelas leis que a regem, neste caso, as leis linguísticas.
( I ) A literatura é dotada de vários significados e passa a ter o leitor como figura central.

Acerca do romance, assinale a alternativa que não corresponde a esse gênero.

Jauss considera que o horizonte de expectativas é:

Por serem classificados como narrativas curtas, é possível identificar algumas semelhanças entre os gêneros conto e novela. A respeito das semelhanças e diferenças entre esses gêneros, é possível afirmar que:

Entre as visões críticas de Afrânio Coutinho, podemos destacar que:

Considerando o dado fragmento de texto e os conteúdos do texto-base A sociologia da literatura: origens e questionamentos, assinale a afirmativa correta sobre os estudos de sociologia da literatura a partir da segunda metade do século XIX:

Leia o trecho do texto a seguir: Como Platão baseia suas reflexões na imitação que os poetas (como ele chamava qualquer escritor) fazem da realidade, precisamos compreender o que ele chama de imitação e porque classifica desse modo. O pensamento de Platão era o seguinte: existia um mundo – mundo das ideias – onda as ideias eram originais, originadas e perfeitas e, a partir desse mundo, todas as coisas eram copiadas. Por exemplo: tomemos uma cadeira. Antes de ser fabricada, a cadeira existiu na ideia de seu criador, em estado puro e original. O criador, então, toma a ideia e a transforma em objeto – que é uma imitação da ideia original que estava em sua cabeça. Então, o objeto, sobre o qual nos sentamos é uma imitação. Suponhamos que um artista, pintor no caso, resolva pintar a cadeira em um quadro, essa será a imitação da imitação, isto é, uma imitação mais distanciada ainda da ideia original porque, na verdade, a imagem que está no quadro não é a cadeira, mas apenas a representação da cadeira (PAULA, 2011, p.139, grifos do autor).