Questões

Maquiavel se preocupa em analisar a ação política considerando tão somente as qualidades morais do Príncipe que determinam a ordem objetiva do Estado.

Na reflexão política de Maquiavel, o fim que deve orientar as ações de um Príncipe é a ordem e a manutenção do poder.

A análise de Maquiavel, com base nos valores espirituais superiores aos políticos, repudia como ilegítimo o emprego da força coercitiva do Estado.

O sentido da ação política, segundo Maquiavel, tem por fundamento originário e, portanto, anterior, a ordem divina, refletida na harmonia da Cidade.

Para Maquiavel, a busca da ordem e da harmonia, em face do desequilíbrio e do caos, só se realiza com a conquista da justiça e do bem comum.

Autoconfiança.

Todas as alternativas são características individuais que previnem conflitos.

Elevada autoestima.

Capacidade de empatia.

Autocontrole emocional.

Como a base do poder político está nas leis, Montesquieu afirma que os poderes deveriam estar separados e que somente o Legislativo deveria exercer a função de controle entre os poderes.

Para regular o estado de guerra, nasce o poder político, o qual precisa concentrar as três funções em um único grupo, a fim de que haja força para instituir as leis.

O pensador acredita que o fraco deve se proteger do forte por meio das leis e da separação dos poderes; por isso, seria necessário separar os poderes educacionais, punitivos, econômicos, políticos e, por fim, os religiosos.

Montesquieu descreveu a separação dos poderes como: monarquia (governo das instituições), república (governo da vontade dos homens) e despotismo (governo do medo).

Montesquieu se dedicou ao estudo das organizações e do poder e propôs o sistema de tripartição do poder em Legislativo, Executivo e Judiciário.