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Assinale com um X em todas as premissas que são adequadas a um Estado laico.
(x) Deve haver plena liberdade religiosa, com direitos iguais para todas as tradições e filosofias de vida.
(x) O Estado deve proteger a liberdade de consciência dos cidadãos.
(x) As pessoas devem ser livres para escolher se querem seguir alguma religião ou filosofia de vida.
I. A Antropologia Jurídica não deve estudar o direito de família.
II. A dimensão política dos conflitos está presente nas relações de parentesco.
III. É correto se interessar por todas as formas reconhecidas pelos sujeitos humanos como apropriadas para equacionar conflitos.
IV. A Antropologia olha para o direito como campo aberto a redefinições múltiplas, conforme o desenvolvimento da pesquisa e a interlocução com os sujeitos no campo.
Agora, assinale a alternativa abaixo que corresponde às afirmações verdadeiras.
Quando tratamos dos temas dos chamados monismos e pluralismo jurídico, qual a alternativa correta?
Questão 5. Julgue as sentenças como corretas ou incorretas:
Uma das principais contribuições da antropologia aos estudos do direito consiste em demonstrar que os costumes, mais que as leis positivas, animam as relações sociais.
É correto entender a lei como um manifesto que busca atender às demandas de valores sociais provenientes das inúmeras necessidades expostas pela dinâmica da sociedade.
Sendo um campo de conhecimento e de prática social dinâmico, o direito se renova à mesma velocidade com que as mudanças sociais ocorrem.
O direito nunca está a par da velocidade dos fatos sociais, sendo sempre um instrumento que reage a uma anomalia, publica contra ela e instaura.
A reflexão de Marx sobre o capitalismo permitiu compreender, de modo objetivo, científico, como ele se estrutura. A análise, que não fica mais no “campo das ideias
A análise de Marx permite a conscientização e o reconhecimento da condição estável e permanente do capitalismo, apesar das nuances históricas.
Que o funcionamento estrutural do capitalismo, que se impõe sobre os indivíduos, confere a ele uma vigência histórica que só pode ser constatada, mas não superada, segundo Marx.
A afirmação da condição elevada que o capitalismo tem, enquanto organização econômica e social e a impossibilidade histórica e objetiva de construir um novo modelo que possa superá-lo.
A conscientização decorrente da compreensão do funcionamento do capitalismo e que a sua condição objetiva o faz funcionar apesar da vontade dos seres humanos.
A conscientização da construção histórica do capitalismo e a compreensão, conformadora, da sua necessária estruturação do trabalho e da desigualdade.