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Metafísica e Epistemologia A filosofia da natureza de Aristóteles

Qual é o papel da noção de "potência" na filosofia da natureza de Aristóteles?

A
A potência é vista como a capacidade de uma coisa de realizar uma ação
B
A potência é vista como a capacidade de uma coisa de sofrer uma ação
C
A potência é vista como a capacidade de uma coisa de mudar ou se transformar
D
A potência é vista como a capacidade de uma coisa de permanecer imutável
E
A potência é vista como a capacidade de uma coisa de existir independentemente de outras coisas
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Baseado na letra acima e no que foi lido e nas ideias de autores como Locke e Hobbes acerca do estado de natureza, analise as assertivas abaixo e a relação proposta entre elas:

I) Não existe conflito no estado de natureza de Locke, enquanto que no de Hobbes, a ausência de regras e um governo central significa um estado constante de guerra e disputa PORQUE II) Sem as regras, os indivíduos sentirão a necessidade de organizar melhor o convívio evitando assim conflitos e disputas, posto que apostaram em um governo formado para tentar apaziguar disputas e a violência irrestrita do estado de natureza.

A
A assertiva I está correta, enquanto que II é falsa.
B
As assertivas I e II estão corretas sendo que II não justifica a I.
C
Ambas as assertivas são falsas.
D
As assertivas I e II estão corretas, sendo a II justifica a I.
E
As assertivas I é falsa, enquanto que a II é verdadeira.
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Com base nos textos e nos conhecimentos sobre o pensamento jusnaturalista de Hobbes, considere as afirmativas a seguir:

  • I. A instituição da sociedade civil fundamenta-se na sociabilidade natural do ser humano, pela qual os indivíduos hipoteticamente livres e iguais decidem submeter-se à autoridade comum de um só homem ou de uma assembleia.
  • II. Além do pacto de associação para união de todos em um só corpo, é preciso que ao mesmo tempo se estabeleça o pacto de submissão de todos a um poder comum para a preservação da segurança e da paz civil.
  • III. A soberania do povo encontra sua origem e seus princípios fundamentais no ato do contrato social constituído pelas vontades particulares dos indivíduos a fim de edificar uma vontade geral indivisível e inalienável.
  • IV. O estado de guerra decorre em última instância da necessidade fundamental dos homens, naturalmente iguais entre si, por sua preservação que faz com que cada um tenha direito a tudo.
A
Somente as afirmativas I e IV são corretas.
B
Somente as afirmativas II e III são corretas.
C
Somente as afirmativas II e IV são corretas.
D
Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
E
Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.
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Tendo como base os conteúdos abordados na disciplina, compare as visões dos autores contratualistas acerca da passagem do estado de natureza ao estado civil, numerando a segunda coluna de acordo com a primeira e, depois, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
1. Thomas Hobbes
2. John Locke
3. Jean-Jacques Rousseau
( ) Segundo esse autor, ao aderir ao estado civil por meio do contrato, os indivíduos não perdem sua liberdade, que é na verdade transformada, passando de liberdade natural à liberdade civil.
( ) Segundo esse autor, o estado de natureza é marcado pela igualdade de capacidade entre os indivíduos, bem como pela escassez de bens. Dessa conjuntura, nasce um estado permanente de desconfiança, que apenas o contrato e a criação de um Estado absoluto podem cessar.
( ) Segundo esse autor, o estado de natureza transforma-se em estado de guerra por conta da não aplicação da lei da natureza. O contrato e a criação de um Estado de poderes limitados é, assim, a maneira de garantir os direitos naturais dos indivíduos.
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Leia as assertivas e assinale a alternativa que corresponde às definições de Hobbes sobre estado de natureza, contrato e relação governante-governado, de acordo com os conteúdos apresentados no livro-base Filosofia Política:
I. Mesmo amando sua liberdade, os homens, em nome da proteção de sua vida diante dos inevitáveis conflitos, devem renunciar à sua liberdade ilimitada.
II. Os homens são animais políticos, destinados a viver coletivamente e em equilibrio no espaço público e social.
III. O Estado é soberano, mas sua soberania reside no monopólio legal da força e da punição autorizada pelos próprios governados.
IV. O Estado é um “deus mortal” que deve proteger a vida e a propriedade privada.
V. Hobbes pode ser considerado um autor pessimista. A política não é o espaço do ideal, mas do mundo real, o do egoísmo dos conflitos e disputas pelo poder.
A
I, II e III
B
II e V
C
II e IV
D
I, III, IV e V
E
II, IV e V
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