Questões

Despesas correntes, onde estão incluídos os gastos com material de escritório, limpeza e outras despesas de custeio.

Despesas de capital, categoria que abrange os gastos com investimentos.

Despesas discricionárias são aquelas com menor impacto sobre a sociedade.

Despesas discricionárias podem ser compreendidas também como despesas com aposentadoria, uma vez que está em tramitação no Senado uma proposta de emenda à constituição (PEC) que trata justamente de reduzir este tipo de despesa.

Despesas discricionárias ou correntes são as despesas ligadas ao pagamento de juros relacionados com a dívida pública federal.

Distributiva, alocativa e estabilizadora.

Distributiva, fiscalizadora e alocativa.

Fiscalizadora, alocativa e estabilizadora.

Alocativa, estabilizadora e funcional.

Distributiva, alocativa e estabilizadora.

Com relação à educação, acreditava-se que a massa do povo não precisava estudar e sim trabalhar. Enquanto isso, a Igreja Católica desenvolvia projetos intensivos para proporcionar estudos à maioria da população.

Com relação ao trabalho na República Velha, as políticas públicas ocorriam em meio à luta de classes, ou seja, de um lado a classe média urbana e de outro a classe operária.

As políticas públicas sugeridas com relação à saúde naquela época eram aceitas pelo maioria da população, tanto os grupos de elite instruídos como os de baixo índice de educação.

Na época da República Velha, as jornadas de trabalho eram controladas, com descanso semanal. Não tendo distinção no ritmo de trabalho entre homens, mulheres e crianças.

Um quadro com três seções: de um lado, as Receitas Totais; do outro, as Despesas Totais; abaixo dos dois, uma seção com o Resultado Financeiro do Exercício.

Um quadro com duas ou três seções, a depender do Resultado Financeiro apurado, sendo que uma seção é de Receitas e outras de Despesas, obrigatoriamente.

Um quadro com duas seções: de um lado, as Despesas Orçamentárias e os Restos a Pagar; do outro, as Receitas Totais com o Resultado Financeiro do Exercício.

Um quadro com duas seções que se comunicam entre si, relacionando todo o movimento patrimonial e orçamentário do ente público.

Um quadro com duas seções: de um lado, as Receitas Orçamentárias, Receitas Extra Orçamentárias e Saldo Disponível do Exercício Anterior; do outro, as Despesas Orçamentárias, Despesas Extraorçamentárias e o Saldo Disponível para o período seguinte.

DLSP e o saldo liquido entre o que o governo gastou e tem a receber, excluindo os gastos com juros com o setor privado financeiro e não financeiro e com o resto do mundo, sendo medida em regime de competência. A NFSP pode ser medida no conceito Nominal e Primário, em que, no primeiro caso, os pagamentos de juros sobre o estoque da dívida são levados em consideração.

DLSP e a diferença entre o que o Estado arrecadou e o que ele gastou. A NFSP pode ser medida no conceito Nominal e Primário, sendo que, no primeiro caso, os pagamentos de juros sobre o estoque da dívida são levados em consideração.

DLSP e o saldo liquido entre o que o governo gastou e tem a receber, excluindo os gastos com juros com o setor privado financeiro e não financeiro e com o resto do mundo, sendo medida sempre em regime de caixa. Já & NFSP é >< a soma total do pagamento de juros realizado pelo Governo, descontadas as variações decorrentes da inflação.

A DLSP corresponde ao total da dívida mobiliária do Estado. ou seja. suas dívidas com o total dos Títulos Públicos Federais em poder do mercado, incluindo. além dos títulos de emissão do Tesouro Nacionai, os tituios de pç emissão do Banco Central. enquanto a NFSP é a soma total do pagamento de juros realizado pelo Governo, descontadas as variações decorrentes da inflação.

DLSP e o saldo liquido entre o que o governo gastou e tem a receber. excluindo os gastos com juros com o setor privado financeiro e não financeiro e com o resto do mundo. A NFSP pode ser medida no conceito Nominal e Primário, sendo qua nesse último caso, os pagamentos de juros sobre o estoque da dívida são levados em consideração.

Excedente do consumidor.

Excedente do produtor.

Quando se analisa sob o lado econômico, a justificativa é derivada da busca por uma maior eficiência na alocação dos escassos recursos disponíveis pela sociedade.

Essa distribuição deve sempre ser resolvida com base em uma disputa interna de poder entre as unidades que compõem a Federação.

Dados os problemas globais do país, há um consenso praticamente universal que a arrecadação de tributos deve, em todos os casos, ser feita pelo poder central (União).

Muitos críticos apontam como desvantagem da descentralização a maior proximidade dos beneficiários finais de bens e serviços públicos, o que facilita acordos de interesses entre os setores privado e público.

A Constituição de 1988 aumentou, de forma acentuada, a centralização dos direitos de arrecadação pela União, diminuindo a participação dos entes subnacionais.