Questões

Em sua obra O príncipe (1513), procurou demonstrar como um soberano deveria agir e que recursos deveria empregar para conquistar e manter o poder;

Em sua obra Leviatã (1651), afirmava que o poder absoluto do rei derivava de um “contrato social” que os homens teriam feito com os soberanos para preservação de suas vidas;

Em sua obra Política tirada da Sagrada Escritura (1709), argumentava que o poder do rei provinha de Deus e por isso era incontestável. Esta concepção ficou conhecida como teoria divina do poder real.

Nenhum desses pensamentos é de Nicolau Maquiavel

É infração grave conduzir o veículo com velocidade superior à máxima permitida em até 20%.

É infração grave conduzir o veículo com velocidade superior à máxima permitida em mais de 20%.

É infração grave conduzir o veículo com velocidade superior à máxima permitida em mais de 50%.

É infração grave conduzir o veículo com velocidade inferior à metade da velocidade permitida exceto na faixa da direita.

Deve-se obter votação de, no mínimo, 1% do eleitorado, mas em cinco Estados diferentes, em cada um deles com valor não inferior a 0,3% do eleitorado.

Deve-se colher assinaturas de, pelo menos, 1 % do eleitorado nacional.

A análise do projeto de lei de iniciativa popular sempre se inicia na Câmara de Deputados Federais.

O número de assinaturas pode ser colhido em uma única unidade da federação.

Buscar agressivamente o maior ganho possível para si, encerrando o processo de negociação depois disso.

Ir diretamente aos pontos de maior desacordo, deixando pontos de consenso para o final.

Observar os demais negociadores, identificando seus pontos fracos e apoiar-se nesses pontos para auferir a maior vantagem que seja possível. Agir com honestidade e ética. Isso favorece a construção de relações de confiança mútua.

Todas as alternativas estão incorretas.

Dissimular, fingir, mentir, desviar o foco do objeto da negociação.

Pablo Picasso

Salvador Dalí

Vincent van Gogh

Claude Monet

A legitimidade democrática de um Estado governado pelo povo é expressão que designa o papel do povo ativo na condução do Estado.

A realização de variadas atividades e funções pelo Estado revela a presença do elemento subjetivo, inclusive quanto a quem se submete à atuação estatal, fato que confirma a presença do povo destinatário do Estado.

A conduta do Estado contra a vontade dos indivíduos que compõem a sua estrutura, ainda que sob a indevida invocação da vontade da maioria, revela que existe também um povo legitimador da atuação estatal que permitirá essa conduta.

A prática de diversos atos em favor das pessoas que o integram revela que o Estado sempre conta com um povo ícone que justifique a sua atuação.

A atuação ilegítima do Estado sob a invocação do interesse do povo nesse mister revela a presença do povo ativo na realização dos atos estatais.